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Capítulo 35 - Fala, coração

Fala, coração


Eduardo

Leandro tinha acabado de enviar uma mensagem no grupo Quer leitinho? falando que, apesar da compra de três horas do dia anterior, a gente tinha conseguido esquecer de comprar papel toalha e aveia. Chicão mandou ele procurar direito porque, assim como eu, sabia que metade do estoque do supermercado estava dentro da nossa casa — 1x0 para o consumismo.

Já era bem final de tarde quando Lucas, um dos arquitetos da CPN, me comprou com um chá gelado para que eu fosse até sua mesa dar minha opinião sobre um projeto no qual ele estava trabalhando, o que me fez pensar que era realmente a minha opinião que ele queria, porque ele acertou até o chá que eu gostava para trabalhar — chá verde com limão e blueberry, a propósito — então claramente tinha feito seu dever de casa.

Eu não costumava dar pitaco nos projetos dos outros, porque minha fama de eco-arquiteto me precedia e todo mundo sabia exatamente onde eu ia querer meter o bedelho, mas ele tinha pedido... Então eu sugeri fortemente que ele ampliasse entradas de luz natural e, tendo em vista que ainda não tinham planos para o topo do prédio, um belíssimo telhado verde que provavelmente ia fazer o engenheiro responsável querer me enforcar pela sugestão.

Bom, eu trabalhava direto com a Marcela, ele ia aguentar o tranco com qualquer outra pessoa porque ela era engenheira reativa e linha dura ali. Mas também era a melhor engenheira, então eu estava na vantagem, sempre.

Quando saí de lá, encontrei Valter e Marcos conversando perto do bebedouro, no corredor. Eu não sabia direito do que eles estavam falando, mas com certeza era sobre mármore, porque captei ali um "branco carrara" e outro "travertino turco".

Me aproximei e vi Marcos erguer as sobrancelhas quando eu joguei meu braço por cima dos ombros de Valter, que tomou um susto antes de ver quem era.

— E aí, amor — eu disse para ele e abri meu melhor sorriso quando Marcos começou a rir por causa da reunião do dia anterior.

Uma coisa eu tinha que dizer: pelo menos a cara de pau pra manter o personagem eu tinha. Olhei de relance para a mesa de Marcela e vi que ela negava com a cabeça enquanto tentava disfarçar a risada.

— Fala, coração — retrucou ele, relaxando os ombros enquanto eu mirava para jogar o copo de plástico do chá (que erro, Lucas, que erro) na lixeira que ficava a alguns metros de distância.

— Qual o problema com o mármore? — perguntei, após acertar a lixeira com muito mais habilidade do que eu sabia que tinha.

— Lucas está querendo fazer uma escada com travertino polido — contou Marcos, apenas, e vi Valter arregalar os olhos.

— Acho que a gente pode avisar para o jurídico da CPN que vamos ser processados por causar paraplegia, eles não vão querer ser pegos de surpresa. — Apontei vagamente para o local de onde tinha acabado de sair, porque não me lembrei de ter visto mármore liso no projeto de Lucas, pelo menos não para ambientes internos. — Mas talvez alguém precise olhar com calma, porque eu não vi nada bizarro assim no projeto dele, não.

— Menos mal, então — Marcos concordou.

— Marcela já conversou com você sobre o cronograma da Torre Norte? — perguntei para Valter e ele praticamente esverdeou diante dos meus olhos. — Amor, não pode ficar assustado assim com ela. Ela é boazinha — hesitei. — Ok, talvez boazinha não seja o termo mais exato, mas ela é uma ótima pessoa.

Muito mais do que uma ótima pessoa, mas ele não precisava saber disso.

— A história do cimento, né? — Marcos perguntou e eu assenti. — Fiquei sabendo.

Valter chegou a abrir a boca para comentar alguma coisa, mas suas palavras morreram dentro da sua garganta quando Gisele se aproximou, caminhando sobre saltos que estalavam contra o piso e arrumando os óculos no tronco do nariz. Ela era baixinha, seu cabelo loiro ia até a altura de seus ombros, mas sua presença — provavelmente porque ela era a portadora das advertências e punições em geral — sempre causava impacto.

Pelo menos eu sabia que ela me adorava e era isso que me dava forças para seguir em frente.

— Edu, a gente pode conversar rapidinho? — perguntou ela, dando um sorrisinho de lado para os dois outros caras, um inclusive que eu estava abraçando pelos ombros. Ótima escolha.

— Claro — disse eu, largando Valter para começar a seguir Gisele até a sua sala. — Você sabe que meu lance com o Valter é super platônico, né? Se fosse algo sério eu já teria ido preencher um daqueles termos na sua sala, porque eu amo o RH.

— Nem eu amo o RH, Eduardo — ela riu, me olhando por cima do ombro. — Mas não é disso que vamos falar, fica tranquilo.

Eu não sabia se eu tinha feito algo de errado, especialmente porque eu tinha chegado no dia anterior das férias, então não tinha exatamente muitos dias para eu repassar na minha cabeça e fazer uma análise detalhada. A única coisa questionável na minha conduta tinha sido, provavelmente, cantar Valter. Mas, se não era por isso, então...

Ela apontou para a cadeira que ficava na frente de sua mesa e eu me sentei enquanto ela dava a volta para se sentar, ajustando com calma o blazer azul marinho e cruzando as pernas com calma. A sala em si não era muito grande, havia um armário no canto que Gi enchia de suculentas e a sua mesa com o computador. Felizmente, havia uma janela que tinha vista para o asfalto e deixava o sol entrar.

— Então...

— Então — ela disse e cruzou as mãos sobre a mesa, batendo as unhas bem feitas no tampo. — Você chamou o Valter de amor no meio da reunião e, por mim tudo bem, Valter é um amorzão mesmo. Mas eu não acho que aquele amor tenha sido para ele.

— E não foi — eu respondi, dando de ombros. — Foi só uma brincadeira porque eu falei sem querer. Pode ficar em paz, Gi.

Ela ergueu as sobrancelhas, sem parecer acreditar exatamente em mim, mas não questionou também, apenas me analisou como se estivesse esperando que eu me jogasse no chão e confessasse meu crime de ter sido "namorado" de Marcela por sete dias e chamá-la de amor porque talvez o nosso combinado de sete dias e mais nada estivesse funcionando melhor para ela do que para mim.

Porque daquela água que eu não podia mais beber eu queria beber, me hidratar, praticamente me afogar ou viver em um continente subaquático. Tanto que eu estava até evitando chegar perto para não acabar oferecendo meu corpo para ela — algo que eu faria antes da viagem sem pensar sobre o assunto, mas que agora que tinha aquele fundo de verdade era esquisito e...

Eu não sei porque eu continuava pensando em Marcela Noronha. Mas eu continuava. E estava a um passo de acreditar naquela porra de ato falho que Chicão tinha dito.

— Tem certeza? — Eu assenti movendo a cabeça para cima e para baixo da forma mais idiota possível, porque claramente eu estava perdido no meio de um devaneio. — Então, tudo bem. Só queria conferir, você tá liberado. — Ela me deu um sorriso convincente demais enquanto eu assentia e me levantava. — Conseguiu descansar bastante nas férias?

— Me sinto com as energias renovadas — respondi, vagamente, porque não queria mentir para ela se ela me perguntasse para onde eu fui, porque com certeza "fiz um cruzeiro" me colocaria em uma saia justa.

— O mar faz isso, né? Dizem que água salgada é melhor do que a doce, nesses casos. — Senti como se eu fosse o próprio iceberg do Titanic, totalmente congelado. Mas como é que ela podia saber? Fora o amor (melhore, Eduardo Senna), a gente tinha sido super discreto. Não tinha do que desconfiar. — Ah, você foi para a praia, né? Voltou bronzeadinho. Não muito, pra ser sincera, mas você costuma ser tão branco que é difícil não ver.

Não que fosse ser um problema que as pessoas soubessem que Marcela e eu estivemos juntos, mas... Ela queria ser discreta, então eu não ia sair por aí contando pra todo mundo, mesmo que tenha sido incrível.

— Claro, praia — respondi, vagamente. — Eu arrumei um amigo para passar protetor em mim, senão você estaria conversando com minha pele nova, porque eu ia estar inteiro descascado.

Ela sorriu e eu abri de novo a porta, prestes a sair.

— A Marcela também está bem bronzeada, não está? — ela perguntou para as minhas costas e eu levei um segundo para me virar de volta.

— Está?

— Está.

Um segundo de silêncio.

— Você está sondando alguma coisa, Gisele? — perguntei, mesmo sabendo que era óbvio que sim.

— Eu deveria sondar alguma coisa, Eduardo? — Ela ergueu as sobrancelhas.

Ela não ia fazer esse jogo comigo! Eu estava me recusando!

— Para de procurar pelo em ovo, Gi. Você já me viu com o Valter? Se ele corresponder ao meu amor, seremos um casalzão.

Gisele riu e pareceu aceitar que estava vendo coisas onde não tinha, então eu saí sorrateiramente da sua sala e, como se fosse um toque do destino, esbarrei com Marcela, que vinha da direção contrária. Segurei seu braço pensando que talvez ela fosse cair pelo impacto, mas logo percebi que não tinha sido tão forte assim.

Mas foi o suficiente para o cheiro de Good Girl chegar ao meu olfato e para eu ver suas pintinhas no nariz.

— Desculpa — pedimos juntos e ela sorriu. Eu prossegui, porque às vezes eu simplesmente não consigo calar a boca e seguir meu caminho: — Você vem sempre aqui?

— Essa não é tipo a pior cantada que existe? — Marcela perguntou, erguendo as sobrancelhas e eu sorri para ela, cruzando os braços sobre o peito.

— Não é ruim se funcionar, amor — retruquei e ela rolou os olhos.

— Eduardo... — ela pediu, olhando ao redor para ver se tinha alguém por ali. Não tinha. — As pessoas vão acabar desconfiando.

Ergui as sobrancelhas.

— Seria tão ruim assim saberem que você se envolveu comigo? Eu tenho sentimentos, sabia? — gracejei e ela deu um soquinho no meu ombro.

— Você sabe que o problema não é ter sido você, Edu — disse baixinho e tenho certeza que seus olhos tentaram explicar alguma coisa que eu não entendi.

— Que bom, porque eu acabei me tornando um grande fã de Good Girl e não quero estragar isso — eu disse e inspirei aquela nuvem de perfume que sempre estava com ela. Olhar dentro dos seus olhos claramente foi um erro, porque eu sabia o que vinha depois daquilo e não tinha como concluir como eu gostaria, embora um pequeno eco no meu cérebro me mandasse concluir, sim, porque ela estava bem ali, a um passo de distância.

— Te indico a loja onde eu comprei — Marcela disse, dando um passo para trás graciosamente para me contornar e seguir seu caminho. — Até amanhã, Edu.

— Até, amor — eu respondi e mordi minha própria língua.

Porcaria de ato falho.

Eu estava sentado na sala com Leandro e Chicão, assistindo a novela das nove que supostamente nenhum de nós assistia e tomando um chá novo que alguém tinha indicado para o Leandro, quando meu celular começou a vibrar insistentemente ao meu lado. Leandro estava com as pernas em cima das de Henrique Francisco e nenhum dos dois deu muita atenção para o que eu estava fazendo.

Cecília era o nome que estava escrito na tela.

— Oi, Ceci — eu disse assim que atendi, colocando o celular perto da orelha. Não gostei do que ouvi, porque, se eu não estivesse muito enganado, eram barulhos de soluço e choro, o que me fez me sentar ereto na poltrona e baixar os pés. — Cecília, o que foi?

Acho que foi a mudança de tom que chamou a atenção dos dois.

— Edu, eu estou no seu prédio, eu... — Ela soluçou e antes que eu me desse conta, estava caminhando em direção ao aparador para pegar a chave da porta, com Leandro e Chicão quase queimando minha nuca com o olhar. — Eu acho que eu fiz merda e... Eu posso subir?

— Nada que você tenha feito pode ser tão ruim assim, Cê — eu disse e ela murmurou alguma coisa. Não precisava ser um gênio para saber que ela estava bêbada, então eu ia descer para encontrá-la. — Óbvio que você pode subir.

Ela fungou. Caralho. Eu me sentia pronto para socar a cara de alguém porque Cecília daquele jeito era provavelmente a única coisa capaz de me fazer perder a calma.

— A gente pode não falar nada para o Leandro? E para o Chicão? — pediu.

— Como você quiser. Você está na portaria? — Ela murmurou em afirmação. — Ok, estou descendo para te encontrar.

Coloquei o celular de volta no bolso e abri a porta. Leandro e Chicão se levantaram para vir atrás de mim, porque os dois também adoravam e se preocupavam com a caçula dos Senna.

— Missão para um soldado só, foi mal. Pedido dela — expliquei.

Os dois assentiram e eu desci de elevador, encontrando Cecília sentada no banquinho que ficava perto da portaria com o rosto enfiado nas mãos e os ombros tremendo enquanto o cabelo preto caía como uma cortina ao redor dela.

Me abaixei ao seu lado e fiz carinho no seu joelho, fazendo ela me olhar com aquelas duas esferas azuis e com o nariz vermelho como Rudolph, a rena. Ao seu lado havia uma garrafa de vinho que eu sabia que era bem cara, já consumida três quartos.

— Edu — ela disse e jogou os braços ao redor do meu pescoço, me atingindo com um cheiro tão forte de vinho que eu quase fiquei bêbado por tabela. — Eu me demiti!

Ergui as sobrancelhas enquanto alisava o cabelo dela.

— Isso não é tão ruim assim, Cê — eu disse e ela negou com a cabeça. Eu soube porque seu nariz se arrastou do meu pescoço até o ombro duas vezes. — Vem, vamos lá para cima e você me explica direito o que aconteceu.

— Eu estou bêbada! — ela disse, pegando a garrafa de vinho enquanto eu a guiava até o elevador. Eu não conseguia entender como gente bêbada esquecia até o próprio nome, mas não a bebida.

Mesmo que eu não tivesse quase sido nocauteado pelo seu hálito de vinho, daria para perceber pela falta de coordenação e pelo fato de que Cecília Senna era o tipo de pessoa que bebia e começava a chorar.

— Eu sei, Ceci — respondi enquanto a porta do elevador se fechava. — O que mais aconteceu?

Ela fungou e deu um gole direto no gargalo da garrafa.

— Ele me fez comer carne sem saber! — Ele, salvo a hipótese de eu estar entendendo errado, era Claude Beaufort, chef e proprietário do restaurante onde ela trabalhava. — Ele sempre é um babaca, mas me fez experimentar uma tartelete para ver o ponto da massa sablée e... Claro que eu achei que era a de pêra com gorgonzola, porque era essa que estava no pedido, mas era de vitela com foie gras e ele sabe que eu não como isso!

— Alguma chance de ele ter se enganado? — perguntei, mesmo sabendo que o histórico de Claude, segundo os relatos de Ceci, não era muito bom.

Cecília bebeu mais vinho e escorreu pela parede do elevador até se sentar no chão. Bêbada e dramática, sim.

— Se fosse qualquer outra pessoa, eu acreditaria que sim. Mas aquele filho da puta? Não — contou. — Ele sempre reclama sobre ter uma sous chef que não come carne, então, ao invés de me demitir, ele simplesmente fez uma merda dessas! Você sabe o que é foie gras, Eduardo? É patê de fígado de um pobre pato ou marreco que obrigam a comer gordura até o fígado dilatar! É a maior crueldade da indústria alimentícia! E eu coloquei na boca!

Ela tomou o vinho como se quisesse lavar a língua e chorou mais ainda.

— Ceci, a culpa não foi sua — eu disse, tentando ajudá-la a levantar para que a gente fosse até o apartamento, mas ela não estava me ajudando.

Acabei saindo com Cecília no colo. Leandro e Chicão se assustaram quando eu entrei com ela, mas eu fiz que não com a cabeça enquanto a levava até o meu quarto.

— Ele é sempre um babaca misógino e machista de merda, sabe? — continuou quando eu a deitei na cama e puxei a cadeira da bancada para me sentar. Ela parecia realmente consternada. — Acho que o foie gras foi só a cereja do bolo, eu já tinha que ter saído de lá há muito tempo, mas deixei chegar a esse ponto!

— Para de se culpar — eu disse, mas ela negou com a cabeça.

— Eu estraguei a minha carreira para sempre, Edu — ela disse e fechou os olhos devagar, fazendo duas lágrimas grossas escorrerem e aquilo partiu meu coração. Cecília era um mulherão independente e capaz e provavelmente não estaria naquele estado de tristeza sem um empurrão do vinho, mas ainda era a minha irmãzinha.

— Você não estragou a sua carreira por se demitir.

Ela meio riu e meio soluçou.

— Não, isso eu fiz quando chamei o famoso chef Beaufort de narcisista escroto e coloquei meus dois dedos do meio a três centímetros daquele nariz francês — eu mordi o lábio, porque eu conseguia imaginar Cecília Senna fazendo algo assim e sabia que ele merecia. Ela apontou para a garrafa. — Talvez eu tenha roubado esse vinho.

— Ceci... — eu disse e ela negou.

— Ele mereceu!

Ouvi duas batidinhas na porta e Leandro colocou meio corpo para dentro, com uma expressão que dizia que ele não tinha certeza se realmente deveria estar ali. Cecília ergueu os olhos para ele.

— Fiz um chá, Ceci — ele disse e ela assentiu, então ele entregou uma caneca para ela e outra pra mim. Ele deu um beijo no cabelo dela. — Sei que o Edu é o cara, mas, se precisar de mim, tô no quarto ao lado, tá?

Ela assentiu e eu tentei não assistir muito o carinho que seus dedos fizeram na bochecha dele.

— Obrigada — disse ela, tentando acalmar a respiração. — Você é lindo.

— Você é a beldade aqui, bonitona — ele disse e deu um beijo na testa dela antes de olhar pra mim e se afastar.

Tomei o chá para incentivar Cecília, porque ela parecia bem mais disposta a terminar a garrafa de vinho.

— Eu nunca mais vou ser contratada por outro restaurante na vida — concluiu e, felizmente, a golada que ela deu foi no chá.

Ergui as sobrancelhas para ela.

— Cê, faz séculos que você está querendo sair de lá para montar o restaurante com a Dani. Talvez fosse melhor fazer isso antes de roubar um restaurante, mas talvez seja o empurrão que você estava precisando para tomar coragem.

— Não é tão simples. Tem o investimento, o projeto, o menu, a concorrência e...

— Você vai tirar isso de letra, Ceci. É a melhor chef que eu conheço e o francês vai ficar tristíssimo quando se der conta de quem ele perdeu — ela fez que não com a cabeça, mas ergueu a mão para segurar a minha. — E você não está sozinha nessa. Seu irmão arquiteto vai fazer um projeto incrível para você e para a Dani se você prometer que vai tentar realizar o seu sonho.

Ela assentiu vagamente e me puxou para perto. Eu a abracei contra o meu peito e fiz carinho no seu cabelo até ela ficar calma o suficiente para dormir, porque eu amava aquela encrenca mais do que tudo.

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Oiee, como está a semana de vocês por enquanto?

Depois da maratona da semana passada a gente quis dar um tempinho pra vocês não enjoarem de nós nem de CEM hehehehe como se fosse possível né?

Gisele já sacou tudinho do esquema de mardo e está só esperando os dois assinarem o termo de relacionamento!! Ta demorandooo

E um encontrinho dos dois no corredor consegue sim ser um ponto alto do capítulo, porque Má + Good Girl = "Até, amor"

CECILIA MINHA FILHA VOCÊ FEZ O QUE????? Nossa sous chef preferida enlouqueceu e disse tchau tchau pro chefe abusivo e agora vai dominar o mundo com a ajuda do irmão em um restaurante sustentável? hmmmmmmmm

Espero que estejam gostando, gente! Não esqueçam da estrelinha e de nos dizer o que estão achando!!!

Capítulo dedicado à nossa última campeã de engajamento (:  (e pra todo mundo que recebeu os nossos prêmios em spoiler, o que acharam?)

Beijinhos

Libriela <3


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