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Capítulo 20 - Concordo com você, não é nada demais

Concordo com você, não é nada demais

Eduardo

Encontrei com Marcela na hora do jantar em frente à porta do Restaurante do Comandante, porque ela tinha pedido um pouco de privacidade para se arrumar e eu era um cavalheiro. Bom, provavelmente também tem a ver com o fato de que suas pernas pareciam exercer magnetismo sobre os meus olhos e eu já não estivesse conseguindo disfarçar que ela estava me deixando louco.

Porque não adiantava negar: ela estava.

Ela se aproximou com um vestido tubinho ocre que me fez perder o fio da meada, combinando com seu cabelo que caía em ondas ao redor do seu rosto e por cima dos seus ombros e a maquiagem que ela não precisava usar, mas que deixava os traços delicados ainda mais destacados. A boca, com aquele batom vermelho era quase um crime; a cor quase tão quente quanto ela.

— A previsão do tempo disse que a temperatura ia subir — disse eu, sorrindo para ela e caminhando em sua direção, me sentindo definitivamente ofuscado por toda a sua beleza, ainda que aquele blazer azul marinho fosse quase infalível em combinar com meus olhos. — Eu só não sabia que seria tanto.

Marcela riu e negou com a cabeça, franzindo o nariz.

— Você é ridículo, Eduardo — disse e aceitou minha mão quando eu a ofereci.

— A previsão do tempo também disse que ia rolar um clima entre a gente, sabia? — perguntei e ela rolou os olhos.

— Engraçado, ouvi algo diferente. — Ela sorriu, entrelaçando os dedos nos meus e arrumando a barra do vestido com a mão livre. — Algo sobre frio e possibilidade formação de gelo marítimo.

Eu ri, aguardando enquanto ela conferia a própria imagem no reflexo fraco da porta de vidro.

— Eu deixaria espaço para você naquela porta, Marcela, ninguém morreria congelado — expliquei e ela olhou para mim.

Da porta, podíamos ver os Noronha em peso sentados em uma mesa enorme no canto, único jeito de caber todos, porque eles eram numerosos. Vi Marcela olhar com pesar para dentro e, tendo em vista nossa conversa de mais cedo, eu podia entender o motivo de sua feição amuada.

— Ei, tá tudo bem? — eu perguntei, segurando seu queixo com a mão e a fazendo olhar para mim. — Você é incrível.

— Vocês têm certeza que não são um casal? — Gustavo, o barman, perguntou passando por nós pelo corredor. Ele estava usando o uniforme branquíssimo do bar do cruzeiro, provavelmente indo para o turno da noite. — Porque daqui parece que vocês são um casal tentando não ser.

Marcela tombou o rosto para ele.

— Apenas amigos — explicou ela.

— Nesse caso... — Eu conhecia demais aquele sorriso mole que ele estava dando para Marcela. Demais mesmo, porque eu mesmo colocava ele na cara quando era conveniente.

— Não tão amigos assim, Gustavo — disse eu, mostrando nossas mãos dadas para ele.

Ele ergueu as mãos em rendição.

— Ok, vou ficar na minha — disse ele, mas piscou para a engenheira e apontou para ela de um jeito bem galanteador. — Se você quiser, pode ficar também.

Ela deu risada enquanto ele se afastava e eu confesso que não foi o ponto alto da minha noite, embora a risada dela fosse linda e o nariz franzido absolutamente adorável.

Senhor Jesus, que merda eu estava pensando?

— Preparado? — ela perguntou, apontando para dentro com o queixo.

— Eu preferia que você tivesse me contado que seu irmão é daquele tamanho, mas, pronto — eu disse e assenti, caminhando ao lado de Marcela para dentro. Senti sua mão apertar mais a minha, porque ela estava mais nervosa do que eu.

— Eu disse que ele era alto — se defendeu.

— Alto não explica que ele é daquele tamanho! Ele é quase uma frost-free de músculos e não foi com a minha cara! — disse eu e Marcela riu, me deixando sem resposta porque estávamos perto demais da mesa e a citada frost-free olhava para a minha mão na da Marcela como se pensasse em inviabilizar aquele contato de alguma forma. Possivelmente arrancando o braço do meu corpo.

Fora ele, entretanto, todos os outros membros da família dela sorriram para nos cumprimentar. Em um geral, eles eram pessoas ótimas, bem família mesmo falando sobre a prima que passou no vestibular, a outra que queria largar tudo para formar uma banda e tinha pintado o cabelo de verde, o tio que foi parar no hospital porque esqueceu de tomar insulina e outros tantos fatos que tinha ouvido ao longo daquele dia que eu já nem me lembrava mais.

Acabei sentado entre Marcela e Valentina, com tia Marília, Patrício e Marcele à nossa frente. Dei um beijo na avó Noronha porque ela era linda e falou tanto dos meus olhos e de como eu era bonito e combinava com sua neta que eu queria adotá-la como uma terceira avó.

O início do jantar foi bem tranquilo, já que todos estavam concentrados em um dos casos de Patrício, noivo de Marcele e advogado, que narrava os fatos cheio de pompa. Até que a mãe dos 3M (Marcele, Marcelo e Marcela), Alessandra, perguntou:

— Vejo que o escritório está indo muito bem, Patrício. — Ela passou o dedo, com uma unha bem feita e pintada de um roxo escuro, pela borda da taça de vinho. — E o casamento?

Marcela apertou minha mão e olhou dentro dos meus olhos, como se tentasse alertar que eu seria a próxima vítima. Prepare-se, era o que seu olhar no meu dizia. Depois ela tomou uma taça inteira de vinho sob o olhar julgador de tia Marília.

— Quando as coisas estiverem mais estáveis, mãe — Marcele disse, soprando aquela resposta como se já estivesse na ponta da sua língua. — Eu prometo que você vai ser a primeira a saber quando tivermos uma data.

Alessandra não parecia muito convencida, mas, hoje, tinha outra filha na linha de tiro. Vi Marcela se encolher como se quisesse sumir, mas foi em mim que os olhos da matriarca pararam.

— E vocês, Edu? Planos? — perguntou e eu sorri, aproveitando a oportunidade para pegar a mão de Marcela, que estava educadamente apoiada na mesa.

— Eu não deixaria essa mulher maravilhosa escapar de mim — eu disse e dei um beijo no dorso da mão de Má, que olhou para mim no timing perfeito para uma interação convincente. Talvez fosse melhor se seu sorriso fosse mais natural, mas iria passar. — Mas estamos focados no profissional, por enquanto. Eu sou só um arquiteto que gosta de projetos sustentáveis, mas a Marcela... Ela é uma engenheira fantástica. Com certeza a construção civil vai notar isso.

Daquela vez, o sorriso dela foi genuíno. E eu só queria que ele se repetisse mais vezes.

Acho que até Marcelo teve que admitir que eu tinha mandado bem, porque Samantha, ao seu lado, lançou um sorrisinho fofo para nós dois.

— Mas vocês vão focar no profissional por quanto tempo? — Alessandra insistiu, com uma educação tão polida que nem parecia que estava apenas sondando se eu estava me aproveitando da sua filha caçula. — Eu quero netos!

— Por tempo o suficiente — Marcela disse, se virando para a mãe. — Vamos pensar em filhos. Quantos você disse que queria? — ela olhou para mim. — Dois?

— Três — eu disse, inventando um número aleatório porque eu nunca tinha realmente pensado em mim mesmo como pai.

— Espero que eles tenham os seus olhos lindos! — Alessandra sorriu e apontou para mim.

Olhei para Marcela, tão incrível e tão linda, sentada ao meu lado.

— Não sei — eu disse, erguendo seu queixo para mim e a fazendo olhar para mim. — Eu amo os olhos da Má.

E eu realmente amava. Não eram olhos bonitos daquela forma óbvia e de senso comum, azuis ou verdes. Eram tantos tons de castanho e dourado misturados ali que tornava tudo uma visão tão única e... Eram amendoados, envolvidos por cílios grossos e compridos. Lindos. Realmente lindos.

Marcele abriu um sorriso tão grande para Marcela que eu pude ver que a minha verdade teve uma reação muito positiva.

No entanto, alguém não estava tão convencida assim dos meus sentimentos por Marcela Noronha. Valentina, com seu cabelo loiro preso em um rabo-de-cavalo, nos olhava com curiosidade, como se procurasse algum sinal da nossa mentira ali.

Ela ergueu o garfo.

— E como vocês pretendem ter filhos se vocês nem se beijam? — perguntou e uma das tias, na outra ponta da mesa, deu um tapa na própria testa como se estivesse desistindo de uma causa. Provavelmente a mãe de Valentina. Ou não. Eu já estava muito confuso com aquela árvore genealógica.

— Valentina! — Foi tia Marília quem repreendeu, mas notei um certo ar de "ela tem um ponto" se estendendo pela mesa.

É claro que eles nunca tinham visto um beijo meu e de Marcela, porque a gente tinha dado as mãos, tocado o rosto, o nariz, as pernas, os ombros, dado abraços e tudo o mais na frente deles. Mas um beijo? Nunca.

— Ok, ninguém aqui reparou nisso? — continuou a garota, se afundando na cadeira e mexendo no celular com impaciência antes de olhar para Marcela de rabo de olho. — Está no contrato do namoro fake que você não pode beijá-lo?

Eu vi Marcela apertando as sobrancelhas. Eu já tinha visto aquele olhar antes, mas, mesmo assim, fui pego de surpresa de novo quando rolou o beijo número três. Demorei um segundo para fechar os olhos, mas senti o impacto dos lábios de Marcela quase como se eles fossem elétricos, causando coisas nos meus que eu não sabia descrever.

Eu só me deixei ser beijado, ciente do olhar de Marcelo queimando a minha nuca. Foi um beijo estranho, meio mecânico, de surpresa. Quase como quando ela escalou a mesinha de centro do meu apartamento.

Mas foi o suficiente para que eu perdesse aquele pequeno resquício de decência e dever de urbanidade que eu deveria ter com a minha colega de trabalho e amiga. Eu só queria mandar o foda-se para tudo porque eu estava desejando aquela mulher muito mais do que o pacto da amizade permitia.

Ela se afastou e toda a mesa desviou o olhar como se não estivesse encarando aquele beijo. Eu sabia e Marcela sabia que não tinha que provar nada para ninguém, mas quem é que estava reclamando?

— Satisfeita? — perguntou Marcela para a prima, em tom de desafio.

— Me avisa qual o valor da multa por quebra do contrato — disse ela, sem se convencer nem um pouco.

Eu tinha me convencido, entretanto, de que não dava mais para reprimir nada. Me aproximei do ouvido de Marcela e, apenas porque sabia que ela não resistiria ao desafio, sussurrei:

— Concordo com você, não achei nada demais.

Depois disso, eu senti que todos os toques e olhares que nós trocamos não eram exatamente para enganar a família dela.

Eu estava com a mão bem em cima do joelho de Marcela quando os pratos principais chegaram na mesa e eu tive uma conversa muito instrutiva com tia Marília sobre complementar a alimentação vegetariana com vitamina B12 quando ela notou que meu nhoque de mandioquinha recheado com gorgonzola na manteiga de ervas não tinha nenhum pedacinho de carne, ao contrário dos demais pratos ali.

Acho que foi nesse momento que Valentina me deu alguma moral.

Quando veio a sobremesa, era a mão de Marcela que estava na minha coxa e ela estava inclinada na minha direção, embora os olhos estivessem focados na conversa que ela tinha com Marcele. Ela enfiou a colher na minha mousse de chocolate e tenho certeza que eu nunca vi ninguém lamber uma sobremesa de uma forma que me fizesse desviar tanto do assunto.

No vinho de saideira, eu já estava com o braço por cima dos ombros dela e apenas passava meus dedos pela pele do seu braço para sentir que ela se arrepiava. E se arrepiava mais ainda quando eu beijava o encontro do seu pescoço e seu maxilar.

Então, nos despedimos dos Noronha, tomando nosso rumo para o elevador e entramos lá dentro.

Não estava fazendo bem para a minha sanidade ficar dentro de um lugar tão pequeno com Marcela Noronha.

Porque eu só conseguia olhar de suas pernas lindas para o seu rosto e vice-versa.

Eu estava enlouquecendo. Por causa dela e por estar pensando no que eu estava pensando que queria fazer com ela.

Se ela falasse algo, se desse a mínima brecha de que estava se sentindo da mesma forma que eu, então...

Mas ela parecia totalmente obstinada a não falar absolutamente nada, só que isso me causava tudo. Se alguém entrasse ali naquele cubículo de aço eu ia ter que usar Marcela como escudo humano para esconder que as coisas estavam ficando complicadas nos países baixos. Nada family friendly.

E se ela não tinha percebido, sinceramente, eu nem sabia o que dizer. Porque estava bem óbvio.

— Obrigada por falar sobre a questão profissional, lá na mesa — disse ela, de repente, e eu demorei um breve segundo para entender que ela não tinha falado nada do tipo "também estou sentindo essa merda toda".

Ergui as sobrancelhas.

— Eu sei que a questão estava te chateando e você é mesmo uma engenheira incrível — consegui pescar no fundo dos meus pensamentos insanos e pouquíssimo castos.

Deus do céu, eu estava com um tesão absurdo por Marcela Noronha e nem estava conseguindo disfarçar. Chicão bateria uma foto desse momento para a posteridade se estivesse ali.

— Mesmo assim, eu... — Ela baixou os olhos e eu soube que ela viu. Estávamos no décimo segundo andar. — Eduardo, você está...?

Ela cobriu a boca com as mãos, mas não desviou os olhos do jus que eu estava fazendo ao nosso ancestral Homo erectus.

É, eu estava. Pra caralho.

— Marcela... — eu disse, me dando por vencido porque não dava mais para negar. Me aproximei o máximo que consegui dela sem realmente encostar meu corpo nela porque... bem. Segurei seu rosto entre as minhas mãos. — Está na cara que eu estou enlouquecendo aqui.

— Eu achei que não fosse nada demais — ela disse e eu notei um sorriso maroto nos seus lábios.

Eu amei aquele sorriso com todas as minhas forças porque ele fez cair qualquer barreira que eu pudesse erguer para não jogar todo o charme que eu pudesse para ganhar aquela deusa que estava mordendo os lábios.

— Não foi, mas acho que a gente pode fazer muito melhor — eu disse perto do seu ouvido e coloquei uma mão em cada lado do seu corpo, sentindo o metal gelado contra os meus dedos e deixando meu nariz subir do seu pescoço até a sua bochecha.

Ela colocou a mão no meu peito, mas a deixou cair no segundo seguinte.

Décimo quarto andar.

— Nós não deveríamos misturar as coisas, Eduardo — disse ela, por fim, mas olhou nos meus olhos com aqueles mesmos olhos castanhos bonitos que me causavam o impacto de um tsunami naquele momento. — Nós somos amigos.

— Marcela... — sussurrei e mordi o lóbulo da sua orelha. Ela arfou e eu só soube porque estava perto demais. — Não é possível que eu esteja sozinho nessa.

Beijei seu ombro e desenhei um caminho com a minha boca até o seu pescoço. Ela tombou a cabeça, me deixando seguir sem qualquer obstáculo.

Eu não estava sozinho naquela. Zero chances.

— Uma vez — ela disse, abrindo os olhos. A gente estava queimando em sintonia. — E depois a gente volta a ser exatamente o que era antes.

— Uma vez — eu assenti.

O elevador abriu no décimo quinto andar e eu agradeci a todos os deuses de plantão por ver tudo vazio ali, então nós apenas seguimos de forma muito civilizada até a nossa porta e, depois, enquanto Marcela tirava o cartão da bolsa e abria a porta.

Todo o processo deve ter levado uns trinta segundos, mas foi como se fosse uma eternidade.

E aí nós entramos e eu fechei a porta empurrando o corpo dela contra a madeira com o meu, deixando que ela sentisse o que estava fazendo comigo antes de afundar minha boca na dela, logo após o pequeno clique da fechadura.

Sua boca era macia e tinha gosto de vinho. Nossos lábios pareciam se mover em uma sincronia perfeita, porque nosso beijo encaixou de um modo que nenhuma vez tinha encaixado antes, e aí sua língua tocou a minha e eu apenas acompanhei o que ela fazia, porque ela se movia de forma tão destra que eu nem quis discutir sobre quem conduziria aquilo melhor.

Os dedos dela estavam na minha nuca e eu deixei os meus deslizarem pela coluna que o vestido delineava tão bem, passando por todo o caminho até suas coxas para que ela erguesse as pernas e eu a segurasse no colo, o que aconteceu.

Eu a levei até a cama e, embora eu tenha a tombado de costas ali, ela se virou e acabou por cima de mim. Tudo o que eu via era o pouco que a luz externa clareava, mas, quando ela abriu o fecho lateral do vestido e o tecido ocre foi parar no chão, eu soube que Marcela Noronha de lingerie habitaria meus pensamentos por tempo indeterminado.

Ergui meu corpo para beijar seu colo e seus seios de forma quase contemplativa e só me dei conta do que ela estava fazendo com as mãos quando senti seus dedos envolvendo a minha ereção e gemi contra a sua pele.

Ela sorriu e tomou minha boca para si novamente enquanto eu chutava minha calça para longe, plenamente grato por aquela mulher sentada em cima de mim. Minha camisa saiu do meu corpo na sequência e se perdeu no escuro.

Marcela lambeu meu abdômen e, enquanto eu me sentia cada vez mais excitado, minha cueca fez o mesmo caminho que o resto das minhas roupas e eu fui beijado e lambido por ela em lugares que nunca tinha considerado que ela conheceria.

Abri seu sutiã e ela mesma desceu a calcinha enquanto eu massageei seus seios e devolvi para ela o que ela tinha feito para mim após tombá-la de costas na cama e afastar seus joelhos.

Ergui o corpo, tirando o rosto do meio de suas pernas e a puxando de volta para o meu colo. Ela deixou uma perna de cada lado do meu quadril e foi então que eu vi a pequena tatuagem de pena bem embaixo do seu seio esquerdo.

Fiz a única coisa que eu podia fazer: beijei aquele desenho e ouvir o ar escapando rápido por entre seus lábios levemente afastados um do outro.

— Eduardo... — ela gemeu meu nome, apontando para a bolsa que estava na mesinha às minhas costas.

Enfiei a mão ali, peguei o pacote laminado e rasguei, envolvendo-me com o látex apenas um segundo antes de ela se encaixar em mim, abaixando o quadril.

Acho que quem gemeu primeiro fui eu, mas eu não estava realmente concentrado nisso enquanto Marcela se movia para cima e para baixo e eu segurava seus quadris, perdendo a noção de qualquer outra coisa que não fosse ela.

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Oieee!!!!! Tudo bem? Para deixar a segunda de vocês melhor, TOMA ESSE CENÃO QUE ACABOU DE ACONTECER!!!!!!!!

GENTE QUE CAPÍTULO FOI ESSE?

Eu nem sei o que falar pq meus divertidamente estão em colapso com tudo o que aconteceu e eu não sei nem mais como existir depois que a Má fala "uma vez"!

MARDO FINALMENTE ROLOU E EU ME SINTO UM SURTO EM FORMA DE GENTE!!!!!!!!!!

Alguém esperava que isso fosse acontecer? Porque a Gabs e eu estávamos nos segurando o tempo todo para não fazer rolar e uma hora a gente falou "é isso, não tem mais como não rolar" e aí rolou.

Agora... como vai ser o dia seguinte? Marcela vai surtar sim ou claro? Eduardo vai querer um repeteco ou vai ficar de boa?

Novamente não esqueçam da estrelinha hihi

Beijinhos

Libriela <3

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