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9.

"batimento em 54 e caindo " ouço uma voz feminina.

"Começar massagem cardíaca " uma voz masculina.

"Não podemos ter outro código azul , não tem médicos o suficiente" tento abrir meus olhos mas não consigo.

"Oxigenação baixa " sinto uma pressão no peito.

"Vamos entubar " alguém fala, sinto uma leve picada e adormeço.

•          •          •

" Eu sinto muito"  uma voz de choro fala e sinto minha mão ser apertada " eu não deveria ter feito aquilo " ele fala novamente.

Tento abrir meus olhos mas não consigo, me sinto paralisada, presa em meu próprio corpo.

" Eu vi sua tia, ela está bem, ela pediu para que eu cuidasse de você, eu não disse o que fiz, acho que se eu disser ela nunca vai me perdoar " Ele chora novamente e eu consigo abrir os olhos.

Vejo meu tio com a cabeça na maca chorando, levanto minha mão com dificuldade e ponho sobre a cabeça dele.

" Me desculpa" ele me olha chorando.

Olho envolta e tento me levantar mas meu tio me segura em meu lugar, minha garganta está seca e não consigo falar nada.

Após alguns minutos o familiar médico entra no quarto e me explica o que aconteceu , ao que parece meu cérebro ficou sem oxigênio por um período de tempo e alguma coisa continuou prendendo o oxigênio por algum tempo, ele me pergunta várias coisas como a última coisa que eu me lembro, que ano é hoje entre várias outras coisas .

" Pode me dizer o que houve?" Ele pergunta.

" Não sei" minto, sei que tem algo haver com meu tio e o que fez mas decido manter isso para mim.

•          •          •

" Eu sei que você está aí " falo me aproximando do mar.

" Está falando comigo?" Chad pergunta sorrindo e eu nego.

" Minha tia, parece que ela não quer aparecer " murmuro.

" Ela simplesmente deve estar longe, só isso " ele me abraça por trás.

Fui liberada do hospital hoje cedo e Chad achou que fosse ser legal um jantar a luz de velas para comemorar, ele ainda tem curativos nos ombros, no pescoço e é claro um no nariz o que me faz tomar um certo cuidado ao beijar ele pois eu sei que  doi, por mais que ele me diga que não.

" Sanduíche?" Ele me oferece e nos sentamos cada um comendo o seu.

" Quer me contar o que aconteceu?" Chad pergunta e eu nego

" Já disse que não aconteceu nada " forço um sorriso.

" Quer me apresentar para sua mãe?" Ele pergunta sorrindo " você disse que ela está por aí não é?"

" Sim mas... Não sei se é uma boa ideia, esse mar não tem sido legal com nem um de nós, acho melhor darmos um tempo nele "

" Ok mas eu realmente quero conhecer sua família " ele me abraça de lado " quero que sua mãe saiba o quanto eu te amo " ele deposita um leve beijo em meu ombro.

" Ela já sabe" falo sorrindo.

" Como?"

" Você pulou na água umas 3 vezes para me ajudar, eu sei que ela te reconhece "

" Talvez " ele sussurra.

" Eu te amo " sussurro.

•          •          •

Estendo minha toalha ao lado da de Paige e me deito encima.

" Como está sendo seu verão?" Ela coloca os óculos.

" Bem normal, eu só tive uns desentendimentos com uma sereia macho " falo rindo.

" O termo certo é tritão" ela me corrige.

" Deveria ter uma placa de cuidado com o tritão no pier "

" Seria bem útil" ela coloca os braços atrás da cabeça.

Um grito é escutado de lonje e quando olho há um aglomerado de gente perto do pier, me apoio em meus cotovelos e observo tentando ver o que está acontecendo.

" Deve ser só algum golfinho que atolou na areia" Paige fala.

" Não acho que seja um golfinho" me sento na toalha.

Dois homens jovens aparecem carregando uma menina, um rastro de sangue é deixado para trás por onde eles passam, me levanto e ando até onde a menina estava.

" O que houve?" Pergunto há um cara qualquer.

" Alguma coisa mordeu ela" ele gesticula " arrancou um pedaço da perna e cortou o pescoço"

" Será que foi um tubarão?"

" Eu nunca vi um tubarão fazer isso"

" O que pode ter sido? Como eram as marcas?"

" Eram muito estranhas, pareciam marcas de dentes humanos " ele fala e meu corpo todo se tensa.

" Dentes humanos?" Pergunto.

" É uma loucura não?"

Ando de volta até onde Paige se encontra e pego minhas coisas rapidamente guardando, visto meu short.

" O que está fazendo?" Paige pergunta.

" O tritão, ele não morreu" falo e começo a andar na direção da minha casa.

" Como assim?" Paige fala pouco atrás de mim.

" Ele atacou outra menina, não está morto" falo.

" Isso significa que sua tia não matou ele?" Ela me alcança e anda do meu lado.

"Exatamente" destranco a porta e entro em casa deixando a porta aberta para que ela passe.

" Mas, como é possível?" Ela pergunta.

" Não quero pensar  nisso agora" falo subindo as escadas.

•          •          •

Já passa das uma da manhã e eu não consigo dormir, tudo que faço é pensar em como posso fazer para matar a droga do tritão, eu já montei um plano que vou por em prática amanhã a noite, por agora eu não quero ficar sozinha.

Calço meus chinelos e faço o mínimo de barulho possível ao sair de casa, ando até a casa de Chad e pulo a janela do seu quarto indo até a sua cama e me deitando do seu lado.

" O que houve?" Ele murmura colocando o braço em minha cintura.

" Não quero ficar sozinha essa noite" sussurro.

" Chega mais Perto" ele me puxa até minhas costas estarem coladas em seu abdômen.

" Eu te amo " sussurro e seguro suas mãos.

" Eu te amo " ele me aperta contra si e volta a dormir.

Só de pensar que essa pode ser minha última noite ao lado de Chad eu me sinto triste mas é necessário, tudo sempre foi necessário, não posso deixar que mais ninguém morra por causa dessa merda de tritão, só espero que meu plano de certo.

Ele vai dar certo, precisa dar certo.

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