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07

Boa leitura🌊
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CAPÍTULO 07
Roubos

— Na real, a pior parte vão ser os seguranças, não é? — JJ disse enquanto o grupo estava reunido em uma mesa em um barco de passeio. — Grande parte deles vai tá no parque ferroviário.

— É, vamos ter que achar um lugar e montar guarda, talvez um pouco mais a frente. Uma parada obrigatória. — Pope disse.

— Vocês estão se precipitando, como sempre. — Cleo falou e todos a olharam. — Nós nem temos como carregar a cruz. — ela disse e Harrison cutucou Hope com o cotovelo, apontando de forma discreta para Topper, que estava no bar do barco. — Qual é o plano? Carregar na moto do JJ?

— A culpa não é minha. — JJ disse enquanto Hope cutucava Sarah e apontava para Topper.

— Tá, outras opções. — Pope pediu.

— Ah, meu Deus. — Sarah disse arregalando os olhos.

— O que foi? — Cleo perguntou e Hope apontou para Topper, fazendo todos da mesa o olharem.

— Aquele é o Topper? — Pope perguntou.

— Porque ele tá em todo canto? — Kiara perguntou fazendo uma careta enquanto Pope sorria.

— Isso é perfeito. — Pope disse.

— Aí, JJ. — Pope chamou. — Aposto que o Topper tem como transportar a cruz.

— O Pope tá certo. Ele tem uma caminhonete. — JJ disse.

— Não. — Sarah disse.

— Sim.

— Não, de jeito nenhum. — Sarah insistiu.

— Sarah, ele fazia tudo por você, beleza? Então porque você não faz esse sacrifício pra ajudar? — JJ disse enquanto todos olhavam para Sarah.

— O que o John B vai pensar? — Sarah rebateu.

— Eu acho que o John B super vai entender. Pensa nas circunstâncias, é pelo tesouro. — Pope disse.

— A gente se resolve com o John B. — Hope disse.

— É só falar com ele. — Kiara completou.

Sarah ficou em silêncio por alguns segundos, olhando para Topper e avaliando a situação, até que ela soltou um suspiro pesado e assentiu para os amigos antes de se levantar e ir até Topper, o chamando para conversar.

— Eu nem acredito que você tá aqui. Eu vi as notícias, eu te mandei mensagem. Eu nem sabia se você tava viva, Sarah. — Topper disse. — Como você tá? Tudo bem?

— Ai, Topper, tá tudo meio difícil. — Sarah falou olhando para ele.

— É? Mas, difícil como? — Topper perguntou de forma séria e Sarah olhou para os amigos de forma disfarçada, vendo todos olhando para eles.

— Tá, é que a gente tá atrás de uma relíquia de família do Pope, por isso a gente sumiu. — Sarah disse acabando com a enrolação. — Mas acabamos perdendo ela e, por incrível que pareça, talvez a gente tenha uma chance de recuperar…hoje em Wilmington.

— Tá.

— É uma loucura, eu sei. — Sarah disse.

— Tá, mas como eu posso te ajudar? — Topper perguntou.

— Não, eu não posso te pedir isso. — Sarah disse.

— Não, eu tô falando sério. — Topper insistiu.

— Topper, eu sinto que se eu te pedir isso você… porque você é a pessoa que você é. — Sarah disse meio confusa.

— Como assim, a pessoa que eu sou? — Topper perguntou confuso.

— Não, eu não quis dizer isso. É só que você é tão generoso, Topper. Você ama ajudar e eu sinto que se eu pedir, você vai achar que precisa ajudar. — Sarah disse com um pequeno sorriso.

— Sarah, isso é quem eu sou. É a maneira como eu fui criado. — Topper disse olhando Sarah com um sorriso.  Enfim, lembra quando eu disse que faria, literalmente, qualquer coisa por você? Lembra?

— Lembro.

— Era sério. Diferente de algumas pessoas que falam qualquer coisa pra te convencer a fazer o que elas querem, eu não sou assim, ouviu? — Topper disse enquanto Sarah via JJ a pedindo para parar de enrolar. — Eu falo sério.

—Me empresta a caminhonete. — Sarah disse de forma direta.

— A caminhonete do meu pai?

— A com tração nas quatro rodas.

— Ai caramba, ele me mataria, Sarah. — Topper disse. — Ele é muito, muito chato com ela.

— A gente também. A gente é super chato, sério, a gente vai cuidar tão bem dela. — Sarah disse levemente desesperada.

— É uma situação complicada. Eu sei que eu disse que faria qualquer coisa, mas…

— Eu sinto muito por tudo. — Sarah disse se aproximando de Topper e colocando a mão no ombro dele. — Eu super entendo. Você não tem motivo pra ajudar a gente. Na verdade, tem vários motivos para não ajudar. — ela continuou rindo de leve, sendo acompanhada por Topper.

— Porque eu sinto que vou me arrepender? — Topper perguntou rindo e Sarah o abraçou, vendo o resto do grupo comemorar em silêncio.

[...]

Já estava de noite quando o grupo chegou a Wilmington. Eles subiram em um dos trens para olhar de cima enquanto Topper ficou com a caminhonete.

— Bom, tem uns mil trens aqui. — Sarah disse.

— Sabemos que é o vagão 750X, que vai pra Raleigh. — Pope disse.

— É, agora só temos que achar ele. — Harrison disse coçando a nuca.

— Eu não queria falar nada, mas não vamos passar despercebidos com uma cruz gigante. — Kiara disse com ironia.

— Nem precisamos, dá pra roubar ela num lugar mais vazio. É só arrumar um jeito de parar o trem. — Pope disse olhando para JJ em seguida.

— E pensar em como distrair os seguranças. — Hope disse.

— Olha o tanto de trens que tem aqui, teríamos que ter muito azar para ter um segurança justo na cruz. — JJ disse e Hope sorriu cruzando os braços.

— E a gente já teve sorte em algum momento? — Hope perguntou e os outros concordaram com ela. — E outra que estamos falando de uma relíquia histórica, uma cruz enorme feita de ouro e pedras preciosas. Eu tenho 99,9% de certeza que vai ter pelo menos um segurança ali perto.

— Eu não gosto quando você fala assim. — Pope disse e Cleo ficou confusa.

— Porque não? — Cleo perguntou.

— Porque ela parece uma bruxa, tudo o que ela fala acontece. — Pope disse e Hope riu. — Nunca vou esquecer de quando ela disse que a mulher da loja de penhores tinha enganado a gente e estava nos mandando para uma emboscada, e era realmente verdade.

— E a gente ainda deu um jeito no Barry, traficante. — Sarah disse rindo.

— Já bateu em um traficante? — Harrison perguntou para a irmã.

— Sou uma princesa, mas sei dar um bom gancho de direita. — Hope disse fazendo os outros rirem.

— Deixa a parte de parar o trem comigo e com a Hope. — JJ disse e Sarah cruzou os braços sorrindo.

— Rapunzel e Flynn Ryder. — Sarah sussurrou para Kiara, fazendo a mesma rir.

— E o que vocês vão fazer? — Cleo perguntou.

— Deixo essa com você. — Hope disse batendo de leve no ombro de JJ.

— Eu tenho um tio em New Bern, e quando ele bebia ele jogava uma corrente velha nos trilhos, só de sacanagem. E aí, aquela correntinha velha parava todo o tráfego de trens na costa da Carolina do Norte. — JJ contou olhando os trens.

— Uma corrente? — Kiara perguntou cética.

— Isso pode funcionar. — Pope disse, apoiando a ideia do amigo. — Tem um vagão de baixa voltagem que passa por todos os trens. Se jogar uma corrente fecha todo o circuito, vai parecer que é outro trem que vai passar. Isso é pura ciência.

— Ciência! Eu entendo de ciência. — JJ disse e Kiara o olhou com uma careta.

— Agora só falta essa corrente. — Harrison disse.

— Não, eu aposto que o pai do Topper tem cabos de bateria na caminhonete. — Sarah disse olhando para Harrison. — Isso ajuda?

— Claro.

— E aí? O que tá rolando? — Topper perguntou da caminhonete e todos se viraram para olhar ele. — Vamos fazer isso, ou não?

— Beleza, vocês esperam aqui. — Cleo disse para Sarah em específico. — Aí, eu e o Pope vamos por ali e você e a Kiara vão por ali. Quem achar dá algum sinal.

— Olha, a gente tem um plano agora. — Sarah disse sorrindo.

— Acho que temos. — JJ disse.

— Impressionante.

— Não vamos comemorar antes da hora. — Pope pediu.

Sarah, JJ e Hope ficaram em cima do trem esperando pelo sinal que haviam combinado com Pope, Cleo, Kiara e Harrison. Os três estavam esperando ansiosos enquanto Topper ficava na caminhonete esperando sua parte para entrar em ação. Em dado momento, Sarah avistou Pope subindo em um dos trens e tocou o ombro de JJ para avisá-lo, os três então se levantaram para descer do trem, mas pararam ao ouvir um barulho de maquinário, como se um dos trens fosse começar a se locomover.

— O que tá acontecendo? — Sarah perguntou confusa.

— Ouviram isso? — JJ perguntou também confuso.

— O trem tá andando! — Hope exclamou baixinho.

— Ah, merda. — Sarah e JJ disseram antes dos três começarem a andar para descer do trem.

— Vamos, anda! — JJ disse apressando as meninas.

— Tem cabo de chupeta aí? — Sarah perguntou se aproximando de Topper.

— E aqui estou eu, metido em atividades ilegais, que ótimo. — Topper reclamou.

— Nem é tão ilegal. — Sarah disse dando de ombros.

— Não estou nem um pouco de acordo com isso. — Topper disse.

— Ok.

— Mas o que você vai fazer com essa parada — Topper questionou.

— Topper, se não quiser ir, tudo bem. A gente fica com a caminhonete. — Sarah disse, indo levar o cabo para JJ e Hope.

— A caminhonete?

— É.

— Eu só quero saber se todo mundo aqui tá de boa em acabar na prisão? — Topper perguntou, fazendo JJ e Hope se entreolharem.

— Se chegar nesse ponto, sim, eu faria isso pelo Pope. — JJ disse. — Como já fiz uma vez, lembra?

— Relaxa, Topper. — Hope disse tentando ser o mais amigável possível. — Vai dar tudo certo, a polícia nem vai ficar sabendo.

— Seu pai é policial. Ele é o xerife! — Topper disse e Hope colocou a mão no ombro dele.

— Top, olha, tudo vai dar certo. Só…confia na gente. — Hope pediu dando um sorriso e Topper suspirou.

— Tá legal.

Hope sorriu e foi até JJ para subir na moto, Kiara e Harrison chegaram logo depois e subiram na moto de Harrison enquanto Topper e Sarah entravam na caminhonete. Kiara acenou para as duplas e então os três veículos saíram dali. JJ e Hope chegaram no lugar onde colocariam parte do plano em ação e então desceram da moto, correndo até os trilhos em seguida, JJ caiu no meio do caminho e Hope se segurou para não rir do menino.

— Tá tudo bem? — Hope perguntou a JJ.

— Tô, tudo bem. — JJ respondeu se agachando ao lado dos trilhos. — Não, o trem tá chegando. Vou encaixar isso aqui.

— Vai, rápido. — Hope disse olhando aflita para JJ.

— Tá, agora a gente só precisa…hã, mudar a corrente. — JJ disse de forma apressada.

— Manda ver.

— Vamos nessa.

— Vê se não leva um choque, por favor. — Hope pediu.

— Eu não posso prometer nada. — JJ disse. — 3, 2, 1 e ligado.

— Hora da verdade. — Hope disse, mas nada aconteceu.

— Vai, funciona. Anda! — JJ disse. — Era isso que ele fazia, era literalmente, aí ficava ver…ai meu Deus. — ele falou com nervosismo e Hope se abaixou nos trilhos observando os fios. — Pensa, pensa…tá, isso se eu botar uma barreira no trilho? Eu posso fazer isso, talvez botar um tronco?

— Ei, loirinho. — Hope chamou enquanto segurava o cabo vermelho nas mãos. — O trem encosta dos dois lados do trilho. — ela falou enquanto colocava o cabo do outro lado do trilho e então ela e JJ ficaram em silêncio esperando as luzes verdes se tornarem vermelhas. — Por favor, não temos um plano B. — segundo depois a luz ficou vermelha. — Isso!

— Gênia! — JJ exclamou segurando o rosto de Hope e a dando um selinho.

— A ideia foi sua, o gênio é você! — Hope disse e então os dois olharam para o trilho na direção do som do trem.

— Agora é esperar. — JJ disse e então os dois voltaram para o lugar onde a moto estava, ficando agachados ali. — Vai funcionar.

— O trem parou! — Hope disse sorrindo.

— Deu certo! — JJ disse animado.

Hope e JJ ficaram agachados observando tudo e se esconderam apressados quando a segurança se aproximou de onde eles estavam para olhar o que tinha nos trilhos.

— Merda. — JJ sussurrou.

— O plano foi por água abaixo. — Hope disse.

— Não fala assim. — JJ disse.

— Eles trabalham com isso, vão saber arrumar em um piscar de olhos. — Hope disse. — E agora? O que a gente faz?

— Ainda não sei. — JJ disse.

— Será que deu tempo de eles pegarem a cruz? — Hope perguntou.

— Tem que ter dado. — JJ falou.

— O trem vai sair, temos que ir atrás deles. — Hope disse assim que o som do maquinário voltou.

— O plano já era. Tá, vamos lá ajudar eles. — JJ disse e os dois se levantaram.

Os dois correram até a moto e JJ enfiou a mão no bolso para pegar a chave, mas acabou derrubando uma carteira no processo e Hope se abaixou para pegar.

— Você deixou a sua… — Hope disse antes de se calar após ver que o sobrenome de sua família estava gravado na mesma junto a primeira letra do nome de seu pai. — Porque você tá com isso, JJ?

— Se o seu pai vai me acusar de ser ladrão, que eu ganhe pelo menos alguma coisa. — JJ disse sem olhar para Hope.

— Assim você só dá razão pra ele. — Hope disse.

— Razão pra quê, Hope? — JJ perguntou se virando para a garota. — Ele já tá contra mim, então tanto faz.

— Eles não tinham um motivo, mas agora você está dando um a eles! — Hope disse nervosa.

— Olha, a gente não tem tempo pra isso agora! — JJ disse irritado. — Sobe na moto! — ele exclamou irritado e Hope o olhou com receio. — Sobe na moto, princesinha, por favor. — ele pediu com mais calma e antes que Hope pudesse dizer qualquer coisa, Topper passou com a caminhonete e a polícia logo atrás. — É o Top. Eles tão com a cruz!

Antes que JJ terminasse de falar, Hope já estava na moto e ele acelerou com a mesma, fazendo Hope apertar um pouco o braço em volta da cintura do mesmo. Eles não demoraram muito a alcançar o carro, assim como a polícia, que estava no encalço deles.

— JJ! — Hope disse olhando para trás.

— Eu sei, eu sei! — JJ disse olhando rápido para trás.

Hope olhou de novo para trás e voltou a olhar para frente quando JJ acelerou ainda mais a moto e a colocou ao lado da caminhonete.

— O que tá fazendo? — Pope perguntou a JJ.

— Top, segue reto. — JJ disse a Topper.

— Toma cuidado, tá bom? — Pope disse a JJ e Hope.

— Se prepare para pular! — JJ disse a Hope, que arregalou os olhos.

— O quê? — Hope perguntou exasperada.

— O quê? — Pope também perguntou nervoso.

— Você ficou maluco? — Hope perguntou retoricamente.

— Talvez. Se prepare para pular. — JJ insistiu antes de sinalizar a Harrison para continuar reto.

— O que você vai fazer, JJ? — Kiara gritou da garupa de Harrison.

— Só continue indo reto, confia em mim! — JJ disse enquanto aproximava a moto do carro.

— Vem, eu te pego! — Pope disse a Hope, que parecia travar uma difícil batalha em sua mente, decidindo se obedecia ou insistia em continuar na moto. — Vem, Hope!

Hope apertou de leve o ombro de JJ e ele a olhou assentindo, ela então segurou na mão de Pope e pulou no caixote da cruz com a ajuda do mesmo, entrando no vão atrás do caixote onde Pope e Cleo estavam.

— O que ele vai fazer? — Cleo perguntou ao ver JJ parando a moto.

— Eu não sei e acho que ele também não sabe. — Pope disse.

— Não inventa, JJ. — Hope murmurou ao ver ele se abaixar para pegar uma pedra.

— Ele conseguiu! Estão atrás dele! — Pope exclamou.

— Porque você tá comemorando? Isso não é nem um pouco bom! — Hope exclamou. — Topper, para o carro!

— Para o carro Topper!

— Eu não vou parar de jeito nenhum! — Topper disse com medo na voz.

— Para o carro, Topper!

— A gente vai atrás do JJ. — Sarah disse.

— Anda, cara!

— Eu não vou ser preso por causa de vocês. — Topper disse.

— Você não vai ser preso! Para o carro! — Sarah disse praticamente gritando.

— Tá bom! Droga! Tá bom! — Topper exclamou desistindo da discussão, discussão a qual ele sabia que perderia.

— Faz a volta! — Pope gritou.

— Eu não vou pra prisão com vocês. — Topper disse respirando fundo.

— Topper, olha pra mim. — Sarah pediu do banco do passageiro. — Vão prender o JJ. Não podemos deixar ele pra trás.

— Mas que droga. — Topper disse antes de voltar.

Topper acelerou o carro e seguiu pelo mesmo caminho de onde tinham vindo. Todos pediam que Topper acelerasse com o carro, enquanto ele reclamava sobre ser preso. Quando o grupo avistou JJ, perceberam que ele estava indo em direção ao viaduto. Pope, Cleo e Hope se colocaram de pé e Harrison parou a moto segundos antes de ver a moto de JJ caindo do viaduto junto dos destroços do mesmo. Hope desceu da caminhonete antes mesmo de ela parar completamente e parou em frente a moto sentindo os batimentos de seu coração aumentarem com o desespero que sentia.

— Não, não, não, não, não! — Hope disse baixo. — JJ! — ela chamou enquanto ia até o outro lado da faixa. — JJ! — ela chamou de novo. — JJ! Cadê ele?

— Ele deve estar na ponte. — Harrison disse olhando para Hope e ela negou com a cabeça antes de passar a mão pelos cabelos e agachar ao lado da moto.

— Isso não pode tá acontecendo, não. — Hope resmungou enquanto tentava normalizar a respiração.

— Eu queria dizer que eu fiz de propósito…mas, essa foi a manobra mais insana que eu já fiz. — JJ disse olhando os amigos, que olhavam para ele completamente desacreditados.

— Você está vivo! — Pope gritou indo abraçá-lo. — Ah, irmão! Você tá vivo!

— Eu sei, tô surpreso também. — JJ disse retribuindo o abraço de leve.

— Cara, isso foi bizarro! — Pope gritou sorrindo.

— Foi técnica, cara. — JJ disse antes de Sarah dar um empurrão nele antes de o abraçar com força.

— A gente achou que você tinha morrido, JJ. — Sarah disse com a voz abafada.

— Que bom que está tudo bem, mas é melhor a gente ir. — Pope disse.

Hope olhou para JJ com uma expressão de alívio e então o abraçou com cuidado, ainda sentindo seu corpo tremer por conta de toda a emoção dos últimos momentos.

— Nunca mais faça isso, entendeu? — Hope pediu se afastando um pouco de JJ para olhar nos olhos deles.

— Entendido, chefia. — JJ disse colocando boné.

— Ei! Parados aí! — o policial gritou do viaduto.

Hope e JJ correram para o carro e entraram no mesmo junto de Pope e Cleo. Harrison e Kiara os seguiram de moto e saíram de lá o mais rápido possível. Depois de alguns quilômetros, eles ouviram viaturas se aproximando.

— Merda, chamaram reforços. — Topper disse após olhar para trás.

— Ei, Top, vira aqui. — JJ disse tocando o ombro dele.

— Não encosta no motorista, cara. — Topper disse.

— Topper, dá a volta. — JJ disse tocando o ombro de Topper de novo.

— Para com isso! — Sarah disse batendo na mão de JJ. — Ele disse para não tocar no motorista.

— É um risco. — Topper disse.

— Então acelera! — Cleo falou sem paciência.

— Vai chamar atenção. —  Topper argumentou.

— Acho que já passou desse ponto. — JJ disse em tom de ironia.

— Vocês são um saco! Vocês brigam por absolutamente tudo? — Topper disse irritado.

— Ei, motorista! Fala menos e dirige mais, bocó! — Hope disse dando um sorriso.

— Dá pra acelerar um pouquinho? Você só está a cem por hora. — JJ reclamou antes de todos começarem a falar juntos.

— Quer saber, que se foda! — Topper disse antes de acelerar o carro. — Vamos nessa.

— Ae! Agora sim! — JJ exclamou. — É disso que eu tô falando!

Enquanto todos falavam juntos e discutiam, Topper acelerava o carro, parando somente após passar com o carro em uma lombada, fazendo todos no carro pularem e a cruz cair.

— Cara, ficou maluco? — Harrison perguntou parando a moto ao lado do carro.

— Ah, vocês não queriam que eu fosse rápido? — Topper reclamou.

Assim que se aproximaram do caixote, agora aberto, da cruz, notaram que não havia cruz alguma ali. Todos ficaram sem acreditar no que viam e depois de um momento de frustração em conjunto eles voltaram para casa. Hope e Kiara trocaram de lugar e Harrison foi para casa com a irmã.

Ao entrarem em casa, Hope e Harrison foram recebidos por Blair e Jacob. Os dois estavam com uma expressão cansada e frustrada, Hope foi até o pai e o abraçou, fazendo o mesmo com Blair.

— Eu fiz a lasanha à bolonhesa com a receita da avó de vocês. — Jacob disse. — Vão querer?

— Sim.

Depois de jantarem, os gêmeos subiram para seus quartos e antes de entrarem nos mesmo, Hope riu baixo e Harrison a olhou.

— Quer entrar pro grupo de malucos? — Hope perguntou e Harrison riu.

— Estou saindo com uma de vocês, preciso proteger ela e minha irmã, né? — Harrison disse.

— Vai ouvir The Man, Harrison! — Hope disse, fazendo o irmão rir.

— Com proteger eu quero dizer ajudar a não morrer! Preciso ajudar você, Sarah e Kiara a manterem a vida como prioridade. — Harrison disse e Hope sorriu. — Não digo nada da Cleo porque vi que ela sabe se cuidar muito bem. Tô morto de cansado.

— Você se acostuma. — Hope disse dando um leve soco no braço do irmão.

— Boa noite, sininho. — Harrison disse e Hope sorriu.

— Senti saudade disso. — Hope disse abraçando o irmão.

— Eu também. — Harrison disse sorrindo.

— Boa noite, chatão. — Hope disse sorrindo.

Harrison bagunçou o cabelo da irmã e os dois entraram em seus respectivos quartos. Hope tomou um banho rápido, vestiu uma camiseta de Friends e se jogou na cama abraçando Lucky com força. Ela ligou a televisão após se cobrir e colocou Enrolados para ficar passando. Pouco depois de cinco minutos, Hope ouviu duas leves batidas na janela e foi até a mesma, vendo JJ no telhado.

— Eu pensei que fosse perder você. — Hope disse depois de JJ sair do banho e vestir uma bermuda que Hope achou em seu guarda roupa. — Nunca mais faça aquilo.

— Eu não vou, juro de dedinho. — JJ disse se deitando ao lado da garota. — Tá brava comigo?

— Magoada seria a palavra certa. — Hope disse e JJ assentiu. — Você roubou a carteira do meu pai, JJ, e você sabe que ele só disse aquilo porque ficou nervoso, ele gosta de você. Te acolheu e te protegeu quando precisou, e ele faria de novo.

— Eu sei.

— Precisamos entender o lado dele. Eu desapareci por quase dois meses, voltei de repente e com uma história e tanto para contar, além de ressuscitar o Ward. — Hope disse. — Eu também não acreditaria.

— Não acreditamos de primeira também. — JJ disse e Hope riu baixo. — Seu pai não mentiu em nada do que falou. Eu sou mesmo um ladrão, é o que eu faço.

— Não é hora disso, eu tô super cansada. — Hope disse e JJ assentiu. — Eu te amo, Flynn Rider. — ela disse rindo e JJ a acompanhou.

— Boa noite, Rapunzel. — JJ disse dando um beijo na testa de Hope.

Oi Pogues, como vcs estão??

Sofri pra escrever a cena do acidente e da perseguição kkkkkkkk não tava ficando boa, mas eu finalmente consegui deixar ela de um    jeito que eu gostei.

Tivemos uma mini dr do JJ e da Hope e ainda as migalhas do Haz e da Kiara kkkkkkk

Esse é o capítulo que eu usei como base do "What if...?" que eu postei no tiktok a um tempinho, vou deixar o link dele no meu mural pra quem não viu, e eu tenho o capítulo baseado naquele vídeo escrito, sófalta editar ele, aí se vcs gostarem da ideia, eu posso postar no fim da fic como capítulo bônus, oq acham?

obs: se eu soltar um edit triste com Wrong Direction da Haille Stenfiel, a ideia foi da Su_moraes kkkkkkkk

Espero que tenham gostado, não se esqueçam de favoritar e comentar bastante.

Bjs, Ana!!

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