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Boa leitura 🏴‍☠️
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Você sempre achará seu caminho de volta para casa



Você deve estar se perguntando o que acontece depois que você encontra a cidade perdida de Eldorado, ela explode, dois pais morrem e você fica preso na América do Sul com um saco de ouro.

18 meses (1 ano e 6 meses) atrás

Primeiro de tudo: você pega uma carona para casa e dorme por umas três semanas. E quando finalmente chega em casa faz as pazes com sua família.

— Hope! Harrison!

— Pai!

Hope e Harrison correram até o pai e o abraçaram. Blair apareceu logo em seguida e abraçou os dois. Assim que se separaram dos abraços, os dois adultos viram JJ e Kiara um pouco mais atrás, olhando para a cena. A reconciliação entre Kiara e seus pais não aconteceu como esperavam.

— Vamos, se juntem ao abraço, são da família! — Jacob disse sorrindo. Kiara e JJ se juntaram ao abraço sorrindo.

— Agora tomem um banho, se troquem e desçam comer, está bem? — Blair disse sorrindo para os adolescentes.

E depois que tudo foi resolvido. Fomos para o ouro.

— Nove quilos. É 98.5%...ouro.

— E isso quer dizer que… — John B começou a perguntar ao homem que estava testando o ouro deles.

— Isso é dinheiro. — o homem disse e todos sorrisos começaram a surgir nos rostos dos amigos. — Muito dinheiro.

Ao saírem do Pelican - Investimento em Ouro, o grupo de amigos foi até uma lojinha de conveniência que tinha caixa eletrônico para conferir o saldo na conta conjunta que abriram. Todos se reuniram em volta da máquina e ficaram olhando a mesma ansiosos.

— Certo, hora da verdade. — John B disse colocando o cartão no caixa. — E a senha é 0-0-0-0. Validar.

— Tá de brincadeira? — Sarah disse desacreditada.

— O quê? — John B perguntou.

— Isso é uma senha temporária, né? — Hope perguntou.

— Achei que ninguém adivinharia. — John B disse e todos se olharam em silêncio.

— Você precisa mudar isso agora. — Pope disse enfático.

— Desculpa. — John B disse.

— Aí vem. — JJ murmurou quando o recibo da conta começou a ser impresso. — Eu pego. Eu pego.

— Eu leio. — John B disse tentando tomar o papel da mão de JJ.

— Ai meu Deus. — as meninas murmuraram.

— Isso não é nem a grana, é só o recibo! — Harrison disse enquanto todos se amontoavam novamente, mas desta vez em volta de John B.

— Beleza. O saldo da nossa conta conjunta depois de pagar a restituição do JJ às 10h04 na terça-feira…

— Fala logo! — todos disseram juntos quando John B fez uma pausa dramática.

— O saldo da nossa conta conjunta…é de um milhão setenta e dois mil quinhentos e quarenta e nove dólares. — John B leu e todos ficaram o olhando desacreditados.

— Você disse “milhão”? — JJ perguntou desacreditado.

— Milhão? — Pope perguntou também sem acreditar.

Todos se olharam em silêncio e então começaram a gritar comemorando e se abraçando com sorrisos no rosto. Enquanto todos se abraçavam, JJ foi até a geladeira da loja e pegou uma bebida.

— A gente está rico de verdade. — John B disse enquanto todos comemoravam.

Hope viu JJ com a latinha na mão e foi até ele, se encostando na geladeira, onde JJ agora apoiava a mão.

— Cadê o sorriso? — Hope perguntou e JJ olhou para ela. — Olha, isso não quer dizer que somos Kooks. — Hope disse e JJ a olhou com um pequeno sorriso. — Bom, vocês…a gente…você entendeu. — ela disse e JJ virou a cabeça para o lado. — Só quer dizer que estamos com grana, muita grana.

A Kombi velha de John B se tornou cenário de um momento feliz do grupo. Os oito amigos estavam rindo e pensando em tudo o que poderiam fazer com aquele dinheiro que haviam conseguido. John B dirigia com um sorriso no rosto, olhando para Sarah, que estava ao seu lado, de vez em quando. E assim que chegaram ao terreno da casa de JJ, que estava em leilão, eles se sentaram em alguns troncos que estavam no chão do quintal e começaram a realmente criar um plano.

— Tá legal, peraí, se liga. — JJ disse chamando a atenção dos amigos. — Uma picape de rally com LEDs amarelas para substituir a Twinkie.

— Nada de se livrar da Twinkie. — John B disse negando com a cabeça.

— Com paineis solares, que tal? — Kiara sugeriu sorrindo. — Se der para comprar.

— E um barco maior. — Cleo sugeriu.

— Não, gente. — Pope disse se levantando.  — Calma aí, não dá pra gente sair por aí comprando tudo o que quiser e der vontade. Olha, se a gente dividir pra todo mundo dá uns duzentos e onze mil, e ainda conseguimos pagar o Mike Barracuda.

— Deixa ele tentar vir aqui pegar a grana. Eu acabo com ele. — JJ disse e Hope revirou os olhos.

— Olha, não sei vocês, mas eu não quero irritar o traficante. — John B disse e todos concordaram.

— Dividir o dinheiro é arriscado. — Hope disse e Harrison concordou. — Ficando todo o dinheiro junto é mais fácil administrar e controlar os gastos.

— Hope está certa. Se dividirmos a grana vamos torrar ela. — Pope disse e todos olharam para JJ em silêncio.

— Oh, qual é? Porque vocês estão me olhando assim? — JJ reclamou.

— Mas, se juntarmos todo dinheiro…quem sabe não construímos alguma coisa para multiplicar a grana. — Pope sugeriu.

— Tipo o quê? — Kiara perguntou.

— Lembram da ilha? — Pope perguntou.

— Claro. — Kiara, Sarah e Hope responderam.

— Era nossa própria ilha e construímos ela do zero, certo? — Pope disse.

— E foi perfeito. — Kiara disse sorrindo.

— A melhor vida. — Cleo disse sorrindo.

— A ilha toda só pra gente. — Sarah disse nostálgica. — Todo mundo junto.

— Menos o bobão. — JJ disse bagunçando o cabelo de Harrison.

— Culpa da minha perna quebrada. — Harrison disse batendo em JJ, que deu risada.

— Como você quebrou mesmo? — Hope perguntou e todos esperaram a resposta segurando a risada.

— Foi culpa de vocês três. — Harrison disse apontando para Sarah, Kiara e Hope.

— Você que não olhou para a escada. — Sarah disse.

— E vocês que largaram coisa caída na escada. — Harrison disse e todos riram.

— Parem de zoar meu irmão! — Hope disse abraçando o irmão em meio a risadas. — Continue com sua ideia, Pope.

— Em resumo, podemos ter o que tínhamos na ilha de novo. Bem aqui. — Pope disse olhando os amigos. — A propriedade do JJ vai para leilão. Vamos comprar ela. Olhem em volta, é muita terra, tem acesso às águas profundas. — ele disse apontando para o local. — A menos que vocês planejem voltar para a escola, a gente vai precisar de um lugar para trabalhar, ficar e morar. Acho que a gente pode ter tudo isso bem aqui.

— O que mais? — Hope perguntou.

— Primeiro, compramos o terreno. E então, construímos uma loja de surfe bem ali. E talvez a gente tenha nosso próprio píer. — Pope disse indicando os locais.

— Esse lugar precisa de um píer. — Kiara disse.

— Talvez uma loja de pesca também? — John B sugeriu.

— Exatamente. E quem conhece essas águas melhor que a gente? — Pope perguntou e todos se animaram.

— JJ pode comprar um barco novo e oferecer excursões de pesca. — Pope disse empolgado com suas ideias. — Podemos morar e dormir na casa.

Mais tarde, Hope foi junto de JJ para a casa que os dois tinham como o lugar deles. JJ se jogou na cama assim que entrou e Hope riu dele fechando a porta. Ela se jogou ao lado dele e os dois ficaram se olhando durante alguns segundos com sorrisos no rosto. JJ desviou o olhar, se sentindo um pouco desconfortável com a intensidade do momento. Ele nunca foi bom em expressar seus sentimentos com palavras, mas sabia que Hope entendia isso, mesmo que isso a incomodasse.

— Você está bem? — Hope perguntou suavemente, quebrando o silêncio. JJ deu de ombros, tentando parecer despreocupado.

— Só cansado. — JJ murmurou sem olhar para Hope.

Hope sorriu, entendendo o que ele não conseguia dizer. Ela se aproximou mais, colocando a cabeça no peito dele.

— Eu sei. — Hope disse simplesmente, oferecendo a ele o conforto de sua presença. JJ suspirou, relaxando um pouco mais. Ele passou um braço ao redor dela, puxando-a para mais perto.

— Obrigado por estar aqui. — JJ disse, com sua voz quase um sussurro. Hope levantou a cabeça para olhar para ele.

— Sempre. — Hope respondeu sorrindo, antes de rir enquanto voltava a se deitar normalmente.

— O que foi? — JJ perguntou com um sorriso.

— Nada.

— Stuart…

— Maybank…

Os dois ficaram em silêncio por alguns segundos e então Hope riu novamente.

— O que você aprontou? — JJ perguntou e Hope se sentou na cama.

— Eu adotei um gatinho. — Hope disse sorrindo como uma criança.

— Não é alérgica a gatos? — JJ perguntou.

— Não se apegue aos detalhes, Jay. — Hope disse prendendo o cabelo em um coque. — Quer conhecer ele? Deixei ele lá em casa.

— Seu pai sabe? — JJ perguntou sorrindo para a garota.

— O que eu disse sobre os detalhes? — Hope perguntou abrindo a porta.

Hope e JJ saíram juntos e foram para o Figure 8. Ao chegarem, Jacob e Blair os receberam com sorrisos e então Hope puxou JJ para seu quarto depois de falarem um pouco com os adultos.

— Conheça o Simba e a Nala. — Hope disse sorrindo enquanto abria a porta do quarto para JJ, revelando dois gatos da raça Scottish Fold.

— Dois gatos?

— Sim, não são lindos? — Hope perguntou indo até os dois filhotes.

— Vai morrer de alergia.

— Fiz tratamento.

— Seu pai vai surtar.

— Vai nada. — Hope disse enquanto brincava com os gatinhos. — Vem aqui.

— Nala e Simba, então? — JJ perguntou sorrindo para os bichinhos.

— Sim.

— Hope, seus livros…tem dois gatos na sua cama. — Jacob disse ao entrar no quarto da filha com uma caixa da Amazon.

— Calma lá, Jake, eu sou comprometido. — JJ brincou e Jacob mostrou o dedo do meio para ele.

— Desde quando temos gatos? — Jacob perguntou.

— Desde ontem a noite. —Hope disse sorrindo. — Essa é a Nala e esse é o Simba.

— Hope, você sabe que…ai que fofinhos. — Jacob disse sorrindo quando os gatinhos ronronaram para ele pedindo carinho. — Não me importo se vai morrer de tanto espirrar.

— Eu disse. — Hope sussurrou para JJ.

— Blair querida, temos gatos! — Jacob gritou saindo do quarto com os gatinhos.

— O Winchester não vai ligar? — JJ perguntou quando o grande pastor alemão entrou no quarto de Hope.

— Ele é tão tranquilo. — Hope disse fazendo carinho na cabeça do cachorro. — Se for igual ao 007 vai ser de boa.

— 007?

— Meu pai adotou o 007 quando ele se aposentou do batalhão de cães da polícia, eu tinha uns 08 anos na época. — Hope contou sorrindo. — Ele morreu quatro anos depois por conta de um câncer. Foi um ótimo K-9 no tempo de serviço dele e foi um ótimo cão familiar também.

— Você escolheu o nome?

— Não, eu queria que fosse Bolt.

— Porque não colocou Bolt nele? — JJ perguntou, se referindo ao novo cão da família.

— Porque ele tem cara de Winchester. — Hope disse dando um beijo no topo da cabeça do cachorro. — Apresentei eles ontem, acredita que a Nala e o Simba dormiram encostados nele?

— Ele dorme no seu quarto?

— Dorme, eu deixo uma caminha aqui e meu pai colocou uma portinha na minha porta. — Hope disse e JJ assentiu. — Falando nisso, evita entrar pela janela.

— Tá bom.

— Ele quase me mordeu quando entrei por ela no começo da semana. — Hope disse e JJ assentiu.

— Pelo menos ele te protege quando estou longe de você. — JJ disse e Hope sorriu dando um selinho em JJ.

— Sabe, eu andei pensando e conversando com os meus pais e eu consegui. — Hope disse se levantando e pegando uma pasta azul claro fechada por um pequeno fecho no mesmo tom da pasta.
— O que é isso? — JJ perguntou curioso.

— Eu consegui a licença do nome para o Instituto Padfoot - Uma Fundação para Animais Sem Lar. — Hope disse enquanto JJ lia os papéis. — E tem o meu projeto secreto, o qual só meus pais sabiam.

— Long Story Short Center - Um Lar Para Pessoas Perdidas. — JJ leu antes de olhar para Hope com um sorriso. — Isso é incrível, princesinha.

— Faz tempo que você não me chama assim. — Hope disse sorrindo e JJ deu um beijo nela.

— Long Story Short…conheço esse nome. — JJ disse pensando.

— Taylor Swift. — Hope disse sorrindo. — E foi ela em pessoa que me liberou o uso do nome, dá para acreditar? Ah, ela também fez uma doação para os dois centros.

— Nossa, isso é incrível. — JJ disse sorrindo com a empolgação de Hope. — Estou muito feliz por você, princesinha.

Hope sorriu para o garoto e JJ a beijou, colocando a mão na bochecha direita dela, fazendo um leve carinho na mesma com o polegar. Assim que se separaram, Hope fechou os olhos com o carinho de JJ e então pegou a mão dele.

— Sei que ainda é difícil para você, mas obrigada por se esforçar por mim. — Hope disse e JJ sorriu.

— Quero ser um bom namorado e uma vez eu vi em algum lugar que precisamos sacrificar algumas coisas pelas pessoas que amamos. — JJ disse e Hope riu baixo.

— Gosto dessa palavra.

— Namorado ou amamos?

— As duas, mas “amamos” e derivados é revigorante. — Hope disse e JJ riu. — Te amo, loirinho.

— Voltamos ao verão? — JJ perguntou e Hope riu. — Te amo, princesinha.

Os olhos de Hope brilharam com as palavras e JJ riu da forma como ela o olhou, Hope deu um leve soquinho no braço do garoto antes de se levantar.

— Quer ir comigo visitar os prédios? Eles estão no mesmo terreno e já estão sendo decorados. — Hope perguntou e JJ assentiu pegando a mão da garota.

— Vamos nessa. — JJ respondeu sorrindo.



WELCOME BACK BITCHS!

E aí, meus Pogues, como vcs estão? Mesmo dps do episódio final bombástico da quarta temporada. (Eu estou devastada, nem sei oq vou fazer kkkkkkk)

Bom...

* primeiro de tudo: Eu tava morrendo de saudade de vcs!

* segundo de tudo: Tenho um final pronto pra essa fic...vou escrever outro e dps decidir qual se encaixa melhor.

* terceiro de tudo: Se você viu os avisos, viu os gatilhos da fic. Eu vou deixar tudo avisado no início do capítulo q conterá gatilhos.

Eu espero que gostem dessa nova e possível última parte da fic. É, pois é.

Por isso, comentem MUITO! favoritem os capítulos! Eu amo comentários, amo responder e ler o que vcs estão pensando e achando da estória. Amo interagir com vcs♡♡♡

Até sexta-feira, Ana!!

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