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Capítulo 38: Efron

Caí na grama sentindo uma fisgada  na panturrilha, nem tenho tempo para endireitar
e sou instantaneamente rodeado por curiosos pedindo autógrafos, tirando fotos, gritando empurrando uns aos outros querendo falar comigo, me tocar.Não vejo como sair do meio do alvoroço de gente.

— Senhor Stewart— diz um policial abrindo caminho na multidão. Ele segura no meu braço salvando de ser soterrados por curiosos.

—Afastem— pede ele autoritário— afastem agora, por favor.

— Mas é o cara apaixonado da tv. Quero uma foto com ele— grita alguém na multidão.

— Afaste senhora isso é uma ordem—as pessoas recuam.

Outros policiais aparecem pedindo para as pessoas afastarem.

— Eu preciso chegar nela
— informo olhando a multidão procurando um trajeto para sair e aproximar do carro que Mika está.

— Entendo senhor mais não é seguro.

— Você não entende, preciso salvar a minha mulher— digo beirando ao desespero.

— Senhor eu garanto estamos fazendo todo possível para trazer sua mulher em segurança.

— Eu tenho que fazer algo não posso ficar aqui de braços cruzados
— olho na direção aonde a situação desenvolve, o carro que ela está permanece no cerco policial e vários policiais armados apontando para eles.

Observo contabilizando quantas coisas que podem dar errado.Ela deveria estar no meu apartamento, segura e descansando.Aquela maldita modelo.

Deus eu não posso perde-lá.

— Não quero desrespeitar senhor policial eu tenho de ajudar ela.— Repito caminhando na direção da multidão.

— Por esta razão deixe os profissionais resolverem.Senhor é desesperador toda está situação estressante mais se colocar  perigo estando no meio dessa multidão— viro diante das suas palavras— vai agravar ele pressiona o comunicador  no ombro dizendo—Sammer como anda as negociações?

—Nada ainda, mais os atiradores no telhado relataram ter uma vista limpa dos ocupantes do veículo.

— Qualquer mudança quero ser informado, estou com o senhor Stewart.

— Entendido.

O policial virá encarando meu rosto.

— Vai dar tudo certo— ele aponta as pessoas volta— o país todo está acompanhando este sequestro.

— Isso não diz nada, ela pode morrer— um aperto no peito—eu não posso, eu não.

— Filho acalme-se esse é o jeito de você ajudar— ele toca no meu ombro, encaro seus olhos cheios de sabedoria e marcado pelo tempo—quando tudo terminar ela vai precisar.

As palavras fogem diante da expressão determinada no rosto dele.

—É tem nossa reputação em jogo— ele toca no distintivo enfatizando suas palavras—e muitos ainda zelam pela imagem. — Ele ergue uma sombracelha —além de uma jovem muito importante.

— Ela é

Observando as pessoas um homem alto se destaca abrindo passagem.Não  alguém desconhecido no meio da multidão bisbilhoteira é quem eu passei a odiar.

—Deixem eu passar— diz ele impetuoso.

— Afaste-se senhor— pede o policial educado.

— Ele é o meu irmão—fala Train rude.

Faço um gesto afirmativo, os policias deixam ele passar.
Faz muito tempo que não ficamos próximo desse jeito. Porém algo está errado, como ele pode estar aqui?Claro ele viu na TV e veio conferir pessoalmente, quem sabe ganhar mais fãs, meu irmão não perde a oportunidade de estar diante dos holofotes.

—Deve estar desesperado buscando publicidade— digo ríspido.

— Efron— diz ele passando a mão sobre os cabelos nervoso. Olho a minha volta e seus seguranças estão conversando com os  policias afastando as pessoas curiosas apontando na nossa direção, outras gritando palavras de apoio mostrando os celulares ou chamando o meu irmão pedindo autógrafos.

— Não é por falta de fãs— aponto as pessoas chamando o nome dele.

— Efron— fala ele novamente.

Tento afastar como se ele fosse um estranho, procurando qualquer brecha para chegar na minha diaba.Ela precisa do meu auxílio.

—Efron— meu irmão para na minha frente, empurro mais ele não saí. Ao contrário segura no meu braço.

—Você me odeia, eu sou o único culpado—escuto sem olhar no rosto dele.

Tento empurrar outra vez ele não cede, intensifica seu aperto.

— Estraguei tudo irmão, porra, você é minha única família e eu afastei por não conseguir manter meu pau na calça, por..

—Você acha que foi pela Kimberley?—Questiono incrédulo, ele é incapaz de entender o cerne da questão, que caralho só quero resgatar a Mika e ele está atrapalhando porra.

— Saí— grito— da minha frente.

Empurro ele e suas malditas desculpas esfarrapadas, pois não consegue compreender durante todos esses anos que não foi uma mulher quem nos afastou, foi a atitude dele.

Eu abriria mão do meu noivado,  largaria toda minha fortuna por ele, se fosse por amar Kimberley, eu daria de bom grado não ficaria feliz mais aceitaria. Porém ele traiu minha confiança e nossos laços de irmão,por que?

Por nada além de uma foda, há engravidou e quis seguir na mentira para acobertar seus erros, fazendo do seu próprio irmão um corno palhaço.Eu teria passado minha vida toda nas mentiras dele, sendo um otário.

Doeu tão profundamente que perdi a vontade de tocar, compor, odiei a banda da qual ajudei a criar. Tornou insuportável estar no mesmo lugar que ele, olhar no seu rosto e lembrar da sua traição.

Transformei minha meta de vida tentando esquecer como fui traído, que as pessoas não eram confiável pois ou elas morriam nos deixando ou nos traíram em algum momento.

Train tentou durante anos aproximar mais jamais deixei e não será agora que preciso salvar minha mulher.

Torno a empurrar ele para sair da frente, vejo quando meu irmão cai de bunda no chão não sinto pena nenhuma, era para ser nós dois juntos contra o mundo, porra. Dois irmãos unidos pela confiança mais ele destruiu tudo.

Eu tive sorte, encontrei amigos verdadeiros Edu e Adam, neles eu posso confiar. Demorei muito para perceber mais eles são meus verdadeiros irmãos, sempre estiveram lado a lado mesmo quando eu não merecia.

—Efron, eu devia ter sido um irmão melhor. Era para ter sido aquele protegendo o irmão mais novo. Eu falhei terrivelmente por motivos fúteis
— viro olhando ele ainda sentado no chão as mãos segurando a lateral da cabeça parecendo derrotado enquanto continuava dizendo:

—Eu tinha inveja— ele sorri sem humor— meus amigos só eram amigos por sua causa, suas letras atraíram os agentes, os fãs e.— ele tampa o rosto—você sempre foi o mais talentoso

Balanço a cabeça indignado, essa é a porra da desculpa dele.

— Pára de falar merda— digo impaciente.—Você é o rosto e a voz da banda.

— Da banda que você formou com seus amigos
— diz ele triste.

Quero salvar a Mika

—Chega, não tenho tempo.

—Ela vai ficar bem— fala ele ainda sentado no chão.—Encaro seu rosto abatido, seus olhos estão fundos e olheiras escuros complementam seu semblante.— Os agentes que estão no caso são competentes.

— Como se você soubesse?— Indago olhando a multidão de pessoas tirando fotos da situação.

— Efron, Efron— escuto chamarem meu nome entre as muitas vozes reconheço a voz do Adam. Vejo ele tentando abrir caminho pela multidão.

Vou até os seguranças montando barreira.

— Não reconhecem é Adam Hart deixem ele passar e você— digo ao policial— nenhuma atualização sobre a minha mulher?

— Deixem este homem passar— pede as pessoas na voz autoritária de policial
—vamos pessoal colaborem

Adam aproxima raivoso os punhos fechados na lateral do corpo, aproximo quando Adam da um soco certeiro no meu olho o impacto faz dar dois passos para trás.

— Que caralho foi isso?Está ficando louco porra— grito chamando atenção das pessoas.

— Você seu bosta— Adam levanta os punhos na frente do rosto tipo boxeador.— Levou a porra da sua namorada no seu apartamento enquanto a Mika estava lá!— Acusa ele esbravejando—ela não merecia uma porra dessa.

Train levanta só observando minha interação e a do Adam.

— Eu jamais faria isso, eu amo a Mika.

— Todos vimos sua declaração de merda e mentiras do caralho— debocha.— Eu encontrei ela num estado lamentável na porta do seu apartamento.

Sinto em cada palavra como levando um soco no estômago

—Estou falando sério, a única mulher na minha vida é a Mika.

Ele abaixa as mãos.

—Porra Efron, sinto muito.

— Acho que era alguma encenação?— Questiono incrédulo— Em rede Nacional?Pedindo favores ao abutre do jornal? Favores.

— Foi mal, fiquei possesso ao encontrar Mika chorando do lado de fora do seu apartamento.

— Não posso perde-la.

—Não vai— diz Train— conheço os agentes responsáveis fazendo a perseguição.

— Como?— Pergunta Adam desconfiado.

—É uma longa história mais resumindo estive colaborando na investigação para desmascarar o Nicolas.

Fiquei sem palavras Adam também parecia.

— O Edu estava desconfiado e pediu a minha ajuda, não questionou porque não está preso neste exato momento ou todo aquele blábláblá jurídico de advogados, nem estranhou nenhuma palavra nas redes sociais.

Conforme Train falava foi refletindo, não havia questionado essas coisas óbvias até então. Train percebe que estou entendendo.

—Você não iria aceitar a minha ajuda, poderia atrapalhar a investigação. E precisávamos que Nicolas não tivesse nenhuma suspeita do cerco fechando ao redor dele.Efron, você sabe bem o quanto é cabeça quente.

—Então ser cantor não é o bastante—desdenha Adam.

—Pode não acreditar Efron mais estava tentando me redimir.

Sou pego de surpresa.

—Sério pergunta ao Edu, sei o quanto confia nele e neste ai— aponta para o Adam de dá de ombros.

—Tentei proteger meu irmão.

—Train— estico minha mão como um gesto de paz ele aperta sorrindo.

—Quanto eu tiver minha mulher em segurança, quero passar um tempo com meu irmão mais velho.

Adam nos puxa para um abraço.

—Após oito anos, oito malditos anos vocês seus fodidos fazem as pazes.Foi necessário uma tentativa de fraude na sua empresa e um sequestro para unir vocês novamente.Efron não deveria ser Cruel seu apelido é sim cabeça dura.

—Senhor Stewart—chama uma loira parada próximo dos seguranças dele, olho atentamente reconhecendo.

— Julia?

— É agente Cassie Thompson— explica Train.

Júlia ou "agente Cassie  nos olha, encaro desacreditado aquela mulher parecendo frágil e todo dia sendo gentil toda sorridente é um agente.
Quantos mais estavam infiltrados na porra da minha empresa.

— Outra hora— ela diz—neste momento a segurança da Mika é a mais importante.

Vejo Adam olhando Júlia/agente como uma criança cobiçando um brinquedo novo, ela parece alheia aos perigos vindo daquele olhar cobiçador mais eu conheço bem meu amigo, ele está no rastro querendo conhecer integralmente esta agente.

—Podemos deixar as apresentações para outro momento— fala ela séria
—Nicolas está exigindo sua presença para soltar a senhorita O'Connel

— Nicolas não vai facilitar nossa vida nenhum pouco
— reclama Adam.

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