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🍒Capítulo 29: Mika 🍒

Permaneço olhando a porta aberta tem pouca luz iluminando o quarto e as cortinas blecaute impedem de ver lá fora. Não faço idéia que horas são, neste momento não faço mais idéia de nada.  Só posso admitir que o Cruel não está sendo cruel comigo.Porquê?Quero entender essa situação.

Deus, ele está diferente do chefe arrogante dos primeiros dias, do homem esnobe nas capas das revistas ostentando carros luxuosos rodeado por mulheres.

Caramba..
Caramba..
Ca.ram.ba..

Pensar  em outras mulheres rodeando ele causa uma dor no peito, imaginar aqueles lábios tentadores beijando alguém que não seja eu, dói e assusta o quanto estou atraída.Não há nenhuma outra explicação.

Tive tantas chances para afastar dele mas arrumava pretextos apoiados na minha teimosia, porque no fundo  queria estar dele mesmo brigando feito cão e gato, eu queria, eu quero.  Ai droga, estou completamente ferrada .

O barulho do chuveiro cessa fico observando a porta aberta e o Cruel aparece parando na entrada  vestindo uma calça de moletom folgada nos quadris, para minha total perdição sem camisa secando os cabelos. Posso ver os músculos definidos no tanquinho dele é..Oh Deus..Ele é sarado.É um homem lindo.

Está matando ver ele secando os cabelos exibindo toda sua perfeição masculina, nunca senti tão atraída por alguém, desejando coisas, sensações que somente li nos livros, vi em filmes.Deus como eu gostaria de ser aquela toalha  passando no corpo dele, alisando seu peitoral lambendo cada gominho do abdômen e continuar.Tenho de parar com estes pensamentos antes que acabe enlouquecendo.

Ele termina de secar os cabelos deixando a toalha no banheiro, passa as mãos ajeitando os fios alheio aos meus pensamentos indecentes com relação a ele. Tenho certeza minha calcinha está completamente encharcada, sou obrigada a esfregar uma coxa na outra para conter a necessidade queimando no meu corpo e a temperatura no quarto parece aumentar.

Meus olhos perseguem o Cruel e as gotas d'água escorregando no peito. Ele deixa a porta aberta a luz banha seu rosto conforme adentra no quarto dando um rápido vislumbre dos seus olhos esverdeados antes da escuridão do quarto encobrir o rosto.

Escuto ele caminhando pelo quarto, fecho os  olhos aguardando seus passos silenciosos, eles param na beirada da cama, as mãos dele tocam levemente meus cabelos descendo aos lábios, ele os acaricia.

Cruel deita sinto ajeitando seu corpo e sou envolvida nos seus braços fazendo sentir a textura da pele molhada.

— Ainda tenho um tempo até você acordar— ele sussurra cheirando meu cabelo.—  Porque sei o quanto vai ficar  irritada por estar aqui.

Ele passa os lábios no meu pescoço me levando a loucura por pouco não deixo um suspiro escapar.

—  Tenho que tomar cuidado— escuto ele sorrir— você me faz perder o controle nem mesmo quando estive noivo, ela foi capaz de prender minhas bolas como você. Sua diaba.

Ele torna a sorrir, é um som gostoso, assim como ficar coladinha nele.

— Me tornei o tipo de homem que eu sempre menosprezei, um bola presa.

Eita, o quê é bola presa?Qual é a dele falar sobre eu prender as bolas dele, que absurdo!!

—Eu Efron Stewart, fui pego nos seus encantos linda morena, nessa sua ousadia de menina marrenta de coração mole.

Aí meu deus, este homem só pode estar brincando comigo? Ele deve saber que estou acordada, só pode ser minha gente!

O humor desaparece da voz dele sendo substituído por um tom sombrio

—Ela não era como você, suas atitudes diante da sua irmã defendendo com unhas e dentes demonstram sua lealdade as pessoas que ama, é algo raro.Você não cedeu quando ofereci um acordo, nem buscou tirar vantagem do meu interesse em você ou caiu na lábia do Adam, eu  admiro seu carácter.

Escuto a respiração dele  próxima.

—Sou tão fodido Mika, nem mereço estar nessa cama com você.— Ela faz uma pausa seu corpo afasta—Eu fiz coisas das quais tenho vergonha, porra essa merda faz quase quinze anos mesmo assim é capaz de me atormentar.

A voz dele carregada de lamentos.

—Poucos chegam ao topo sem pagar alto por isso, caralho e como eu paguei.

Escuto ele suspirar.

—Preciso tirar esse peso do peito parece que vou sufocar senão falar, queria ter forças para contar quando você estivesse acordada, conhecer quem eu fui. Pois o chefe Cruel você conhece, o mulherengo que dorme cada dia com um mulher diferente. Contudo o Efron fodido e cheio de cicatrizes eu oculto de todos menos de você, quero tanto que me conheça e possa aceitar meu passado, aceitar meus erros.

O desespero tão tangível na voz dele, me faz querer abraça-lo para acalentar seus temores apaziguar as dores dele, dizer que aceito ele. Meus pensamentos são interrompidos conforme ele continua falando:

— Tínhamos acabado de realizar um show numa casa noturno para quase duzentas pessoas, após diversos shows pequenos muitas vezes o dinheiro mal cobria a gasolina mas naquela noite o cachê nos deu esperança, enfim víamos resultado.

O desconforto dele e a tristeza evidente nas suas palavras.

—No final da apresentação estávamos extasiados havia um agente interessado, já havia escutado algumas vezes o nome dele associado grandes bandas, como caça talento.Ele pediu uma reunião comigo no outro dia, ninguém dá banda questionou eu estava acostumado a resolver os assuntos, marcava os shows.Porra é difícil, falar.

Pela primeira vez desde quando conheci Cruel estou sentindo pena dele, tem algo no timbre da voz tão quebrado.

— Mika, ele não queria apenas a banda, aquele desgraçado me queria.

O horror que senti diante das palavras dele, da tristeza nelas beirando a desespero.

— Ele tinha dinheiro suficiente para impedir qualquer progresso da banda, estávamos lutando desde sempre com nossa música, elas carregavam todos os nossos sonhos. Não apenas dos meus irmãos da banda mais da minha família.

O quê aquele tal agente fez com ele? Não pode ser, é horrível

—Ele tinha todas as cartas e o dinheiro do nosso futuro nas mãos, minha mãe merecia a casa dos sonhos, jamais gostei de morar num trailer apertado caindo aos pedaços.Tinha o irmão do Adam doente, a mãe viciada do Edu que abandonou um bebê aos cuidados dele, porra ele só tinha dezessete anos. Minha mãe não iria deixar eles irem para abrigos, ela os acolheu trazendo mais despesas.

Lágrimas começaram a cair, nunca imaginei aquele Ceo bem sucedido arrogante de terno Armani, tendo uma adolescência desta.

—Eu,eu, eu tinha nas mãos o destino do nosso sucesso, aceitei. Durante a primeira vez percebi senti um brinquedo nas mãos dele, tão imundo, porra um pedaço de merda.

Um soluço quebra da garganta dele e da minha, mordo a mão tentando não fazer barulho.

— Quando ele saiu do quarto percebi quem tinha dinheiro poderia controlar tudo,ter tudo, ser qualquer coisa, fazer qualquer coisa.

Jesus, agora entendo ele. Nossa, como entendo.Toda a fixação no dinheiro, necessidades dele controlar tudo com mais de ferro.Eu entendo...

—Foram dias horríveis porém a banda explodia tocando nas rádios, tocando minha música para grandes multidões viajando para outros países, o dinheiro entrando aos montes. Minha mãe tinha enfim a casa dela, Kimberley ganhou o carro dos sonhos. Ver eles felizes faziam as noites no quarto do agente suportáveis até quando ele cansou, foi libertador.

Ele para de falar e o silêncio impera no quarto escuro.

Mexo na cama procurando um posicionamento confortável, sou puxada aos braços musculosos dele, seu braço se torna meu travesseiro

—Nunca falou sobre isso com ninguém— ele volta a falar — Mika, já não bastava ter sofrido vieram minha irmã usando drogas pesadas— a voz dele falha—tentamos tudo ao nosso alcance,foram clínicas de reabilitação, horas na terapia e nada, minha irmã se foi. As drogas acabaram vencendo, eu estava arrasado pois falhei como irmão.

Ele torna a lamentar.

—Alguns anos depois perdi minha mãe vítima de câncer de mama, ela sofreu muito. Foi a época mais sombria e minha namorada exigindo mais, ela não percebia o quanto estava quebrado pela dor, só cobrava e cobrava. As brigas eram constantes.
— Ele aperta colando minhas costas no seu peitoral.

—Achei que a Kimberley estaria ao meu lado nos momentos difíceis.

Ele sorri sem humor.

— A vida traz tanta merda estávamos comemorando o segundo disco de platina, eu estava eufórico afinal foi com a minha música aquela feita para Kimberleyn éramos noivos, como fui tolo.Tolo e estúpido.

— Kimberley anunciou no meio da comemoração que estava grávida, não conseguia parar de sorrir, pela primeira vez em anos tinha motivos verdadeiros para sorrir.

Ele intensifica seu aperto o coração dele batendo acelerado a voz falhando.

—No meio da comemoração tive uma inspiração chamei o Edu para irmos no estúdio nos fundos da nossa sede.Mika.

Ele diz meu nome na escuridão causando um estranho pressentimento.

— Abri a porta do estúdio Edu do meu lado, escutamos gemidos e sorrimos reconhecendo a voz do meu irmão. Ele sempre estava com alguma mulher diferente.  Íamos sair do estúdio para darmos privacidade quando a mulher gemeu, eu reconheceria aquela  maldita voz em qualquer lugar.Havia escutado milhares de vezes, era a minha noiva, a mulher que seria a mãe do meu filho.

O silêncio retorna no quarto, eu estou inquieta diante do sofrimento dele.

Não posso mais chamar ele de Cruel, conhecendo a vida que teve. Ele vai ser o Efron. Este Efron carinhoso e protetor. Esse homem confessando seu passado trágico neste quarto escuro.

A voz dele foi tornando baixos sussurros na sua respiração ficando acelerada.

Queria interromper dizer qualquer para confortar.Como um irmão poderia fazer algo assim?Como? Existem pessoas más feito aquele agente aproveitando dos sonhos de jovens adolescentes. Como ele suportou tanto sofrimento e conseguiu seguir em frente.

— Naquela mesma noite a banda acabou assim como meu noivado.Não podia continuar após tudo que sacrifique por eles, meu próprio irmão me traiu. Continuar na banda que era meu sonho tornou o símbolo da perda da minha dignidade, da traição. Eu não podia continuar tocando ao lado dele fingindo que nada aconteceu.

Ele parou de falar os músculos tensos dos braços ao meu redor.

—Foi doloroso pois nenhum deles sabia o que eu tinha sofrido por eles, para a felicidade deles.Decidi tomar um rumo diferente na vida abandonei tudo e comecei  faculdade.Edu resolveu sair da banda também. Tínhamos dinheiro suficiente para montar nossa empresa, trabalhamos arduamente tornando nesse Império e não me arrependo um só dia.

Escuto um zumbido característico do celular dele interrompe seu monólogo.

—Espero que seja o Davis.
— sussurra Cruel levantando da cama, escuto seus passos apressados é o som da porta abrindo abro os olhos vendo ele parado na entrada segurando o celular rente a orelha, está de costas.

— Alô— diz Cruel numa tensa voz encostando  na parede de frente ao quarto
—como está indo a investigação?

Ele fica quieto durante alguns instantes.

— O quê?—Pergunta surpreso— o FBI está investigando o Nicolas, que porra?— Percebo o quanto está tentando controla o volume da voz.

Não consigo distinguir as expressões no rosto dele.

—Porra, como ele estava trabalhando na minha empresa todo esse tempo?

Mais silêncio. Consigo imaginar a fúria dele, ter um assassino e sei lá mais o quê trabalhando na sua empresa. Ele tem muitos defeitos porém é extremamente cuidadoso nos assuntos relacionados a sua empresa.Para o FBI estar investigando não é sobre um homicídio, é algo grande, muito grande.

—Quero os detalhes Davis— exclama falando baixo— os detalhes. Eu Quero tudo, entendeu? Quem contratou, os responsáveis pela entrevista dele.

Ele anda impaciente de um lado ao outro impaciente.

— Porra, caralho.Contrate mais um investigador.Eu quero saber a história toda, foda-se que é assunto sigiloso.

Ele contínua andando segurando o celular junto da orelha.

—Traga as informações, eu imagino que eles irão quer algo  troca— Ele para olhando na direção da cama, ele não pode ver meus olhos abertos devido a pouca iluminação do quarto mais ele parece saber em qual lugar olhar para me encontrar. Balança a cabeça irritado sua mão passando no cabelo.

—Não, não, não— ele passa a mão no cabelo novamente—não, a Mika precisa descansar envolver ela numa investigação vai agravar seu estado emocional.

Ele volta a caminhar.

—Eles tem que reabrir o caso do pai dela mesmo com ou sem sua participação. O caralho que eles precisam do depoimento da Mika.

Ele pára encosta a cabeça no batente da porta, nada parecido ao homem atormentado de alguns minutos atrás.

— Ela não pode ser a única testemunha?— ele eleva o tom da voz— vamos encontrar outro modo antes, entendeu Davis. Então faça seu trabalho e contrate mais um detetive.

Ele entra no quarto passando rápido na frente da cama sem ao menos olhar caminha colocando o celular no criado mudo. Senta na beirada da cama colocando as mãos na cabeça.

Preciso perguntar, saber tudo que o FBI descobriu sobre a morte do meu pai, eu preciso ajudar.

— Quero que você fique bem, descanse.— sussurra ele trazendo junto do peito, estremeço nos braços dele— é só um pesadelo,vai passar.

Fico calada deixando meu corpo acalmar, embalada pelos braços dele sentindo seu cheiro.

—Descanse diaba— os lábios dele estão no meu rosto beijando repetidas vezes
— descanse, vou proteger você contra o mundo se necessário. Lágrimas silenciosas caem do meu rosto ao lembrar do meu pai, da consciência pesada que venho carregando durante esses anos por não ter ido atrás de justiça e denunciar os assassinos.

Temi por mim e pela minha irmã me tornei refém do medo mas não continuarei vivendo deste jeito, chega de medo quero justiça, quero os assassinos mofando atrás das grades.

—Quero continuar assim com você Mika—Cruel sussurra—não me afaste, estou cansando de perder as pessoas que eu amo.

As palavras mal saíram da boca dele e meu coração parou, até meus pensamentos pararam. O único som na penumbra do quarto é a nossa respiração. Não pode ser...

Naãoo.
Escutei errado, escutei o que venho sonhando. É sonho, não tem como ser real.

—E você Diaba é uma delas, já não posso fugir desses sentimentos dentro do meu peito. Fazem quase nove anos que não tinha inspiração para compor, nem vontade mas aqui abraçando você apesar dos inúmeros problemas e agora tem o FBI, as idéias estão borbulhando. Gostei de escutar você falando naquele dia no apartamento do Adam suas músicas favoritas da banca, pois elas são minhas.

O que este ser humano está fazendo com o meu coração.

—Cruel. É senhor Stewart— ele afasta seus braços abandonando meu corpo, afastando seu cheiro, seu calor.

— Acordei você, droga— ele reclama— desculpa, antes que a briga comece..

— Eu escutei o suficiente para saber, obrigada é senhor Stewart.

— Você está agradecendo sem discussão. Vou chamar um médico.

Acabo sorrindo.

— Qual parte você escutou?

—Desde quando o doutor saiu.

— Porra, preciso beber algo.
Escuto os passos dele andando no quarto e o som da porta abrindo.

—Fica—peço numa voz fraca devido a garganta seca—fica.— torno a dizer— Tenho tantas coisas para enfrentar mais neste momento senhor Stewart não quero ficar só.

—Chame de Efron, por favor—Posso sentir as frágeis barreiras do meu coração desmoronando uma à uma.

—Tenho, não eu preciso perguntar— digo sentando na cama.

— Vou acender a luz— ele atravessa o quarto dizendo— eu achando estar sendo silencioso, acordei você sorte minha não estar gritando e querer sair correndo.

— Senhor, não Stewart é Cruel ai meu deus, desculpe, desculpe. Não quis ofender chamando de Cruel, você já foi, ai deus estou piorando a situação— é senhor não Efron— fecho a boca antes de continuar gaguejando.

Ele sorri.

— Prazer Efron e você?

— Mikaela mais meus amigos me chamam de Mika—sorrio diante da surpresa no rosto dele.

— Mika.— Repete ele como saboreado meu nome—Mika.

— Efron— devolvo falando o mim em dele.

Nem bem termino de pronunciar e ele está na minha frente, estamos nos encarando, a vontade de inclinar e beijar os lábios dele me queimando.

As mãos dele tocam meu rosto, já não posso controlar a vontade.

— Beije-me.

Os olhos dele arregalam torno a pedir mantendo o olhar preso nele.

—Beije-me— ele contínua olhando sem fazer menção de se mexer.

—Não importa seu passado, não importa nada Efron, apenas vejo um homem guerreiro que não deixou os horrores sofrido te derrubar.

— Mika— ele fala sussurrando vejo seus labios tremendo.

Dou um impulso colando meus lábios no dele, saboreando seu gosto. Efron envolve seus braços na minha cintura.Nosso beijo passa de singelo para ardente minhas mãos aflitas deslizando nele sentindo a firmeza dos seus músculos. Ele afasta a boca indo explorar no pescoço causando arrepios.

—Nunca senti tanto tesão só de beijar uma mulher— confessa ele capturando meus lábios novamente, eu tomo coragem passo atrevida a mão na frente da calça dele sentindo seu membro rígido, minha nossa é enorme.

— Está errado— Efron afasta— você está vulnerável.

— Mas eu quero.

— Mika, quero uma vez na vida faz o certo— ele fecha os olhos— e fazer amor com você nessas circunstâncias não vai ser. O quê você quer é um alívio desta situação uma fuga, eu quero ser mais.

— Efron..

—Adoro quando diz meu nome mas não, pois quando eu fizer amor com você vou te possuir inteira revindicarei de todas as maneiras possíveis, quero fazer amor e não uma trepada sem importância.

As palavras dele me atingiram, pois eu também quero.

— Sinta em casa trouxe uma bandeja tem chá de camomila na garrafa térmica e uns biscoitos amanteigado no pote ou prefere um sopa o médico recomendou comidas leves.

— O chá está ótimo.

—Tem toalhas limpas no banheiro caso quero pode usar as minhas roupas para dormir estão no closet é só aperta o botão atrás do criado mudo.

Ele vira para sair.

— Aonde vai?— pergunto.

— Vou dormir no quarto ao lado, caso precise de qualquer coisa e só chamar.

— Obrigada.

O olhar dele varre meu corpo por inteira vejo a paixão assentos neles.

— Boa noite Mika.

Com estas palavras ele deixa o quarto. Porém o desejo de ter ele comigo não me abandona, como é tomo banho mesmo assim o desejo permanece deixando inquieta, estou lutando para não bater na porta dele...

(...)
Que capítulo intenso foi esse, minha gente!!
É ai me digam a Mika deve ou não ir atrás do Efron?

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