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🍒Capítulo 25: Mika 🍒

Estou tão confusa..

Pressa neste turbilhão de emoções causada por aquele homem de lábios enlouquecedores.Jesus. ele tinha de beijar daquele jeito arrebatador, não é justo, não pode ser!!

Meu corpo traidor se desmanchando nos seus braços musculosos, nas carícias...

Oh,Quanta.
Bagunça.
Ele.
Está.
Causando.na.minha.vida.
No meu corpo, nos meus sentimentos.

Cruel representa o homem que passei a vida evitando, canalha, safado,pretensioso, arrogante, mulherengo, sem vergonha, ordinário e tantos outros adjetivos.

Impossível ignorar e fingir que não gostei, eu quero muito, muito mais.
Nem resisto levar as mãos tocando meus lábios ainda posso sentir o gosto dele, tão, tão bom,tão gostoso.

Efron Stewart infectou a minha mente, despertou intensos desejos.

Para.
Espera.
Tenho que fugir da tentação.
Isso, sim, pedir demissão. Nunca precisarei lidar com ele novamente.

Aquele homem me transformou numa covarde.

Hein, eu, Micaela Hill Mendes nunca foi de fugir e não será agora, nem por este homem tentador.

Coloca tentador nisso, foi demais sentir a maciez do seu lábios, aquela vontade de querer explorar cada parte do corpo musculoso dele, deslizar as mãos sobre aquele tanquinho, tanquinho não, oh não, máquina de guerra moldado por longas horas de exercícios.

Como queria descer minha língua em naqueles gominhos e saber se é gostoso quanto vi na revista,estou sendo uma pervertida, cheia de pensamentos pecaminosos e todos direcionados ao meu chefe.

Nunca fui beijada com tanta intensidade e aquelas mãos, malditas mãos.Ele sabe como deixar uma mulher louca somente beijando, praga de homem.

— Mika você está bem?— Abro os olhos encontrando Júlia sentada na sua cadeira ao lado dos botões do elevador.— está tudo bem?

— Está— respondo tentando endireitar minha postura—sim.

— Não parece— ela inspeciona meu rosto.

— Estou ótima— disfarço ajeitando os cabelos.

—Já é a terceira vez que subimos e você continua de olhos fechados colada no canto do elevador.

Estou pior do que pensava, não percebi nada a minha volta queria apenas  ficar longe do Cruel, colocar distância entre nós. Agora a July me acha uma louca tento algum tipo de surto.

—Eu estou bem—ela permanece vasculhando meu rosto—eu garanto.

Ela balança a cabeça nada convencida.

—O quê aquele cruel aprontou?

Aí como vou responder.

— Ele está me levando a loucura— respondo— sabe como ele é carrasco— mais tem um beijo..

Estou lembrando do beijo novamente, isso só pode ser carma.

— Imagino, ele deve até fazer coisas ilegais.— Ela fala alheia ao meu inferno interior. Eu não entendi nada do que ela disse.

— Ah?

— Nada, ele deve ter atormentado de jeito.

Tormento está sendo lembrar dos lábios dele no meu, da mão dele tocando no meu rosto. Volto acariciando os lábios e a sensação de ser beijada intensifica.

— Tem certeza que está bem?Caso queria conversar estou aqui.

— Vou sobreviver— assim espero.— Agradeço sua preocupação.

Preciso andar para clarear meus pensamentos. Uma boa caminhada no centro vai ajudar.

Ele é louco eu também devo estar ficando pois não conseguir desviar os pensamentos dele, daquela boca! Impossível não pensar nele explorando meu corpo, imaginar ele é seus beijos indo  em lugares que nem um homem ousou ir.

Droga, o praga
Vou precisar de um padre para exorcizar ele da minha cabeça, as lembranças do beijo.

As portas do elevador abre no saguão revelando um Edu abatido e cheio de olheiras.

— Vai almoçar?— Pergunta conforme vou saindo do elevador.

— Vou.

— Ela não está bem— diz Júlia do meu lado.— Cruel fez algo e ela não quer contar.

— Eu estou bem.— Afirmo encarando os dois com expressões preocupadas no rosto.

— Deve ter aprontado algo horrível.— Afirma ela.

O olhar inquisidor de Edu prende no meu.

—Não se preocupe July vou descobrir o que aquele idiota fez.— fala Edu praticamente arrastando no saguão.

Saímos do prédio Edu continua segurando meu braço até estarmos na Praça no Centro comercial. Mesmo diante da intensa movimentação de carros parece um lugar tranquilo água jorrando na fonte, a estátua do fundador da cidade segurando a bandeira, o vento suave fazendo ela tremular o som das aves empoeiradas nas árvores próximas, alguns jovens tirando fotos.

—Vai dizer o quê está acontecendo?— Edu pergunta quebrando o silêncio.

Penso em mil resposta, outras mil mentiras mas estou tão confusa precisando de conselhos.

—Nos beijamos— a verdade escorrega dos meus lábios— eu gostei, eu não deveria, mas gostei.

O olhar surpreso no rosto dele deixa apreensiva.

—Ele forçou você?

—Não.

— Não— repete Edu passado as mãos no cabelo ruivo, seus olhos azuis cintilando de desconfiança.

— Não, antes fosse— outra verdade saí das profundezas dos meus questionamentos— saberia como lidar.

Levo a mão acariciando os lábios, quase posso sentir aquele beijo possessivo, o toque gentil tocando meu rosto.

—Você vai precisar explicar melhor.

Uma à uma as palavras vão saindo e os detalhes do gostoso porém proibido beijo estão sendo proferidos Edu passa tanto as mãos nos seus cabelos bagunçado por sua inquietação conforme escutava paciente.Ele vai acabar ficando calvo desse jeito.

—Você tem certeza que ele falou de contrato?

— Sim.

— E sobre você colocar qualquer termo?— Edu continua questionando, será que ele está surdo, suspiro tentando manter a paciência.

— Eu acabei de dizer Efron faltou oferecer a lua. Ele praticamente implorou, é óbvio que é alguma artimanha para transar comigo.

— Mika, Efron não iria tão longe.

— Edu..

— Escute não estou dizendo que você está mentindo —ele segura a minha mão.— Jamais Mika.

— Ele falou, eu garanto.

— Escuta—pede Edu segurando a minha mão—sabe quando escutei o Efron pedir algo?

Balanço a cabeça.

— No leito da mãe quando ela dava  seus últimos suspiro de vida. Ele pediu para ela não morrer e a outra vez quando a irmã morreu de overdose.

Fico chocada diante do passado trágico daquele homem no qual passei a odiar.

—Nossa.— Consigo dizer— eu não fazia idéia.

— Sim, ele tem um passado fodido mas nunca vi ele pedir nada após estes eventos.

— Edu ele queria me comprar.

—Mesmo com raiva dele não posso deixar você pensando dessa maneira.Ele tem um milhão de defeitos Mika, usa sim o dinheiro como ferramenta para alcançar seus objetivos.

— Foi que ele tentou fazer.

— Ele ofereceu dinheiro? — Indaga Edu— perguntou quando você queria.

— Não, porém ofereceu um contrato que eu poderia escolher qualquer cláusula.É  a mesma coisa.

Edu me puxa para um abraço, sinto seu carinho, aquele carinho de irmão que afasta toda as preocupações dizendo sem dizer, eu estou aqui, vou cuidar de você.

—Aí Mika— diz ele após alguns minutos de silêncio— Efron jamais  deixa ninguém escolher termo nenhum.

Não quero absorver suas palavras, prefiro manter as minhas convicções de que Efron é cruel e pronto.

— Ele só pode estar mentindo, deve fazer parte do plano.

— Como eu já mencionei Efron tem defeitos, imensos na verdade. Entretanto mentiroso ele não é. Ele não pede, negocia,ele não deixa ninguém escolher os termos de nada, ele não vai atrás de mulher nenhuma. É acima de qualquer coisa nunca quebrou uma promessa.

— Eu não estou entendo.

—Eu por outro lado entendi— confessa ele sorrindo.

— Pode explicar por favor.

—Você terá de descobrir sozinha pois Efron é um homem determinado e um filho da pura decidido.

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