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🌶Capítulo 10:Efron🌶

Levanto da cama procurando minhas roupas, escuto o barulho da banheira, a morena deve estar relaxando após nossos exercícios, tive momentos deliciosos fodendo aquela gostosa de bunda arrebitada.

— Aonde vai gato?— A ruiva pergunta levantando da cama deixando o lençol branco escorregar caindo no chão, ela vêm andando na minha direção, prendendo os cabelos longos deixando seus lindos seios convidativos em evidência, os bicos rosados rígidos.

—Vou embora— digo seco.

Ela aproxima passando a mão no meu tórax chegando no meu pau.

—Ainda está cedo— faz um biquinho-suas mãos continuam a vagar gostoso mas já deu.

Afasto  retornando procurando minhas roupas.

—Podemos aproveitar a manhã— diz manhosa.

Encaro ela de um jeito nada bom.

—Porra, acabo—acho a minha camisa começo a vestir
— entenda isso vadia.

— Efron..

—Cala boca, não terá amanhã, só ache a porra da minha calça
— digo ríspido

— Mas...

Já interrompo irritado, minha paciência é pouca para aturar puta.

—Foi gostoso foder você mas já perdeu a graça.

— Não fale assim, não sou uma vadia.

Começo a rir.

—Eu falo do jeito que eu quiser— aumento o tom da voz—é vazia sim— volto a sorrir apontando na direção dela— mulheres como você, eu traço todo dia.— A ruiva parece chateada, quer saber não importa— não faça essa expressão ofendida, não fiz esforço nenhum para você abrir as pernas e vamos ser sinceros. Você curtiu.

— Você está sendo um grosso.

—Você sentiu o quanto grosso eu sou.

—Cretino, filho da puta.

—Amanhã vai ser outro comendo você. Outro escutando seus lamentos de puta.— Dou de ombros ignorando seus xingamentos— nossa noite acabou aqui.

— Eu não sou puta!— Questiona numa fraca tentativa de tampar o corpo.

— Querida já vi todo seu corpo, meu pau estava ai não tem nem quinze minutos, então para de fingir ser uma moça recatada.— Minhas palavras saem ásperas, odeio pessoas hipócritas. Somos o quê somos. Ela é uma mulher que abre as pernas para qualquer um com dinheiro. Eu vejo nos olhos dela quem me tornei, um homem frio e calculista que machuca ou destrói tudo no qual toca.

Não é o momento de deixar as merdas do meu passado tomarem conta.

— Não vou ignorar seus serviços— encontro minha carteira, abro pegando algumas notas jogando no chão.— Dívida com a sua amiga.

Seu olhar ofendido olhando o dinheiro no chão.

— Seu canalha desgraçado— vejo a indignação.

— Não tenha vergonha de ajoelhar e pagar o dinheiro, porquê— aponto o chão —ali é o seu lugar.

A morena saí do banheiro enrolada na toalha, no instante que encontro meus sapatos.

—Porque toda essa tensão..?— Pergunta secando os cabelos.

Não espero ela falar deixo, só de camisa segurando a calça e os sapatos. Deixo as duas no quarto olhando eu sair. Vou arrumando no corredor mesmo, sorte minha não encontrar outro hóspede.

— Qual é o problemas delas?— Resmungo chegando na recepção.

— Falou comigo senhor?— Questiona a recepcionista.

— Não— respondo seco— sabe que imagens minhas não podem vazar?

— Sei sim senhor— coloca seus cabelos curtos atrás da orelha deixando transparecer o nervosismo.

—Incluí na conta dois cafés da manhã completos e uma boa gorjeta para você.— Ela sorri mordendo o lábio inferior, enquanto dígito a senha. Espero minha via do cartão.

— Pronto a via do cartão e meu telefone podemos marcar um encontro?

— A via é minha, seu telefone eu dispenso— devolvo o cartão do hotel com o telefone dela escrito atrás.— Não sou homem de encontros.— Viro deixando ela no vácuo.

Deixo o hotel pisando fundo no acelerador, já são quase quatro horas da manhã, esse é um dos motivos de evitar sair durante a semana durmo pouco e meu humor que é ruim fica ainda pior.

Mas nesses últimos sete dias trabalhando ao lado daquela gostosa, não tive escolha caí na gandaia, cada noite levando para o hotel uma mulher diferente, tentando arrancar aquela diaba dos meus pensamentos.

Meus melhores dias foram no final de semana,  longe dela. Distante do seu cheiro tentador, das curvas deliciosas. Porra, não consigo parar de pensar nela.

No domingo a noite de madrugada após deixar uma loira dormindo no hotel, chego na minha cobertura tomo um banho rápido, deito na cama e meus últimos pensamentos antes de adormecer são todos direcionados a minha irritante assistente.

(...)

Chego na empresa com um dor de cabeça do cão. Ela está simpática arrumando os papéis, seus olhos castanhos então focados na arrumação mas eu posso ver o quanto está linda nessa saia preta e vestido uma blusa repleta de laços pretos. Nem parece que transei ontem a noite, meu pau começa a ficar animado.

— Bom dia senh...— Ela cumprimenta conforme passo rápido pela sua mesa, entrando no escritório tentando disfarçar ereção se formando.Porra estou fugindo de uma mulher.
Ela segue firme meus passos  ignorando.

—Posso trazer seu café?
— Pergunta enquanto ajeito na cadeira,evitando olhar o discreto decote.

—Sim, agora pode sair.— Porra não estou me reconhecendo, ajeito na cadeira tentando disfarçar meu incômodo.

—Tem uma reunião marcado no hotel Royal Beaut na parte da tarde, posso confirmar sua presença? — Novamente ela ignora, aumentando minha excitação. Caralho qual é o meu problema com está mulher? Tenho 27 anos e não 14.

— Sim— cruzo os braços.

—Uma senhorinha chamada Kimberley ligou pedindo para o senhor retornar a ligação assim que possível.— Só faltava outra vaca enchendo meu saco logo pela manhã.

—Já falei para você sair do meu escritório—levando da mesa e percebo na hora meu erro. Os olhos dela recaem na parte da frente da minha calça. Merda a mesa ser de vidro.Ela desvia constrangida.

—Saí— aponto a porta.— Não vou falar novamente.

Sem dizer nada ela saí quase correndo da sala, fico apenas olhando feito um tarado imaginando arrancar a saia preta dessa diaba.

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