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two

"WORLD WAR II"
Private Lorraine, soldier of U.S Army

A senhorita Lorraine olhou para o espelho de bolso que guardava no bolso do uniforme e certificou-se de que o batom vermelho estava intacto e seu penteado bem ajustado. O cabelo loiros e curto estava organizado em ondas, um penteado muito usado.


Ela sempre estava impecável. Ser uma mulher no exército durante a segunda guerra requeria que ela fosse inteligente, forte, mas bonita o bastante para agradar os homens que eram a maioria. Felizmente Lorraine sabia controlá-los muito bem.


Se os soldados a tratavam como objeto, ela fazia deles pano de chão.


Com sua feminilidade feroz ela conquistou o cargo de secretária do Coronel Philips e estava perto de todo o setor de estratégias e também da divisão científica. Fora ela, havia Peggy Carter que tinha sido transferida de uma agência de inteligência inglesa e também havia Violet Stark, sobrinha de Howard. A garota tinha começado seu treinamento e era voz ativa na divisão científica.


Lorraine não teve muitas oportunidades de falar com Peggy ou Violet, mas gostava das duas pelo simples fato de terem chegado em seus respectivos cargos.Afinal, ser uma mulher empoderada na década de 40 era um desafio que só elas conheciam.


Em uma das bases onde o exército desenvolviam e testavam novas armas, Lorraine estava sentada sobre sua mesa entediada já que havia terminado o relatório de desenvolvimento bélico. Depois de guardar seu espelho de bolso, ela abriu o jornal.


O Capitão América era a primeira capa, o orgulho da nação. Todos no exército pareciam ter sido revigorados com a possibilidade de finalmente revidar os nazistas. Ela observou a imagem dos soldados seguindo o Capitão e quando ela pensou que seu dia não poderia ficar mais entediado, uma diversão enfim chegou. Coronel Philips entrou sendo seguido de Peggy Carter, os Starks e ninguém mais ninguém menos que Steve Rogers.

Lorraine dobrou o jornal e o colocou debaixo da mesa. Ficou em pé e cumprimentou o Coronel.


-Esta é minha assistente, Senhorita Lorraine. - O Coronel disse a todos e em seguida se virou para os Starks. -Temos alguns protótipos prontos, querem dar uma olhada?


Violet e Howard não eram semelhantes, mas algo nos dois denunciava que eles tinham um grau de parentesco. Talvez fosse a mesma determinação no olhar ou a forma que as sobrancelhas se arqueavam de contentamento ao som da palavra "protótipos". Mas Lorraine achava mesmo que a maior semelhança entre o tio e a sobrinha era a forma como empinavam o nariz: te desafiando a ser mais espertos e atraentes que eles.


-Peggy, você poderia nos auxiliar com as armas... -Continuou o Coronel guiando eles para as mesas à frente pronto para exibir os novos brinquedos.


Steve não os seguiu, como se tivesse ficado um pouco perdido por não ter recebido nenhum comando direto.


Ele se virou para Lorraine e em seu tom mais educado e singelo indagou:
-Onde posso pegar um copo de água?


Lorraine sorriu o mais sedutor dos sorrisos. Steve estava perdido assim que colocou seus inocentes olhos azuis nos sedutores de Lorraine.
Ela também estava com sede.


-Venha comigo.


Ela contornou a mesa e foi em direção a sala de arquivos, abriu a porta e um movimento rápido puxou Steve pela gravata do uniforme e o trouxe para dentro da sala.


-O quê...?


-Eu queria lhe agradecer pelo serviço que tem prestado ao nosso país. -Ela murmurou sem soltar a gravata dele se aproximando ainda mais, seu tom era como o ronronar de um felino.
Steve tão educado e puro, tão perdido na inocência que não teve de responder.


-Faço isso em nome de todas as mulheres do nosso país. -Ela sussurrou e o envolver com seus lábios.

Steve Rogers derreteu sob o seu beijo.

Claro que seria impossível não se deixar levar pelo beijo da reencarnação de uma deusa, mas nenhum dos dois sabia disso naquele momento.


Os lábios dele a princípio eram gentis de um jeito que despertava a vontade de provocá-los ainda mais.


Lorraine podia sentir que instintivamente ele iria corresponder, ela já sabia que sempre era correspondida. Os braços de Steve começaram a se fechar ao redor dela, mas ela parou.
Ele não estava mais tão perdido no beijo, algo do lado de fora chamou a atenção dele. Talvez tenha sido a risada de Violet trocando alguma piadinha com Howard.


Steve ia se afastar, mas ela ainda não havia terminado. Subiu suas mãos pelo peito dele e sentiu o coração do soldado falhar uma batida e a mão dele pousou a sua cintura enquanto seu hálito quente se misturava ao dela.


A porta da sala de arquivos abriu abruptamente. Lorraine e Steve se separaram e deram de cara com o olhar aborrecido de Peggy Carter.


-Estamos esperando por você, Capitão. -Ela encarou Lorraine e então a boca de Steve suja de batom. -Isso se não estiver ocupado demais.


Ela saiu marchando batendo o salto contra o piso e Steve a seguiu limpando a boca.
Violet Stark passou por ele e o olhou bem no momento que Steve virou o rosto para o lado contrário fingindo estar observando um escudo sobre a mesa de armas.


Lorraine era uma boa observadora. Boa o bastante para perceber que havia acabado de roubar o primeiro beijo do Capitão América e que ele estava mais preocupado com o que Violet pensaria do que com a reação de Peggy em si.


-Senhorita Lorraine. -Violet se aproximou dela, os lábios dela estavam com a cor vinho emoldurando seu sorriso. O cabelo cor de chocolate estavam presos em um rabo baixo fazendo os fios caíram como ondas sobre a camisa branca. -Posso rever o relatório de desenvolvimento bélico? Tenho algumas ideias para você verificar...


Se havia algo que Private Lorraine adorava mais do que jogos de sedução, era definitivamente táticas e estratégias militares. Mas ambos os seus talentos eram características que transcendiam a vida de Private Lorraine.


Era uma de suas muitas faces.

Lady Freya

Atualmente, Asgard

A sensação era de ser sugada por um grande e intergaláctico tubo colorido, parecia um grande tobogã da parada gay. Ela sabia disso pois era bem experiente no assunto. O mais estranho para ela era a sensação de familiaridade, mesmo que não reconhecesse conscientemente a turbilhão de cores ao seu redor e a capa vermelha do grandalhão que a segurava pela cintura, os elementos lhe pareciam vagamente familiar.

Foi como ter pegado carona para descer no próximo quarteirão, não demorou. Ela sentiu que estava descendo pelo escorredor até seus pés tocarem o chão. Uma vertigem lhe atingiu, mas ela se recusou a se apoiar em Thor. Cambaleou dois passos até conseguir manter o equilíbrio e olhou ao seu redor.

Ela não saberia descrever o lugar em que estava. Na sua vida trapaceando em jogos de azar, infiltrando-se nos passatempo de luxo de ricos, ela havia visitado lugares incríveis. Desde o mais secreto dos cassino até maravilhosos palácios nos Emirados Árabes. Ela se lembrava de cada arquitetura, pintura e monumento, sentia certo prazer em contemplar beleza e riqueza juntos.

Por isso quando observou a ponte que se estendia à sua frente dando vista à uma cidade inteiramente rica e desconhecida, ela ficou sem palavras. Seu olhar finalmente reparou no homem negro para à sua direita. Ele vestia uma armadura inteiramente de ouro, segurava uma espada e a íris de seus olhos era como cobre derretido.

-Heimdall! -Cumprimentou Thor sorridente e deu um toque amistoso nos ombro do homem. -Obrigado mais uma vez.

Heimdall acenou com a cabeça e então se virou para Lagertha.

-É um prazer lhe rever, Lady Freya. - Ele se inclinou levemente em uma mesura. -Estive espiando suas vidas em Midgard, seja bem-vinda de volta.

Ele era tão bonito e cortês que Lagertha nem o corrigiu dizendo que nunca estivera ali antes. Em vez disso se virou para Thor que continuava com um sorriso tão positivo que a irritava.

-Presumo que esta seja a hora em que você começa a me explicar tudo. -Ela disse se virando para Thor.

-Lady Freya, Lord Thor, já temos preparado os aposentos. Tomei a liberdade de espiar através de Yggdrasil, vi que estavam chegando e pedi para prepararem o castelo.

-Ótimo, estou ansioso para ver o meu pai. -Thor apertou o ombro de Lagertha ainda com um sorriso confiante e positivo. -Ele vai ficar feliz em te ver de volta e certamente irá te recompensar. Ele explicará tudo a você.

Lagertha olhou para Heimdall desconfiada e discretamente observou o lugar onde estava, parecia uma torre de vigilância. Queria ter certeza de que conseguiria sair daquele lugar caso Thor se relevasse ser mais um louco tentando lhe dar um golpe.

-Você viajou de um mundo para outro em instantes e ainda não confia em minha palavra? -Ele disse com os olhos azuis cintilando.

-Já vi truques que podem enganar o mais sábio dos homens. -Ela murmurou enquanto Thor e ela seguiam pela ponte.

O esplendor de todo aquele horizonte que era uma mistura de mágica familiar e medo desconhecido arrepiaram seu corpo.

-Mas eu sou um deus. -Concluiu Thor. E em seu tom havia uma força e segurança reconfortante que Lagertha sentia falta de possuir.

Durante toda sua vida nunca tinha sentido segurança de si, como se faltasse uma parte e ela não soubesse onde encontrar a peça perdida.

A cidade se estendia em prédio monumentais e palácios que pareciam uma mistura de fantasia com tecnologia desconhecida.

-Como você disse que se chama esse lugar mesmo? Asgard? -Ela perguntou enquanto passavam pelos portões da cidade, grandes comportas de prata adornadas de joias que estavam abertas para eles.

-Sim, nossa casa. -Concluiu Thor.

Eles pareciam ter entrado na rua principal, era o que supunha Freya. Havia comércio, bancas de feiras de legumes e todos vestiam longas capas e vestidos adornados nas cores dourados, prata e bronze. Mas era curioso ver como o cenário na rua era diferente no céu, ela via algum tipo de transporte que pareciam motocicletas e carruagens, mas muito diferente do que já havia visto antes.

-Mas o que diabos é isso...? -Ela murmurou jurando para si mesma que nunca -mas nunca mesmo, voltaria a acertar uma proposta de um estranho. Não importava quantos milhões este lhe oferecesse.

As pessoas na rua pareciam estar correndo em direção ao centro, Lagertha não conseguia ver o que era já que uma multidão caminha à frente dançando e cantando. Quando passavam por eles, muitos se curvavam, prometiam a Thor que beberiam mais tarde juntos e depois olhavam para ela com um enorme sorriso.

-Lady Freya? -Um senhor perguntou surpreso e ao ver o sorriso de Thor ele jogou uma caneca para cima. -Festejaremos a presença da princesa hoje à noite. Que Odin nos abençoe.

Ele saiu correndo à frente gritando para todos que "a princesa havia retornado".

Ela se aproximou de Thor e murmurou:

-Eu não sei bem o que eu estava esperando, mas com certeza não era isso.

-Ah, nem sempre é assim. Deve estar havendo algum festival na praça principal.

Não era exatamente o que ela queria dizer, mas continuou caminhando com Thor.

Conforme se apeoximavam da pra ça principal viram cartazes que se espalhavam pela feira, colados pelas barracas de feutas e pelas paredes dos estabelecimentos. Ela se aproximou de um para ler e percebeu que era o anúncio de uma peça.

—"A derrota dos Elfos Sombrios". —Ela leu em voz alta para Thor.

Eles continuaram a caminha até alcançar a multidão que havia se aglomerado em grupo de frente para um palco improvisado.

No palco havia um atoe vwatido como Thor. Ele usava uma capa vermelha, um capacets viking e um martelo, tudo feito de papelão. O Thor da peça se debruçou sobre um outro que estava ao chão de olhoa fechados. O ator que estava deitado usava vestes verdes e uma peruxa de longos cabelos escuros.

—Oh meu irmão não! O que será de Asgard sem você?! —Chorova o Thor ator sobre o corpo do outro. —Prometo que não deixarei nosso povo esquecer sua bravura.

O povo que assistia aplaudiu e Lagertha pode ver que de frente para o palco havia um grande divã e sobre ele estava deitado um homem de cabelos brancos com um tapa olho. Ele isava longas túnicas e estava rodeaso de mulheres, uma delas servia uva em sua boca.

Lagertha estava pronta para perguntar o que estava acontecendo quando Thor gritou:

—Pai!

E ele abriu caminho pela multidão.

Ela não pode fazer nada além de segui-lo. Olhou para o homem de quem Thor se aproximava tentando calcular o que poderia roubar antes de fugir dali, porque o lugar realmente estava começando a lher parecer uma espécie de hospício mágico.

O homem levantou em um pulo e dispensou as mulheres e e fez sinal para os atores se retirar como uma criança que se apresse em arrumar a bagunça que fez. Ele por fim se virou para Thor com um meio sorriso e a voz rouca:

—Meu filho! Voltou cedo! —Ele exclamou.

—Trouxe a cabeça de Sutur, o gigante! —Thor sorriu olhando para os olhos do pai com uma curiosidade divertida. —Trouxe também Lady Freya...

Thor se afastou um passo para o lado e Lagertha entrou no campo de visão do velho que paralisou por um segundo.

—Será possível? —Ele murmurou desacreditado. —Comoa encontrou?

Thor franziu a testa estranhando a pergunta.

—Odin... Você me deu a localização de Freya antes de eu partir. —Ele o lembrou.

—Odin? O deus mitológico, Odin? —Ela murmurou encarando o velho dos pés a cabeça como se ela não dosse grande.

Seria fácil pegar um pouco da foturna de um deus se ele fosse apenas um velho que se perdia em festas e bebidas.

—Não... —Thor murmurou encarando o velho de perto. Então subitamente o agarrou pelo pescoço e com a outra mão brandiu o martelo. —Este não é Odin.

—O que está fazendo, filho? —Ralhou o velho.

—Vamos matá-lo e ficar com a herança? —Lagertha murmurou sem entender. —Se sim, estou dentro!

—Como ousa se vestir como nosso pai, receber as regalias do reino e debochar desta maneira... —Thor sibilou, mas não parecia tão zangado. Parecia até melancólico.

Odin desapareceu dando lugar a outro homem. Mais alfo, pels clara, cabslos escuros e olhos azuis como o gelo.

—Chorou pela minha morte, irmão? —Ele indagou inclinando levemente os lábios como a pretensão de um sorriso.

A mão de Thor se apertou no martelo.

—O que fez com nosso pai?

Mas a atenção de Loki agora estava vidrada em Lagertha e quando elabo olhou nos olhos ele abriu o mais ardiloso sorriso.

—Lady Freya, há quantas vidas não te vejo... —Ele murmurou.

E para Lagertha, ela sabia que se o deus da trapaça era real e se ele de fato de alguma maneira o conhecia, então deve ter aprendido muito com ele. Pois naquele sorriso astuto dele, ela via muito de si mesma.

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notas: finalmente um novo capítulo! Perdoem a demora, mas a vida não tá fácil galera. Eu espero que tenham gostado, de verdade. Continuarei me esforçando pra desenvolver essa fic da melhor maneira possível. Deixa um comentário pra aquecer meu coraçãozinho? ❤
Até a próxima. XOXO

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