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Último Beijo

Rex e Aurora olharam na direção dos sons sofridos e lamentosos que se uniam dentre Alladin e o rei trovão. O régio possuía uma enorme abertura no meio de seu peito consequente do golpe feito de maneira sorrateira. Seu corpo — e as pernas, parte mais usada pela exaustão de seus músculos — pode finalmente encontrar a paz, coxas e panturrilhas fraquejavam sem poder dar o suporte ao seu torso que buscava o conforto nos colos de Alladin.

Heiko! Heiko! Heiko! Heiko!

O homem fraco pode ouvir seu nome ser entoado múltiplas vezes, até que seus arredores foram cobertos pelos rostos dos demais conhecidos. Rex de modo abrupto retirou Heiko dos braços de Alladin unindo seu cabelo vermelho ao sangue escuro de seu amado. A respiração enfraquecida matava parte do Filho da Fênix.

— Fica comigo, por favor, fica... — Rex implorava da maneira mais singela que alguém podia expressar sobre o amor a alguém que gradualmente partira.

— R-Rex? — Heiko sorriu, deixando a baba de sangue escorrer pelo canto da boca — S-sua voz é inconfun-inconfun... — Gaguejou.

— Pare de fazer força, por favor pare! — Rex olhou para Aurora. — Cure-o! O que está esperando?

Heiko segurou o rosto de Rex, levando ao seu encontro para que pudessem se beijar. Sangue e saliva misturaram se no mais sincero e derradeiro toque de lábios, o choro e suor dançavam em seus rostos enquanto as emoções eram expressas e postas como o aviso final.

— Rex... — Heiko o olhou — Não se deixe corromper... Você é um bom homem, sempre foi. É por isso que eu sempre te amei... — Ele fitou seu mirar conturbado no rosto de Aurora — Teremos de deixar nossas disputas para depois garotinha... Por enquanto está com uma vitória sobre mim. — Heiko olhou uma última vez para sua irmã, comandante Bruna, que em meio aos magos sentiu-se acuada, deixando seu corpo ser afastado pelas costas dos demais. — Você é a alma de Saluem Bruna... o que fez aqui está acima de orgulhos de magos inúteis... — O rei estendeu sua mão, que foi aparada rapidamente por seu braço direito. — Mantenha Sa-Salu-Saluem... Viva...

— Saluem sempre estará viva... — Ela o disse com as lágrimas que abarrotavam seus olhos.

O último cair de escombro se foi ouvido, e o derradeiro palpitar do coração do homem se fora sentido. Ele não estava mais vivo, mas o sorriso em seu rosto era impossível de ser retirada.

Rex mantinha o ódio e o choro em junção enquanto não tirava o corpo de seu amado dos seus braços.

— Você protegia o último artefato, Rex! — Morgiana gritou, enquanto o guardião coruja auxiliava-na a sentar sobre a andorinha, que se preparava para hastear voo. — O último artefato de selamento do Imperador Falcão. Tente voltar para Myan, talvez a morte de Heiko não tenha sido em vão. — As falas alfinetadas de Morgiana não chamaram a atenção de Rex, fazendo doer mais no que nele.

A coruja e a andorinha alçou aos ares, tirando a pequena invocadora da guerra. Enquanto os monstros restantes começaram a desaparecer como poeira nas areias, e as essências douradas seguiam a domadora como um véu místico.

— Vá para Myan Rex — Bruna assentiu, puxando dele o corpo de Heiko. — Eu-eu não sei que guerra é essa, mas se o que Morgiana diz for verdade, trate de fazer a morte de Heiko não tenha sido em vão! — Ela bofeteou o rosto desolado do rei, que despertou de seus pensamentos. — Vai!

Aurora assobiou aos ares, em busca do grifo que sobrevoava aos arredores. Não demorou questão de segundos para que a fera chegasse em pouso nas areias.

— Rex, o Grifo pode levar a gente bem rápido. Vamos. — Ela subiu nas costas da fera, junto a Alladin.

O rei se manteve ajoelhado ao chão por um tempo, antes de se erguer. Recordando-se do seu passado nas antigas guerras mágicas, na primeira vez que batalhou contra Heiko.

— Você não se entristece por seus falecidos amigos? — O noviço adotador do trovão o questionou.

— A guerra não dá tempo para deixarmos nossas lágrimas rolarem. Ela não dá tempo para sentirmos tristeza. Ter tempo para seus sentimentos são possuir paz, e a paz é algo que não existe desde que nasci. — Rex recordou-se de dizer tais palavras para seu adversário e amante.

Ele se levantou e subiu nas costas do Grifo. O animal trotou antes de voar com força e voracidade em direção a Myan. O Filho da Fênix podia ainda ver a sombra dos monstros dominados por Morgiana indo na direção oposta, mas não se sentia preparado para ir atrás dela.

Fazer com que a morte de seu amante não tivesse sido em vão era a prioridade.

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