Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Seiva

Devido à baixa de adrenalina no corpo a pressão de Alladin caiu, fazendo-o desmaiar por um largo tempo. Um quarto de hora havia se passado, eles dormiram em meio a escuridão daquele buraco tão escuro e medonho. Os minutos eram lentos, de um sono que já devia ter sido tirado.

Então o albino despertou vorazmente, pondo seu corpo sentado. Logo sentiu a dor na mão esquerda, que derramava sangue na madeira em que repousa.

Vou morrer aqui se não estancar esse sangue.

Tirou calmamente a camisa de botões soltos, ficando apenas com a camiseta branca. Suavemente enfaixou sua mão.

Tsc! Droga!

A dor do buraco o incomodava de forma estarrecedora. O tecido amarrado começou a se manchar de vermelho. Ele tentou esquecer aquela tortura, preocupando-se com Aurora deitada ao seu lado.

Distinto das conexões de fluxo que ela apresentou quando em terra, agora parecia uma garota exaurida. Preocupado, ele tocou no peito dela — Está respirando — Pode também sentir as batidas do coração. — Provavelmente me bateria se estivesse acordada.

Esforçou-se a ficar de pé, caminhando cambaleante até a entrada da fenda. Podendo enxergar a altitude, conseguindo até contemplar o lago numa imagem azul destoante no meio do campo verde. De resto, a alusão de imensos insetos que pousavam sobre a base. — Por que ficam tanto tempo aqui? Como ficaram desse tamanho?

O barulho do vento não era a única coisa que zumbia em seus ouvidos. Podendo ouvir um estalar constante como o guizo de cascavel. Medonho e alarmante. Quando olhou para dentro, encarou a finco a escuridão. E com toda certeza, ela o olhava de volta.

Um brilho branco surgiu, em formato de dois losangos deitados que alargavam e comprimiam. Mostrando curiosidade e irritação. Na brecha de luz que penetrava a caverna, aqueles dois losangos rastejaram das sombras expondo suas pinças grotescas. O encostar daquela guilhotina parecia a colisão de dois pedaços de ferro. Pouco de sua estrutura aparecia naquela imensidão sem luz, mas Alladin conseguia ver aquela carapaça marrom, grossa. — O garoto não parecia chegado a insetos — A única coisa suave naquela criatura, era os pelos nas patas.

Alladin pôs a mão para frente, mas a magia se esgotou.

Irritado, recuou seu corpo enquanto a criatura avançava, ao tropeçar em Aurora agachou-se para arrastá-la junto consigo. — É uma boa hora para acordar! A natureza é encantadora! — Disse desesperado. A única coisa que os separava de uma queda brutal, era o soerguimento de madeira.

Ele encarou o inseto novamente, vendo em suas pinças o pingo de algo esverdado.

Espera... Isso é...

Alladin caçou aos arredores com o olhar, até encontrar acima da cabeça uma placa de gosma verde. Ao encaixar os fatos os olhos abriram-se mais que o normal. — A seiva! — Sorriu aliviado — A seiva da árvore está com propriedades mágicas! É por isso que vocês estão crescendo. — Alladin direcionou sua palma para a seiva. — Vamos, não me decepciona. — Focou o máximo que pôde, até sentir sua mão estremecer com o mísero de energia resguardada. Um corte de ar foi soprado, colidindo na seiva, e fazendo-a cair sobre sua cabeça.

Não creio que farei isso...

Ele abriu a boca. O seu corpo foi coberto por aquele fluido melequento e de cheiro ardi-o. Aquele sabor nojento o dava ânsia. — Como você consegue comer isso? — O albino perguntou para o inseto, que apenas guizava.

Gradualmente começou a se sentir recuperado do desgaste de magia, ultrapassando os próprios limites. O externo de seu corpo exalava magia, com uma cor prateada que cobria todo o visível da pele. Alladin viu-se pronto para atacar a criatura, pondo sua mão machucada em direção ao inimigo.

Algo arrepiou sua pele, tocando levemente sua canela. Quando o albino olhou para baixo, pode ver Aurora acordada, com seu rosto cansado e uma respiração pesada.

— Não o mate... — Sua voz saiu delicada — Ou toda vida é importante... Ou nenhuma é...

O inseto avançou em ambos, abrindo as pinças e fazendo um barulho estridente. O garoto deixou-se aproximar. Quando o bicho abeirou os jovens, ele soltou uma absurda quantidade de magia, que percorreu toda a extensão do braço. Aquele ataque adentrou na boca do monstro, explodindo todo seu corpo pelo interno, fazendo um barulho grotesco enquanto toda sua carapaça expandia e rasgava.

O som ardeu na orelha de Aurora. A única coisa que sobrou do inseto, foi a cabeça.

— Ou toda vida é importante... Ou nenhuma é... — Alladin repetiu a frase de Aurora, auxiliando-a a se erguer — Retirar a vida e impedi-la de viver são coisas distintas. — Ele abraçou o corpo dela, levando ambos a beirada — Ele fez sua escolha, mesmo que instintiva. Enquanto fiz a minha, mesmo que reativa. Ser bom ou cruel não são coisas medíveis na natureza.

Aurora firmou os olhos, concordando, mesmo que relutante.

— Consegue nos levar ao topo? — Ela questionou. Olhando a mão ensaguentada e o braço deslocado dele.

— Consigo... Está preparada para ver seu pai?

Eles alçaram voo, se vendo não muito distantes das copas.

— Não. — Respondeu sucinta — Mas terei de estar.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro