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O Sétimo Gladiador

Rubi caminhou para a entrada do coliseu envolta por aplausos. Em seus ombros, sustentava o fardo de carregar seu adversário machucado, que mancava a cada passo.

A dor no corpo a prensava contra a própria gravidade.andejavam lentamente para que a coxa do Korr não sentisse mais dor. Eles foram até a entrada, sendo envoltos pela escuridão daquele recanto de espera, onde ficavam todos os gladiadores.

O Korr soltou-se de Rubi, indo sentar no canto da parede, deixando ela mover sua vida tranquilamente. Naquele lugar bem apagado, sentiu uma presença familiar, com aquelas botas de ferro de som único.

— Você foi formidável. — Rodrigo deu um abraço. — Maahes não pode vir, disse que estaria preparando uma janta especial para nós.

— Não consegue chamar ele de pai, não é? — Rubi ajeitou o cabelo dele, aquele azul fosco que sobressaia naquele ambiente com pouca luz.

— É difícil aceitar tudo que aconteceu e pensar "tudo bem, agora tenho uma família" — Ele fez as aspas com os dedos — Contudo... — Rodrigo encarou alegre. — É bom tudo que está acontecendo.

Rubi deu um leve sorriso, não acreditava ver tanta calma sendo esboçada por ele.

Rodrigo foi chamado por um Korr, avisando-o que deveria entrar na arena de imediato. Ele deu um peteleco na testa da irmã e começou a trilhar a caminho do — palco.

— Pensando agora... Nunca vi Rodrigo duelar no coliseu... Treinamos juntos até, mas nunca tive curiosidade para vê-lo lutar... — Rubi parou naquele recinto por trás das grades.

— Ei, Filha de Dávila! — Uma voz gritante a chamou, quando ela virou, viu o leão derrotado. — V-você conhece o demônio azul?

Rubi contraiu o olhar num certo duvidar na ponta da língua — Demônio azul?

— Não o conhece!? — O Korr questionou de maneira enfadonha, como se a pergunta da espadachim fosse um ato criminoso — Ele é o gladiador número sete no ranking!

Ela desacreditou. Assustada com a informação, buscou estar em uma piada enquanto olhava para os outros gladiadores ao redor. Até encontrar numa coluna, uma plaqueta de madeira com dez nomes. — Os dez maiores gladiadores... — Ela começou a ler o nome de todos desenfreadamente, até chegar ao sétimo.

Rodrigo.

O único sem sobrenome colocado. Ali estava, a nomenclatura do conhecido.

O demônio azul caminhou até o centro da arena, a alegria e excitação do público perante sua entrada era ridiculamente superior a saída vitoriosa da lutadora anterior. Ele não estava animado, e nem cumprimentou o público. Seu único gesto foi olhar para cima, a procura de alguma sombra estranha que estivesse olhando-o.

Lá estava, Skraz, fundido a sombra de um senhor. Aquele era o único apoio que queria ter.

Contrariado pelos gostos e preconceitos jogados na cara a tempos atrás, aquele povo queria vê-lo ganhar diante do Korr que se aproximava.

Sua juba voava sobre o vento feito no adentro local. O gladiador alerta, apertou bem os dois machados que empunhava. O Korr jovial, tinha medo de lutar, tão travado que demonstrava não ser seu lugar.

— Ei! — Rodrigo chamou — Tenhamos uma boa luta... — Ele retirou sua espada da cinta e deu um leve sorriso. — Não se preocupe — Sussurrou. — Sem mortes.

Incrédulo, o leão sentiu-se desconfortável, entretanto aquele garoto poderoso passava uma estranha confiança. Posicionados e preparados, o leão medroso deu uma investida, esperando terminar tudo num único golpe. Rodrigo expressou enorme quantidade de Ki, denso, que brilhava em azulado. Logo, todo ele se prensou no seu olho direito. Ambos se encararam.

A expressão de bravura tornou-se desespero, o Korr queria parar. Ele só via a morte a frente, como a imagem de um gigantesco demônio azul.

O demônio brandou sua espada fazendo-a descer com força. Seu adversário ergueu os machados e fechou os olhos, esperando a dádiva de algum Deus para que fosse salvo daquela ira.

Mas não foi.

Não dava para confiar em Rodrigo.

Abrindo os olhos, viu apenas suas armas quebradas, como se tivessem sido cortadas pela forja. Rodrigo caminhava para fora, embainhado a sua espada com modéstia.

— Fale que perdeu... — O demônio falou. — Caso queira ficar vivo.

O Korr sentiu sua honra e orgulho esvaírem através da garganta, como um vômito. Falar era pior que morrer, mas não havia hipóteses de derrotar Rodrigo.

Perdi! Gritou chorando.

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