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Nomeado

À terra brasa e o sol aquecido combinavam perfeitamente com o "endeusamento" daquele ser poderoso, com seu cabelo vermelho que batia contra os ventos alísios elevando-se a cada forçar do ar. Seu olhar diferente do seu fluxo de magia, era frio, mas agressivo do mesmo modo. Rex encarava Morgiana de maneira seca enquanto a mesma sorria em felicidade por estar na presença de um antigo amigo.

Amigo. A palavra constantemente martelava na cabeça da pequena rainha como uma necessidade.

— Rex! Finalmente você chegou, eu estava... — Morgiana fazia movimentos tímidos e caricatos, fechando seus olhos ao fim.

O filho da fênix não a deu tempo para expressar todos os seus sentimentos, com sua palma aberta para a fronte jogou uma quantidade excessiva de chamas brutas. Um dos guardiões da invocadora de imediato pôs as mãos, a sua frente, impedindo aquele dano massivo.

— Tão... Sozinha... — Morgiana falou enquanto observava as brasas voarem sobre a mão de seu monstro. — É verdade... O caminho que escolhi sempre me deixou sozinha. — A criança nua respirou fundo enquanto acalmava seu corpo perante o pensamento entristecido.

Quando o monstro tirou as mãos da frente da maga o seu olhar sofreu o pesar da realidade, equivalendo-se a de seu antigo amigo.

— Eu te amo Rex... Contudo, não posso deixar com que permaneça em meu caminho. — A rainha estendeu a mão para que seu grimório voasse até sua palma. Ela a abriu no meio a busca de uma página específica até achá-la em rápido instante.

Ao olhar as páginas o purpúreo do seu fluxo mágico brilhou junto aos olhos e o livro, criando lanças ametistas em seu redor. A densidade daquele poder místico exalado pela criança era diferente do disseminado pelo torso antigo da rainha.

Morgiana entristecida recordou-se do passado desolado que teve com Rex, jogada nas ruas de Danagor sem conseguir recordar-se do próprio propósito, chorava encarecidamente a procura de sua mãe que nunca apareceu em sua frente. No mesmo beco em que a desconhecida criança chorava um garoto com a pele chamuscada tratava de suas feridas.

A primeira encarada foi sincera e simplória, alegando ao outro o desejo de quererem alguém para confiar. Morgiana, jogada nos esgotos da cidade viu em Rex o único sentido de vida que não teve a muitos anos. Família.

Antes que pudesse utilizar dos artefatos invocados, um sonido foi acoçado ao flanco de Morgiana. Heiko estava pronto para acertá-la. Naquele momento derradeiro apenas a velocidade do Deus do trovão podia sentir o movimentar do ambiente, mas algo o impactou, a íris da rainha moveu-se tão rápido quanto o punho cerrado do rei fazendo-o recuar antes mesmo de acertar a faceta jovial dela.

Heiko locomoveu-se em instante para próximo dos seus aliados, ficando adjacente a Aurora, que tomou um susto pela presença do rei.

— Você cresceu Aurora, sua mãe teria orgulho de você — Heiko acariciou o cabelo dela — Talvez me ganharia em algumas disputas.

— Morgiana... — Ambos puderam ouvir a voz de Rex. Os fios vermelhos embaçavam seu rosto lacrimejado.

Heiko percebia o pesar de cada tentativa de ser agressivo que Rex sentia contra sua antiga amiga.

— Agora que voltei a minha forma original, posso dar mais poder aos meus guardiões — Citou a garota nua. Os magos contrários a Morgiana não viam nenhuma alteração presente nas estruturas daqueles colossais, mas os ditos advindos da boca da pequena Morgiana o faziam ter receio.

Um sonido.

Algo tão estridente quanto o movimentar acelerado dos passos do Deus trovão fora-se ouvido, e por subsequente, o estrondo do cair sísmico de algo gigantesco a areia presente nas costas dos magos. Heiko olhou para trás espantado, vendo o jacaré dourado com aquelas garras afiadas indo de encontro aos protetores do reino destruído.

Aurora voou com o impacto, sendo aparada pelos braços esticados de Rex que a protegeu do voar. Enquanto o imperador de Saluem segurava com firmeza aquelas pontas afiadas de ouro, com suas mãos rasgadas pela força exercida do titã.

Heiko trincava os dentes num grito tímido vindo do diafragma enquanto sua carne era exposta por impedir o avançar daquele metal nobre. O animal então sumiu usando da mesma velocidade que exerceu para chegar em avanço, ninguém conseguia acompanhá-lo a não ser o próprio dominador do trovão.

Heiko sabia para onde aquele brutamontes havia expressado sua força. O homem cansado e exausto olhou para uma das coisas mais importantes durante toda sua trajetória. Bruna.

A mulher havia ficado junto ao garoto de cabelos brancos para recuar os últimos cidadãos. A pessoa que em todo seu momento de vida dentro de Saluem o apoiou desde a ideia maluca de se tornar imperador até o sonho tornar-se uma realidade.

Não... Ela não...

Bruna e Alladin não correspondiam aquele movimentar acelerado que limitava a percepção de olhares e ouvidos. A comandante pode ver em questões de milésimos aquele monstro que apontava as garras em direção a si e aos cidadãos, podendo apenas instintivamente erguer sua espada de maneira destrambelhada. Fechando seus olhos por um simples atinar do corpo. Ao abri-los pode ver o ávido imperador exausto erguendo a força daquele monstro com suas mãos ensanguentadas.

— Ele está tendo que mudar constantemente entre o poder do trovão e o do raio, isso deve estar machucando-o... — Bruna se afastou com Alladin e os refugiados — Se ele continuar assim.

Alladin voou em direção ao monstro acoplando-se próximo a suas narinas como um pequeno inseto no meio daquela majestosidade. Ele enfiou suas palmas para dentro das aberturas do panteão e deixou com que aquele fluxo branco transparecesse por seu corpo até explodir pelo externo de seus dedos, criando uma poderosa bolha de ar e causando um grande estardalhaço.

Aquele impacto arregaçou o rosto do monstro jacaré deixando-o com uma abertura violenta. Seu rosto. Ficando um aspecto de morto-vivo que pingava um fluido roxo gosmento.

— Rei! — Alladin flutuando ao ar gritou a Heiko — Mesmo que sejam dourados, só podem fortalecer partes de seu corpo!

O garoto espectou ânimo ao imperador machucado que sorriu em equivalência.

— Hora... Agora estou recebendo conselhos de meros magos adolescentes... — Heiko sussurrou para si até hastear sua voz — Você não me conhece garoto?

Após o término de sua fala o imperador soltou a palma do panteão e a devolveu um soco tão poderoso que raios saíram do encontro, fazendo o som do trovão ressoar violento nos ouvidos de todos presentes. Destruindo por íntegro o braço do jacaré humanoide.

Sou o Deus do trovão.

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