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Entrada a Saluem

O Austero lorde, Deus do trovão, caminhava afoito sobre suas instalações imperiais. Soldados corriam e zanzavam pelo palácio, a poeira das areias que acumulavam em suas botas de couro adentravam ao piso de mármore fazendo-o ficar sujo. Heiko foi para fora do palacete unido a Bruna, ambos contemplavam o mapa de entrada do império.

— Ela só está vindo de uma única direção, não quero nenhum cidadão ao redor do palácio, faça-os irem para a cidadela a leste. — Comandou Heiko — Mande algum dos soldados fazerem o trabalho.

— Sim senhor! — Ela começou a desvincilhar do andejar com seu amigo, seguindo outro rumo — Rei! — gritou em seu clamor — Por que está convocando todas as tropas? Ela é uma única maga, porque tanta defesa?

Heiko parou de caminhar, permanecendo com seu torso em orientação ao portão — Na guerra antiga, o antigo rei dos escolhidos tinha uma dupla de pupilos que serviam-no para poderosos ataques estratégicos. Eles tinham treze anos na época, chamados de carrascos. O filho da fênix, atual rei de Myan. — Heiko deu uma pausa — E a única maga que consegue invocar mais de 5 bestas. A domadora dos mil demônios, Morgiana.

Bruna rapidamente espantou-se com a alcunha da inimiga, e o semblante póstuma na faceta de seu rei. Aquele não seria um dia simples, receosa pela conversa, a general saiu de mando. A mulher fora coordenar os soldados esbaforidos e desorientados. Enquanto Heiko caminhou para fora do palacete.

Indo aos portões de Saluem.

Moradores corriam deixando casas e utensílios espalhados, sem poder capturar vossos pertences, a única coisa que conseguiam proteger era nada mais do que a própria vida. As crianças choravam no colo de suas mães enquanto todos os empobrecidos afugentavam-se no adorno em direção oposta a ida do rei.

O imperador pediu ao mando de mãos para que seus soldados abrissem os portões, ele atravessou as multidões para olhar o perigo que vinha ao seu lar. Observando nos céus sua inimiga flutuando com um grimório nas mãos. Morgiana lia seu livro de capa abismal e com uma quantidade absurda de páginas, sorrindo sincelosamente que apenas o Deus do trovão conseguia sentir.

Aquele sorriso satisfatório, de uma pessoa que se imagina vitoriosa.

Morgiana fechou o tomo, colocando-o a flutuar junto a si num pouco de distância. — Heiko! — Gritou com um largo sorriso — Desista de Saluem e venha para o meu lado, tenho certeza de que não se arrependerá!

O lorde do trovão riu curtamente, e pôs uma base de combate. Começou a emanar a própria energia do raio, num azul cintilante que acobertava sua pele até singelos barulhos do choque reverberarem sobre seu úbere.

Soldados começaram a se munir e criarem uma contenção nas laterais do régio.

Como sempre é muito animador como todos compram sua briga Hei...

Um brilho roxo intenso acoçou os olhos da imperatriz, ela não dava mais atenção ao monarca das areias. Heiko instintivamente olhou para trás, e aos céus viu um círculo púrpura, com diversos símbolos e traços por todo seu arredor. No seu centro um enorme buraco imergiu, tão escuro quanto o abismo, carregando gritos e bravejo violentos. O caos alcançou a íris do imperador, vendo a queda das criaturas daquele frontispício. Os maiores caíram por cima do palácio, destruindo a morada de Heiko, enquanto os voadores plainaram em direção as pessoas que fugiam.

— Terá de decidir Heiko... Seus soldados, ou seu povo.

Heiko manteve-se desesperado.

Bruna...

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