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Destino

Desde nosso primeiro encontro naquele ambiente pueril e pútrido de que aquele garoto chamuscado me encontrou, eu lhe amei Rex. Queria segui-lo, vê-lo crescer e evoluir como pessoa, e por um momento você pareceu tão perto de mim... Tão próximo de meus sentimentos... Sentia como se finalmente tivesse alguém a quem pudesse chamar de família.

Falha fui em pensar.

Seu trilhar, seus desejos, tudo parecia tão próximo dos meus.

Por quê? Por quê tão, diferentes?

Morgiana mantinha-se petrificada encarando aquele que mesmo sem vínculo sanguíneo insistia chamar de irmão.

Nunca imaginei ter que ser encarada por esse olhar raivoso. Então caso esta seja a última vez que nos veremos com calma.

Ela levou singelamente a mão esquerda em direção ao centro do peito, dando leves toques com seu indicador. Rex ao fitar aquele movimentar deixou com que uma delicada lágrima entristecida descesse sobre seu olhar raivoso.

Você sempre estará aqui.

Os panteões abarrotavam-se em conglomeração ao redor de Heiko. O imperador trocava socos. As movimentações bruscas contra as bestas celestiais — cada pé jogado ao chão, e soco nas areias — causara um estrondo enorme e assustador. Ele desviava e socava aqueles pedaços maciços de metal na busca incessante pelas aberturas de suas carapaças.

Seu suor misturava-se com o ar afadigado e movimentar exaustivo dos músculos. O régio estava lutando dentre horas, e o uso da sua magia e velocidade tinha um preso alto a ser pago. Os músculos de suas coxas estavam a beira da exaustão.

Mais um soco em direção ao chão fora efetivado pela besta com aparência aracnídea, Heiko não conseguiu se movimentar, apenas tendo de se defender com suas palmas nuas. A colisão causou um enorme estardalhaço provocando uma elevação súbita de todo o solo ao redor de maneira tempestua.

Seus joelhos gradualmente arqueavam, sendo pressionados contra a areia. O trincar dos dentes e tremer dos braços eram a mais sincera expressão de esforço feita pelo líder em meio ao caos de defender seu reino. Até conceber um barulho seco e estridente, sentindo o monstro diminuir a força.

Quando olhou para cima viu Alladin caindo, após ter lançado uma poderosa magia que empurrou o adversário. O mago de cabelos brancos foi aparado pelos braços melânicos do nobre.

— Heiko não é? — Alladin o olhou ofegante devido ao medo, ainda em seus braços. O rei afirmou com a cabeça — Para o Deus do trovão você parece bem cansado. — Ambos sorriram.

O mais velho o pôs no solo, alongando seus músculos logo em sequência.

— Ora garoto! Vou fazer engolir suas palavras! — Estalou suas mãos e ombros — Garoto... — O olhou de forma séria e menos descontraída. — Considere-se não mais um aprendiz. Você e Aurora não estão mais em um nível tão baixo. É um mago agora, assim como nós. O único homem que conheci de pelos albinos era um velho rabugento e falastrão assim como você, ele teria orgulho de ver o quão homens de cabelos brancos podem ser poderosos.

Alladin não soube o que falar naquele momento.

Os dois se moveram em direção ao aracnídeo machucado, buscando modos de feri-lo até que sucumbi-se. Alladin deixou com que suas emoções levassem-no por conta, o fluxo de energia que transpassava por seu corpo acabou por se misturar com a magia do trovão, criando um efeito azul-claro ao redor de seu torso, sentido pelo simples toque de seus dedos ao bestial. O albino encostou no olho do titã deixando com que a magia fluísse, soltando um impacto de ar com o som dos socos trovejantes de Heiko, explodindo o rosto da fera.

Aurora conflitava contra o guardião humanoide de formato escorpião, em uma dança letal onde um único passo em falso poderia significar a ferroada, e por consequência, sua morte. Os passos do colossal de dez metros arrastavam o arenito por cima de seu pé nu. Ambos se encaravam, ele com um rosto sem nariz, boca e ouvidos, apenas um olhar cintilante.

O monstro moveu sua ferroada, em direção a garota enquanto a mesma afundou sua mão na areia, emergindo os troncos secos e tortuosos que paralisavam e sufocavam o colosso, apertando sobre o corpo dourado como amarras fortes e violentas. O desespero pelo respirar era sentido pela irritação do monstro ao tentar tirar a madeira que envolvia sua traqueia, até que seus movimentos fossem mínimos.

A maga noviça olhou para a tensão que se criava entre o ambiente isolado dos olhares da rainha de Danagor e seu atual mestre. Nenhum dos dois movia um único palmo de seus dedos, ou paravam para analisar o resto da guerra.

— Eu queria que continuássemos juntos, como irmãos que sempre fomos. — Morgiana salientou, deixando o sorriso trêmulo juntar-se as lágrimas solitárias.

— Tirar o selo do imperador não é o correto Morgiana, você sabe que ele apenas trará o caos. — Rex deu dois passos para frente. — Você está machucada, por homens, por pessoas que pensou que podia acreditar, não precisa desistir.

— Foi o único que continuou comigo até agora, e no fim de tudo só temos um ao outro... — Ela respirou fundo e limpou seu rosto com suas mãos infantis — Não há como retornar Rex, porque é este o caminho que desejei.

Morgiana criou duas lanças em seu redor, de aspectos obscuros e vazios tão densos como o escurecer das pálpebras, aquela magia assustou Rex.

— Não faça isso! — Rex gritou. — Eu lhe imploro! Pare Morgiana!

— Escolha entre seu amor ou suas crenças, ideologia ou emoção. Pois, um deles acaba agora!

Ao término de seu dialogar, Morgiana deixou com que os objetos mágicos fossem disparados, um deles indo em direção a Aurora. A garota viu de relapso aquele ataque vindo em seu comungo, se sentindo presa entre soltar o panteão para desviar, ou segurá-lo a procura de um milagre. Ambas as escolhas pareciam limitar apenas a sua morte.

O fogo abrasou seu arredor, colidindo num impacto voraz contra a magia de Morgiana. Uma parede de fogo, impedia com que o projétil avançasse sobre o corpo da garota que mantinha-se asfixiando o monstro dourado até que seus movimentos fossem totalmente cessados.

A magia gradualmente se esvaiu, e Rex parou de usar de seu fluxo para erguer aquela parede de chamas, sua aluna mantinha-se viva, e com o olhar ávido só pode a agradecer.

— Heiko! — Ambos ouviram a voz de Alladin.

O pavor tomou conta do coração do filho da Fênix.

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