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Colisão

Rex aplaudiu, rindo daquela encenação do embate verbal dos alunos. Alladin, pelo contrário, enraiveceu-se com as falas da garota, sua mão tremia. Ele arremessou outra esfera veloz. Aurora criou um arco e flecha verdejante, mirando cautelosamente para não deixar escapar a oportunidade. Ao contra-atacar notou que seu poder foi insuficiente acarretando do decair do obre no flanco, o choque a fez voar, tendo seu corpo arrastado na grama. Os ataques destruíam a paisagem.

Ela babava sangue continuamente, o fluido descia pelo queixo. Ao se levantar apenas esboçou, mesmo exaurida, um sorriso vermelho.

Fraco.

Proferiu em voz baixa, o suficiente para Alladin ler seus lábios e ficar mais irritado.

Esse garoto não está treinando, ele quer me destruir.

O coração dela palpitava perante o perigo que não sentia a meses. Ela caminhou debilitada em avanço ao rival. Num ato incomum, Aurora fechou seus olhos concentrando-se em seu fluxo, tornando-o tão ostensivo que a energia verde transpassava sua pele. Em sequência posicionou-se para arremessar uma magia, provocando o mover da energia para sua mão e criando uma lança mística que despejava poder. Uma afluência amarronzada envolveu a maga e seu ataque, afinando o venábulo.

Gasoc, não falhe comigo.

— O que é aquilo? — Questionou o aluno abeirado do mestre — O fluxo dela alterou, porém, diferente de Alladin. É outra combinadora?

— Sim e não... — Rex respondeu — Alladin somente funde poderes elementalistas. Ela está amalgamando sua especialidade elemental com a magia concebida por um Deus.

— Isso é bastante confuso. — Proferiu a aluna enfaixada.

— Sim. — O rei ri — Ela é uma Aberrante, podendo usar às duas casas de magia. Nesse momento está forjando um poder maior.

É sua primeira vez fazendo isso?

— São formidáveis! — Seu aluno mostra-se animado.

Alladin arremessou outra esfera, indo de encontro a lança da aprendiza. A colisão ao ar ricocheteou ambos os jovens, deixando-o descrente. O cansaço era sentido em seus corpos, beirados ao limite.

Essa lança conseguiu parar meu ataque?

Ofegantes respiravam, Aurora continuava a cuspir, enquanto Alladin flutuou novamente. Ele sentia a dor em seus braços e costas.

Rex analisava-os Interessante, nitidamente exaustos, Alladin gastou metade de sua energia invocando este poder, enquanto Aurora esgotou-se num único contragolpe. Mesmo assim, ele sorriu.

Que garota fascinante.

— Este é o seu fim!

O aluno arremessou mais uma de suas esferas, enquanto ela fincou seus dedos na terra soerguendo uma muralha de raízes grossas. O embate elevou poeira.

Ele fechou os olhos em alívio — Finalmente — Esboçou enquanto aplainava. Do topo daquela cortina de fumaça uma sombra berrou. Todos assistiam à maga de vestidos rasgados segurando outra lança marrom. Alladin ficou paralisado, apenas jogando outra esfera por instinto.

— Enfia essa lança na sua bunda! Otário descontrolado! — A colisão os arremessou pelo campo.

O sol no rosto despertou Aurora aos prantos, o barulho das explosões ecoavam em seus ouvidos. Inspirou todo o ar possível como se tivesse sido salva de um afogamento. Notando a tranquilidade do lugar viu a disparidade do ambiente atual em que encontrava. Assentou na cama para poder se situar. Da qualidade do colchão ao detalhamento do quarto, tudo indicava ser os aposentos do reino. Ela notou as faixas em seu corpo, localizadas onde sentia dor. Batidas leves ressoavam na porta, e Rex adentrou ao cômodo amigavelmente.

— Havia me deixado preocupado. Como se sente? Gostou do vestido?

— Me sinto... Vestido!? — Percebeu estar enroupada de um tecido vermelho. — Você me trocou?

— Não podia te deixar naqueles trapos. Lhe trajei algo luxuoso.

— O-obrigada... — Ela ficou envergonhada — E a batalha? O que houve?

— Vocês caíram desacordados, seus corpos renderam-se devido à pancada, mas foi esplêndido!

Enfia essa lança na sua bunda! Otário descontrolado!

A jovem sorriu, mas o descontentamento veio por sequente.

— Perdi... — A aprendiza recordou — Antes de ficar desacordada me lembro de Alladin ainda estar de joelhos.

Rex sentou-se ao lado da aluna.

— Bem, Alladin encara nitidamente como uma derrota. Sendo formidável creio que raras foram às vezes que sentiu amargura da incapacidade. — Eles se encararam, se dando sorrisos. — Inclusive, conheci seus pais e avós.

Ela ficou ansiosa, mas ao recordar das falas de seu colega recuou suas emoções. — Você tem algo contra eles também? — Questionou cabisbaixa.

— Sim e não. Fomos inimigos durante a guerra até a traição de seu pai.

— Você é um Escolhido?

Rex tirou sua camisa e virou-se mostrando as costas largas preenchidas por uma fênix.

— Deusa Fênix. — Ele decidiu ficar sem camisa — Quando percebi os danos da guerra abdiquei da caça sobre seus pais.

— Odeia eles como Alladin?

Ser professor é difícil.

— Não os idolatro. O ódio dele é nítido, porém, o passado não deve interferir nosso presente. — Ele deitou — Myan é o resquício de pensamentos antiquados do parlamentarismo de seus pais. Meu objetivo é mudar esses pensamentos. Você sente isso?

— Sentir?

— O preconceito, ódio contra outras formas de amor, violência entre as casas. Essa sociedade que busco mudar.

Aurora ficou maravilhada ouvindo-o, se recordando dos medos em seu namoro e vendo nele uma esperança.

— Como você se tornou rei? — Ela queria a resposta.

Rex ergueu-se, indo em direção a porta.

— Matando o antigo.

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