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Sentimento


Evan anda pelas areias do deserto relativamente manco. Contudo, apesar da dor, ele sorri. O motivo da alegria é simples: Spokina e Nayuta. 

A alguns metros adiante, a pequena garotinha corre da mulher de chifres em uma sincera gargalhada, desviando das investidas em saltos e dobras no espaço, sendo acompanhada por teletransportes. 

O cabelo roseado brilha, a parte superior que é escura também e a defensora acelera a brincadeira, chegando cada vez mais perto da pequena criatura que também se impulsiona, amando a brincadeira. 

Elas atravessam o local feito lampejos e Evan calmamente vai atrás, realmente gostando de vê-las rirem a caminho do "oásis" estranho. O homem sequer sabia que poderia haver biomas diferentes na dimensão dos Imortais, muito menos de ter um local desses perto do Reino de Alucard. Bem, Bleeim está presente e isso o deixa mais tranquilo, além de Yellow e Zonlui já estarem recuperados.

–Diferente de mim pae... –Ele murmura, ainda mancando. Sua regeneração não é absurda como a do elemental. Ainda passará um tempo ferido, com dores e um cansaço sinistro pela utilização do IN em excesso. Principalmente pelo uso da energia da Morte, o que o cansa em níveis colossais.

–Se quiser posso te curar, querido. –A horripilante voz aborda o defensor, cerrando os dentes para não murmurar um palavrão. 

–Dispenso, louca. –Ele responde, sentindo o IN da morte dentro de si revirar, manifestando sua original dona. Aparecendo com as mãos nas suas costas, a figura de uma mulher branca é lentamente materializada.

–Certeza? Se acabar cedendo, cedendo a mim, posso facilitar muito sua vida. –Ela cantarola, olhando o homem no fundo dos olhos com suas pupilas negras. O cabelo escuro e rente ao pescoço parece difundir nas sombras, tomando conta do resto de seu corpo totalmente coberto pelas trevas. 

–A Morte falar da Vida chega a ser, irônico. –A mulher grunhe feito uma cobra e o defensor apenas ri, voltando o foco para as garotas e, algo aterrissa na frente dele. 

–EI! SEGURA PRA MIM!? –Afastando a areia num pulso de energia, Spokina surge dentre a força roxa e estende a espada que sempre carrega na direção do homem. Sua respiração está ofegante, a alegria evidente e os olhos repletos de empolgação pelo desafio. –A bicha é rápida. 

Dando uma leve olhada na direção de Nayuta, pondo as mãos nos joelhos repleta de suor. Ele suspira, concentrando o IN nas suas pernas antes de ousar segurar o cabo da espada, encostando de leve na mão da defensora que, diferente do pensamento dele, não solta a arma de imediato.

Acompanhando o movimento de Evan, ela aguarda-o abaixar o objeto e segurar ele com ambas as mãos. Esperando alguma expressão de dor, a mulher de chifres não vê nada além da surpresa e então solta, imediatamente transportando para cima de Nayuta, levando um susto antes de ser segurada pelo braço.

–PEGUEI! –Spokina berra e teletransporta, afastando dela que fecha a cara, odiando ter perdido. Então, saltando pelas areias do deserto em direção do enorme oásis, visível no horizonte, ambas reiniciam o pique-pega.

–Desde quando essa louca se preocupa com algo? –Evan questiona a si mesmo, tendo dificuldade para movimentar a pesada espada. Num leve movimento do IN, o objeto é agarrado pela força e ele segue a andar, com ainda mais dificuldade. –Ainda mais assim? Normalmente ela soltaria de cara… Pae, to gostando disso.

–Eu não. –A morte grunhe.

–Melhor ainda.

***

"Como?" A vampira questiona, vendo… Vendo Dex coar uma xícara de café na sua frente com água quente, uma melissa e um coador. O celestial faz a bebida na maior calma.

"De onde esse cara tirou essas coisas!? Não, pior, POR QUE EU ESTOU COM A CAMISA DELE!?" Luizen encolhe, tentando lembrar de algo. Contudo, falha. 

–Está com alguma dor? Aquilo, aquilo te nocauteou por um tempo. –O homem fala se aproximando, ajoelhando na frente dela ao estender o objeto já com o líquido preto nele. 

–Onde você… Achou um coador e uma melissa? –Ela questiona, totalmente incrédula. Sequer notou a pergunta.

–Bleeim me mostrou aí eu só, refiz. –Ele fala, tombando a cabeça. Os olhos rosas da mulher são inundados pela descrença, ficando ainda mais confusos e o ser realmente não entende o motivo disso. Na verdade, entende sim. A vampira dormiu por quase quatro meses, com certeza acordaria atordoada. –Tome um pouco, vai te ajudar. Tu tá apagada a um tempão.

Movendo a xícara, a atenção de Luizen retorna ao líquido e o silêncio permanece entre eles. Apesar de tudo, havia sido protegida durante muito tempo. Se não estivesse tão enfraquecida, iria revirar a mente dele para ver o que aconteceu durante esse tempo todo e para ver o motivo de suas roupas não serem as mesmas. 

Sua vontade é de atacá-lo. Arrancar as informações da mente frágil do defensor para ver cada segundo durante o período de sua queda, ciente de que ele fechou seus ferimentos durante esse tempo e, viu seu corpo praticamente nu.

A vergonha e raiva explodem feito vulcões. De forma bem silenciosa, encarando-o nos olhos agora, ela adentra nas memórias do celestial e retorna para quando foi nocauteada. A imagem de si mesma extremamente ferida e, sendo recuperada por ele, é como uma facada no peito. Teria morrido caso o ser não tivesse ajudado. 

Além disso, o defensor fechou cada machucado de forma bem lenta e demorada, tomando o máximo de cuidado para não ferir ela outra vez. Em seguida, a limpou seguidas vezes na água que, para a sua sorte, vem da Fonte da Sabedoria na dimensão próxima daquela. O líquido possui capacidades de cura e, caso seja bebido ou banhado por alguém, pode o ajudar ou matar.

Como havia se recuperado de danos imensos na própria alma, foi ajudada. 

Aceitando, ainda atordoada, Luizen pega a xícara com café quente e ousa beber um pouco, arrepiando. O líquido desce pela sua garganta despertando todo o seu corpo, tanto pelo calor quanto pela sua energia.  Basicamente a do local. 

–Está bom? –O homem questiona, sentando no chão já com uma bebida para si. Os segundos passam, a mente dela começa a processar melhor as coisas e um leve aceno vem, concordando. –Coisa boa, normalmente me xingam lá na base por fazer sem açúcar...

–Café é bom sem açúcar mesmo. –Respondendo num sussurro e, bebendo outra vez do líquido, sua atenção é atraída pelo estranho local onde o bully está. É como uma mesa, porém não há lugar algum nesse plano onde ele conseguiria achar uma. –Onde, onde achou um bully?

–Eu fiz. –Respondendo, a criatura abaixa a xícara e abre a mão na direção de algo. No instante seguinte, uma espécie de sacola surge no ar e é agarrada. –Também achei algumas coisas pra comer por aqui. Apesar de tudo parecer estranho, nada vegetal tentou me matar.

–Então já tem frutas aqui? –Luizen murmura, vendo através da sacola branca e transparente espécies de frutas redondas, algumas pontiagudas e irregulares. O comentário faz Dex arquear as sobrancelhas. –A última vez que vim aqui não tinha nada disso, apenas gramíneas e uma terra fertil.

–Você é tão velha assim? –O defensor questiona e ela arregala os olhos, cogitando seriamente tacar a xícara na cabeça dele. –Tem umas árvores gigantes ali, se forem menos de centenárias eu estou louco!

–O tempo passa diferente aqui, idiota. –Tomando outro gole, a mulher dissipa a própria raiva ao pensar numa explicação plausível para isso. –Aqui é uma ramificação do Salão da Sabedoria. O tempo é dilatado, as energias são consumidas com mais intensidade e a água da fonte é o que sustenta aqui. 

–Isso explica porque as horas pareciam dias. –Ele murmura, surpreso.

–É porque foram. –Ajeitando o corpo, a vampira esboça dor e o celestial imediatamente a segura pelo ombro. Os olhares deles se encontram, a fúria dela pelo repentino toque estoura na mente do homem que, de alguma forma, não se abala. 

Num pequeno gesto com a cabeça, sentindo a própria consciência balançar na manifestação do dom de Luizen, ele sequer precisa dizer que não é pra forçar o corpo. O recado é passado na encarada e, pela mente, já que a mulher leu o pensamento da criatura, claramente preocupada.

Cedendo, ela deixa-o auxiliar no seu movimento. Segurando a xícara com o roxo, o defensor a ajuda a ajoelhar e, depois de três respiros, levantar. 

O corpo de Luizen falha, ela é segurada pelo roxo e fecha a cara. Os danos foram mais severos do que havia imaginado. A fonte não curou nem metade deles. Além disso, o consumo excessivo de energia pela ação da dimensão dificulta sua recuperação. 

"Maldita maldição do Luizon!" Tendo a mão segurada, Luizen vê o próprio braço ser levantado e passado por trás do pescoço de Dex, segurando-a pela lateral conforme serve de apoio, tentando reduzir seu esforço. 

–Quer escorar em algum lugar? –Ele questiona, notando o quão incrédula a mulher está. Apesar disso, o ser não faz a menor ideia do motivo. Apenas quer ajudar. Segurar ela pela cintura é apenas uma forma de fazer isso.

–É… Naquela árvore ali. –A vampira fala, desviando o olhar para onde deseja ir. Há algo de errado nela. Normalmente, arrebentaria qualquer pessoa que ousasse encostar num único fio de cabelo seu. Porém, é a segunda vez que o elemental a ajuda e um ataque automático foi controlado. 

O defensor concorda, começando a andar em compasso dela. Poderia simplesmente a segurar totalmente pelo roxo e saltar até lá, mas sua intuição diz que fazê-la andar será bom. 

Chegando até o local, ele desce-a com cuidado e os outros objetos são puxados pelo roxo. A mulher observa a espécie de fogueira metálica descer do ar junto de garrafas, recipientes, uma espécie de mochila e a bússola multiversal, aparentemente desligada.

–Ainda estou aperfeiçoando a habilidade que Bleeim me ensinou, mas está bem mais eficiente. –Dex fala, sentando-se do lado dela ao atrair a garrafa de café pela mão e a segurar. Mostrando o objeto, leves pontadas de orgulho preenchiam seu interior e eram refletidos na própria consciência desprotegida. –Olha, realmente ficou boa.

–Você fez isso com o que? –Ela questiona, um pouco mais desperta e estende as mãos, querendo pegar o objeto. O pedido é atendido.

–Com minha energia. –A revelação é confirmada pelos sentidos da vampira, sentindo a força amarela do celestial no estranho plástico extremamente grosso. "Isso é umas cinco vezes mais pesado que as comuns." Luizen pensa, retirando a tampa escura e olhando a alça, achando um D roxo na parte debaixo do item. –Minha logo, já posso começar a vender.

"Uma piada?" Sua atenção é voltada pro homem, aparentemente sério. Contudo, a reflexão de seus pensamentos e sentimentos no plano astral o denunciam. Está feliz, muito feliz. 

–Ah, antes que eu esqueça… –Dex retira o boné roxo da própria cabeça e põe na vampira, outra vez enrijecendo com a súbita ação e controlando uma reação.

Eles trocam olhares, o semblante sério dele é alterado pra um leve sorriso conforme os olhos roxos cintilam numa clara satisfação, repleta de alívio. O que deixa-a totalmente desarmada.

–Fica melhor em você.

Silêncio.

Sem conseguir pensar, responder e muito menos se mexer, Luizen apenas processa a informação e, cora.

Descendo a parte da frente do boné com o rosa, tampando parcialmente seu rosto agora vermelho, um leve sorriso surge nela.

Obrigada. –Ela ajeita na árvore, girando a garrafinha enquanto finalmente consegue raciocinar algo junto a um estranho sentimento. Uma forte sensação se instala na sua barriga e entranhas, forte a ponto de a fazer mudar de posição seguidas vezes. – É... Sabe que… Não vamos conseguir sair daqui tão cedo, né? Eu preciso recuperar minhas forças e esse lugar… Dificulta. 

–Tu tinha falado sobre o tempo... –Dex fala tombando a cabeça, observando o boné roxo e cabelo rosa dela, agora emitindo leves feixes de energia. –Eu não entendi.

–Há uma "dilatação" aqui. E é gigantesca. –Ela revela, subindo os olhos ao remexer, agora com dor. Algo está retornando junto a sensação na barriga, provavelmente as habilidades dos dois Zars. –A última vez que calculei foi, em comparação ao Reino de Alucard, seis horas pra um mês.

–Isso não dá quatro meses por dia? –Luizen arqueia as sobrancelhas, não esperando uma conta tão rápida dele. –Se o dia nas, dimensões, planetas, reino… Sei lá! Onde estávamos, for mais ou menos vinte e quatro horas.

–É um padrão, está certo. –Ambos fazem uma careta, tentando imaginar quanto tempo já passou na dimensão dos Imortais. –Quanto tempo…

–Chuto uns cinco meses. –Ele a interrompe já respondendo. 

–Então no mínimo um dia. –Ela murmura, fechando os olhos. –Alucard deve estar louco…

–E o Bleeim querendo virar essa criação do avesso. –Dex murmura, imaginando seu líder reagindo ao seu desaparecimento. –E a bússola ainda ficou fora do ar, maravilha. 

–Esse local normalmente impede tudo de entrar e sair, então é esperado. –Luizen comenta, movendo outra vez para escorar melhor as costas no tronco da árvore. Então, esticando as pernas, permanece parada e de olhos fechados. –Vou precisar quebrar a barreira para sairmos daqui. Isso deve demorar.

Dex permanece parado, também escorado na árvore e fica olhando-a, de olhos fechados e ainda com o boné roxo na cabeça. Os segundos passam, nada acontece e ela permanece parada, sem se mover nem um único músculo.

–O que está fazendo? –Ele questiona e a vampira abre os olhos, sem entender a pergunta. –Tipo, não temos que quebrar a barreira para sair? Voc…

–Eu estou esperando meu corpo se recuperar, não consigo fazer nada agora. –Ela responde, cerrando os dentes em seguida. Um tremor invade-a e o celestial prontamente abre as mãos para a segurar, mas para com uma mensagem mental. 

"Eu estou bem." A voz dela surge na mente dele, vendo-a virar o rosto pro outro lado enquanto treme, segurando os próprios braços antes de encolher.

"Mentira." A preocupação o domina e ele tenta imitar ela pelo outro plano, usando a energia para tentar ver se o que está a deixando assim está lá e, uma imagem surge na sua imaginação.

Uma esfera rosa e pulsante, feito uma estrela. Em volta dela, duas cores: Violeta e verde. Dex lembra dos dois inimigos anteriores e de suas energias, da mesma tonalidade. "Será que as habilidades deles foram reativadas quando ela despertou?" O pensamento é confirmado quando a energia da vampira para de ser produzida, começando a decair. 

O rosa nela diminui, os cabelos param de emitir os feixes e, além disso, sons estranhos saem de sua boca. Ela junta as pernas, apertando uma na outra e encolhe, murmurando algo que o celestial não entende.

De forma bem devagar, ele se aproxima e reúne sua energia amarela na palma da mão esquerda e a roxa na direita. Uma para fortalecer e outra para destruir.

Notando a aproximação, Luizen pensa em recuar e trava, sentindo o efeito das habilidades de Ao Ao e Kurupi diminuírem. 

Em seguida, sente o toque. Arrepia por inteira. O amarelo parece adentrar na sua carne e fortalecer seus membros, sendo distribuído junto do fluxo de mana enquanto a mão direita do defensor aproxima-se da sua face, tomada pelo roxo. 

Parando no ar, o membro carregado de energia destrutiva cintila, a força nele denuncia os pensamentos do defensor e ela olha-o. Estando bem perto, segurando o ombro direito dela enquanto tenta restaurar a produção de mana, seus olhos imploram pela chance de poder ajudar.

–Acho… que consigo ajudar. –Dex fala lentamente, medindo cada palavra. Algo dentro dele também está errado, o efeito das habilidades está afetando-o. Porém, menos. –Mas isso provavelmente vai doer um pouco.

Silêncio. Realmente sentindo a dor diminuir, os pensamentos sujos e desejo serem reduzidos, e de nem uma única intenção ruim vinda do celestial – que, pelo contrário, deseja somente ajudar – a vampira concorda com a cabeça, permitindo continuar.

Bem devagar, o defensor aproxima a mão e encosta no rosto dela. Um choque percorre ambos e a energia da destruição é direcionada para as habilidades, imediatamente atacando-as.

A única mão de Luizen aperta o próprio braço, descendo até o antebraço e indo pro chão, cravando os dedos na terra. Ela sente algo atravessando sua mente e corroer as suas barreiras mentais.

Mas o doloroso processo parece funcionar, a produção de mana retorna e o desejo que estava crescendo é estagnado. Apenas a dor permanece. Sua mão procura involutamente a de Dex no seu ombro, agarrando-a num claro gesto de apoio. 

–Está quase lá. –Ele murmura, concentrando na tarefa e ela concorda com os dentes cerrados. 

A imagem na mente dele das duras cores em volta da esfera rosa é mudada, somente o a cor é vista e o celestial cessa o processo, recolhendo a energia destrutiva. 

Luizen suspira aliviada, já não sentindo mais a dor. Seus sentidos, abalados pela agonia, voltam vagarosamente e, para sua surpresa, ela vê-se quase totalmente coberta pelo amarelo. 

A mão na sua face é tomada pela cor e outro arrepio a atravessa. Seus músculos relaxam, o corpo tomba um pouco e o aperto suaviza. 

Ela realmente não sabe quanto tempo passou ali, mas quando Dex parou a espécie de "cura" improvisada, demorou alguns minutos para perceber o que havia acabado de acontecer.

"Isso… Foi mais cansativo do que eu esperava." Dex pensa, olhando para a vampira ainda com a mão na sua face, sentindo a pele lisada e, extremamente forte, dela. Por algum motivo, não queria desfazer o toque. Além de, observar seu olhar semiaberto, a expressão de alívio e não de dor, desacelera seus batimentos cardíacos. "Mas… Valeu a pena." Concluindo, vendo-a apertar seus dedos com os dela, finalmente subindo os olhos, um choque parece acontecer no celestial.

As pupilas de ambos focam uma nas outras. O roxo admira o rosa enquanto o róseo analisa o púrpura, transmitindo algo que sequer sabia da existência. 

Um ímã parece surgir ali, atraindo um na direção do outro e, os corações desacelerados disparam. Dex tenta entender o que é aquilo, sem conseguir desviar o olhar. Algo estava prendendo-o nela. O cansaço desses meses de trabalho árduo junto ao último esforço não o permite pensar direito e, sua mão na face dela é segurada.

Obrigada, de novo. –Ela sussurra, descendo o membro bem devagar até o soltar perto do solo. Ele concorda quase que num ato automático, soltando o ombro dela em seguida.

Eles se afastam. Um estranho clima surge ali e ambos permanecem olhando para o horizonte azul, com o coração a mil.

"O que foi isso?" Tanto Dex quanto Luizen se questionam, sem saberem como lidar com a estranha força em seus peitos.

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