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Segundo Round

-Bleeim -Yumi chama pelo ruivo, voltando sua atenção para ela na cama, apenas com a cabeça para fora dos lençóis. -Por que vai comprar essa luta com Caio? Tipo, eu não entendi.

Silêncio.

O defensor pressiona as mãos, retornando a atenção para a televisão do quarto enquanto pensa. O motivo está bem claro, porém é difícil explicar para os outros. Principalmente quando não quer ser entendido errado.

-Ele foi na nossa casa, virou quase tudo do avesso, destruiu parte dela e voltou arrastado, mas não sofreu nenhuma punição por isso. -Bleeim começa a falar, ajeitando as costas ao continuar sentado. -O que esses caras estão pensando? Que podem ir lá a hora que quiserem, fazer qualquer coisa e voltar ilesos? Não, nossa casa não é a casa da mãe Joana. Eu irei usar o "mais forte" deles como exemplo para nunca mais mexerem lá.

Os olhos do ruivo tomam uma tonalidade amarela junto a pele e peitoral exposto, denunciando sua clara mudança de humor e Yumi se aproxima, levando a mão até seu rosto conforme sai de debaixo dos lençóis, levemente arrependida por ter tocado no assunto.

-Tome cuidado, eu me preocupo com você. -Ela sussurra, beijando a bochecha de Bleeim que suspira. Sua raiva se esvai e, abraçando-a, é substituída pelo mais puro carinho. Comumente chamado de, amor.

-Eu sei. Eu também me preocupo com você e com os outros, é por isso que preciso fazer isso. -Sussurrando com o rosto no pescoço dela, o defensor esfrega o rosto ali e Yumi ri baixinho, sentindo cócegas. -Não vou deixar ninguém machucar vocês, ninguém.

-Ah, entendi. Mas e se... -A mulher murmura e, mordendo a orelha dele, faz ele grunhir. Risadas vem de ambos e, num ato de retaliação, o ruivo a aperta antes de virar o corpo, caindo junto dela em cima dos lençóis entre risadas.

Também girando-o e, ficando por cima, Yumi põe as mãos no peitoral do defensor ao prendê-lo contra a cama. Levantando as mãos em rendição, Bleeim apenas a observa rir com o cabelo preto totalmente solto, caindo até perto de sua face.

-E se conversamos sobre isso depois? -Ela completa, descendo um pouco o tronco e o olho direito branco, sem o tapa-olho preto, emite leves ondas vermelhas. É um sinal, um sinal de desejo. -Eu, eu não estou afim de dormir hoje.

Sorrindo, Bleeim move as mãos feito um raio e agarra a cintura dela, levantando ao sentar duma vez. Apertando-a outra vez no abraço, o ruivo diverte-se com a expressão de Yumi, claramente reprimindo o quanto gostou disso.

-Você que manda. -Ele define antes de selar o início da diversão com um beijo.

***

Saindo perdendo na disputa, Bleeim é lançado pela terra e sai rodando, propulsionando-se para cima em pleno ar para desviar do ataque do Titan, passando direto feito um míssil balístico.

Voltando os olhos na direção do defensor, arregalados e acompanhados por um enorme sorriso, Caio torce toda a região e o golpe chega num soco, torcendo o ar ao afundar o homem no chão feito uma broca.

Bleeim toma posse do local e faz a matéria subir em erupções, afastando a criatura que afasta-se em saltos, vendo os blocos de terra serem esquentados e, um feixe de luz surgir deles.

Abrindo as mãos, elas colide contra os punhos do ruivo vindos juntos da energia. O púrpura agarra-a e, sem esperar um contra-ataque, o defensor o chuta no braço.

Caio é propulsionado pelo golpe e, sem soltar as mãos dele, puxa-o pela planície ao começar a girar.

Tentando cessar o movimento, Bleeim é pego em um feitiço e a velocidade dos dois é aumentada em níveis colossais.

O roxo e amarelo misturam-se num movimento circular, tão intenso a ponto de arrancar partes da separação espacial.

Rindo, Caio ativa outro feitiço e, cessando seu movimento num único pisão no próprio espaço, ele colide o defensor contra a barreira daquela dimensão.

Os sensores dele são totalmente bagunçados pela dor, vindo em lampejos conforme a visão falha e, os membros dobram, cedendo a colisão que arrebenta as paredes daquele plano.

A separação é totalmente desfeita e, obrigando as leis da criação a agir, outra barreira é feita conforme Bleeim despenca no absoluto nada entre as realidades, tendo sido mandado para fora do plano onde o selo está.

Regenerando-se e atordoado, o ruivo tenta entender o que acabou de acontecer.

E é golpeado por um raio roxo.

Mergulhando em uma terra totalmente desconhecida, o homem rasga os céus feito um asteroide e atinge a terra numa explosão, saindo girando antes de bater nela outras duas vezes e, ser enterrado nas rochas em um murro.

O estrondo é emitido em ondas de energia que estraçalham absolutamente tudo ali. Rochas, terra, gases e a própria realidade são rompidas no golpe que as leis da criação outra vez precisam inibir, mantendo aquela região do plano inteira.

-Decepcionante. -Caio urra, tendo cessado o impulso do defensor no ataque. Bleeim cospe sangue conforme os seus membros retornam à posição original, regenerando os danos massivos causados ao corpo. Contudo, o ataque não afetou somente a matéria. A consciência dele está desmoronando, tanto pela dor quanto pela reflexão dos danos no plano astral. -Então é assim que quer me dar uma lição, grande lider dos defensores?

Observando tudo à distância, Alucard cerra os punhos e Drácula balança a cabeça, saindo da sala em passos lentos. Gabriele e M'boi fazem o mesmo, não querendo ver a continuação da batalha.

Os três vão para seus respectivos postos, prontos para agirem caso algum Niatit maior apareça e o vampiro crava as unhas na própria carne, pensando em como deveria ajudar.

"Confie no Bleeim." As palavras de seu discípulo retornam a sua mente, indo contra absolutamente tudo o que está sendo mostrado e visto pelo Imortal. "O ruivo não vai perder, confie nele."

Alucard respira fundo, pensando no que deveria fazer conforme a imagem do defensor levanta, ficando diante do Titan, extremamente menor mas, imensamente maior.

-Eu não entendi esse laço de início, porém agora... Bleeim, vê-lo em você é triste. Chega a ser, irritante. -As palavras ásperas da criatura reverberam nos ouvidos dele, lutando contra os danos internos e contra a dor. Além, claro, da raiva. -Essa energia colossal de um potencial sem limites... Desperdiçada num garoto? Perto dele, perto do que deveria representar, você é nada.

-Cale a maldita boca. -Grunhindo, ele levanta e concentra a energia nos ferimentos, fechando eles a força enquanto seu núcleo vibra, indo até o limite. -Você não sabe de nada, nada!

-E preciso? -Caio questiona com os olhos roxos brilhando. -Na verdade, pelo pouco o que eu sei, você é fraco. Não conseguiu defender os próprios amigos na outra realidade, tornou-se um tirano e, ah, claro! Em outra linha do tempo matou os próprios amigos, claramente o orgulho da profissão!

Num ato de pura ira, Bleeim avança com o punho fechado e, sua barriga é aberta num golpe.

Os olhos dele dilatam, sua conciencia se esvai e, um chute acerta-o de baixo para cima.

Sendo mandado para as alturas, o corpo do defensor rasga a atmosfera e sai de órbita, indo para fora do planeta daquele plano enquanto Caio abaixa o membro, colocando o pé no chão ao cuspir no solo.

-Que perca de tempo. -O Titan grunhe, furioso. -Solares me fez acreditar que seria uma batalha épica, que merda.

Do outro lado da criação, o coração de Yumi se aperta.

Parando de seguir Tobias, a defensora olha para o horizonte, pensando na última vez onde viu Bleeim no Reino de Alucard.

Ciente da batalha que está acontecendo, a preocupação aperta-a feito correntes. Perto dela, Blue Sword e REd olham-na preocupados. Ambos sabem da situação onde o lider se encontra e o quão importante e arriscado é.

Strikis, já em campo de batalha junto a GG e Yukine, volta a atenção para o céu. Uma risada assombra sua mente, vinda da guitarra vermelha detentora de um poder perigoso, porém necessário. "Ele sabe de algo." O homem define, sabendo que a risada da entidade não foi atoa.

Alucard, pensando seriamente em intervir e ajudar Bleeim, arrepia dos pés a cabeça.

Uma visão, seu corpo treme e um enorme sorriso o invade.

-EU SABIA! -Ele grita, totalmente sozinho ao olhar para a magia, mostrando o corpo do defensor boiando no espaço, congelando pela baixíssima temperatura. -Eu sabia! Karma! Eu sabia!

Tendo aberto uma fenda para sair dali, Caio rupia feito um animal encurralado.

Olhando os próprios membros, sem entender o que significa aquilo, seus instintos gritam e, a luz do local muda.

Subindo os olhos, eles são arregalados e a descrença domina-o.

No vazio, o corpo gravemente ferido do ruivo move-se de forma bem devagar, voltando-se na direção do enorme planeta preto.

Recuperando a consciência, suas pupilas fracas focam, a energia volta a ressoar e o coração dispara, bombeando-a pro resto do corpo enquanto a realidade vibra, transmitindo o som para todos os quatro cantos daquele plano.

Os ferimentos diminuem em uma velocidade absurda até desaparecerem. Os membros reluzem e os músculos contraem, exalando uma força descomunal conforme seu rosto é levantado, repleto de energia.

"Impossível." Caio pensa, vendo o laço dourado engrossar conforme as vibrações ficam ainda mais violentas.

Todo o planeta treme como se um terremoto de escala mundial estivesse acontecendo e, um sorriso involuntário surge no rosto do Titan, sentindo outra presença ali.

"Vamos lá..." Bleeim ouve uma voz junto aos pensamentos, memórias e sentimentos, todos passando simultaneamente na sua mente.

Ódio e amor, raiva e gratidão inundam-no por dentro junto do semblante triste de Tobias depois do ataque, de sua descrição do quão ferido Alucard ficou após a luta contra o Titan, da nave rompida e das palavras ásperas da criatura.

"Eu não posso perder aqui."

"Você pode fazer isso, meu filho." Atrás do ruivo, uma mão amarela surge, colocando os dedos no cabelo vermelho do defensor conforme... A própria criação parece abaixar-se perante ela.

"Espanque esse anão!"

Então, Caio perde a visão, sendo atingido.

Esmagando seu corpo contra o solo conforme a temperatura do local sobe a níveis astronômicos, a força desconhecida arranca o planeta de sua órbita no ataque ao afundar o Titan na terra.

Sem sequer ter entendido o que aconteceu, a criatura luta contra aquilo e levanta-se, sentindo um gigantesco pilar de luz o esmagar enquanto a forte energia impede a sua visão do local.

Pelos sensores, a sensação é a de estar mergulhado no núcleo de uma supernova, contraindo-se nela mesma ao concentrar toda a energia num único ponto.

Então, dois gigantescos pés atingem o solo.

Tomando a força para si, a forma de um humanoide rouba a atenção do Titan.

Ficando cada vez mais densa ao abrir ambas as mãos com os polegares, indicadores, anelares, dedos medios e pequenos sendo formados em torno de artefatos em formato de esferas.

As esferas são as relíquias divinas, artefatos dados por seus aliados na luta contra Salazar.

O punho esquerdo é fechado, carregando mais outras duas relíquias dentro e fora do membro, formando sete.

Essas sete foram dadas por Magnus, outrora um inimigo. Hoje, um aliado.

A mão direita é fechada, carregando as sete dadas por Louis, um grande amigo que o ajudou em inumeras batalhas.

E, em torno da cabeça, feito uma coroa, as sete relíquias conquistadas por Bleeim no jogo dos mortos brilha feito uma verdadeira aurélia.

Incrédulo, encantado e totalmente embriagado pela forma do defensor, Caio sequer tem chance de desviar do próximo golpe.

Que é sentido em toda a criação.

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