Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Reação


Yellow e Zonlui são lançados para outra dimensão, vendo as trevas persegui-los feito raios.

Sendo rebatidas, colidindo contra os gigantes cacos de vidro espalhados pelo branco, a escuridão estraçalha-os e a perseguição continua.

Cada um dos vidros é a representação de uma realidade diferente, sucumbindo aos ataques.

O Titan sequer se importa, são reinos desertos mesmo. Do lado dos dois jovens, ele pensa para onde deveria mandá-los conforme Táu ruge em imensas ondas de energia, fazendo todo o nada reagir ao seu comando, ordenando que tudo ali mate-os.

O plano astral dobra e a alma de ambos são protegidas pela Ordem, barrando o ataque da antimatéria conforme a própria realidade é virada contra eles, alterando o espaço e, outra força atinge-os. O senhor arregala os olhos e, pressentindo o perigo, isola o local.

O branco é transformado em azul e o Niatit atinge-o, escurecendo a cor antes de disparar diretamente contra o defensor, atravessando toda a força até aproximar-se de sua cabeça. Zonlui rebate o disparo com o vermelho num leve movimento da mão esquerda, redirecionando-o para baixo. Yellow abre a boca para agradecer, mas outros ataques surgem e explodem contra o senhor, atraindo a atenção do ser amarelo.

Defendendo todos antes de contra-atacar pelo próprio azul, outra vez algo interfere e sua força é dissipada. Táu facilmente bloqueia a torção da Ordem e atinge-a outra vez, compactando a cor e seus domínios, cravando as mãos nela. Entendendo o que está acontecendo, o ser sorri e uma magia é ativada. No instante seguinte, a representação do Niatit é torcida e, partida em duas. Reagindo, algo atinge o Titan pelo plano astral e sua barreira mental trinca, não suportando o golpe.

Outro feitiço é ativado, ele revida no próprio plano astral e as almas de Yellow e Zonlui vibram. Sentindo tudo tremer e girar, o defensor agarra a própria cabeça enquanto a mulher grunhe, revelando os dois grandes caninos ao tentar estabilizar as duas consciências, reagindo a colisão.

Caindo de joelhos no azul, outro impacto acontece e o elemental encolhe, ouvindo-a como uma imensa explosão dentro do próprio ouvido. Seu cérebro processa tudo exatamente como um estrondo colossal e a dor inunda-o. Sua audição aguçada é balançada e, inibida.

Perdendo esse sentido por alguns instantes, Zonlui restringe-o com a Ordem e estabiliza ambos, apenas para serem outra vez atingidos. Os dois são teletransportados e saem do azul, vendo-o sumir em feixes conforme uma risada ecoa.

De relance, ela vê uma seta vermelha passar e seus pelos arrepiam, reconhecendo-a. Aterrisando em algum reino já no território de Karma, ela poe ambas as mãos no chão e levanta, cuspindo nele. A ânsia de vomito surge e é controlada pela mulher, fazendo a própria energia circular pelo seu corpo. 

A dor é aliviada, os sentidos retornam e o cansaço também. Ignorando-o, Zonlui volta os olhos para o Elemental. Sentado, com ambas as mãos nos ouvidos similares ao de um cachorro, ele ainda consegue ouvir o zumbido do primeiro impacto, apesar de não estar ouvindo nada além disso.

Em seguida, rachaduras surgem e raios irrompem delas, desintegrando o solo ao serem emitidas e a mulher dobra o espaço, segurando o jovem antes de ir para o mais longe possível, vendo a terra cheia de grama virar energia. 

"Mas que droga é essa!?" Ela pensa, aterrisando longe das magias que destroem tudo, recuando. Na verdade, sendo concentradas. Pela rachadura, os olhos da princesa avistam os raios brancos serem condensados e bombardearam um único ponto, tentando dissipar o azul.

Seu coração desacelera, o medo inunda-a e o pressentimento de estar em perigo a inunda.

Ele está aqui. Tendo se recuperado, Táu libera intensos feitiços de suas asas, ficando cada vez mais poderosos a cada impacto na defesa da Ordem, isolando a força enquanto o senhor fecha os punhos, dissipando os ataques em leves movimentos. 

E, quando a criatura iria aplicar uma magia maior, sua mão fechada atravessa o espaço entre eles. Num soco no nada, o rosto de seu oponente é atingido em cheio. A força azul entre os dois simplesmente some e, como se estivesse além do conceito de espaço, o homem acerta-o outra vez.

Afundando a cabeça de Táu num soco, a escuridão é violentamente rachada e o feitiço armado rompido. A face da criatura trinca e, recebendo o impacto na própria alma, sua consciência se esvai por um segundo.

O que é suficiente para ser atingido por mais um ataque. Atravessando o corpo dele com a mão esquerda, o senhor arregala os olhos ao sentir outra energia no lugar da antimatéria. Com a mão no preto, sendo espalhado feito tinta pelo local, dedos amarelos surgem dele e fecham-se contra o punho do Titan, sendo puxado enquanto a imagem do Niatit é substituída pelo amarelo.

Braço, perna e asas totalmente douradas surgem e são abertas, tomadas de energia conforme os olhos daquele ser são fixados no homem, vendo-o concentrar a própria força ao puxar membro, deixando-o de costas para ele.

"Droga!" Três espadas atravessam o corpo dele, empalando-o. Cerrando os dentes, o herói é bombardeado por uma intensa luz, dominando totalmente o local ao afastar a presença de Táu, apenas agora recuperando a própria consciência.

Tentando entender o que está acontecendo, a surpresa atinge-o ao ver seu irmão fechar as asas pontudas e energizadas em frente do próprio peitoral, no qual é violentamente atingido pelo azul que, torcendo o amarelo, rompe-as.

A criatura é lançada para trás, parando próxima do Niatit com uma expressão nada feliz. Surgindo no dourado, o Titan sorri antes de assoprar o próprio punho, emitindo ondas intensas de energia. 

–Nem um unico arranhão. –O ser murmura abrindo as asas com enormes buracos, que são fechados quase imediatamente. –Um clone? Simplesmente repugnante.

–Um ataque surpresa? Covarde. –O homem retruca abaixando o membro, dando uma olhada nos dois irmãos. Táu aproxima-se, surpreso pela interferência. Apesar disso, a aparição do pilar não intimida nem um pouco o senhor. 

–Fala como se não tivesse feito o mesmo. –Respondendo, a luz amarela vinda do pilar é intensificada e a escuridão em torno deles é dissipada, cedendo a sua presença. Seu irmão recua, perdendo forças e a criatura se obriga a manter a calma, deixando de expandir a própria energia. 

–Qual é Tupã, foi mais uma defesa surpresa. –O homem protesta e levanta o punho esquerdo, entrando uma postura de boxe. –E veio aqui tentar ajudar seu caro familiar despedaçado? Lamento informar, mas vai apanhar junto.

Estreitando os olhos brancos, o Niatit da matéria pensa um pouco. Permanecendo em silêncio, suas asas abaixam e seu corpo fica reto, encarando o homem diante deles. 

–Ousa invadir nosso território e ainda falar assim comigo, Desconhecido? –Suas palavras ásperas contém rancor. Apesar de não saber o nome do homem, eles se conhecem há eras. E a convivência deles é péssima. 

–Sinônimos? Gostei. Nada pessoal Tupã, estou apenas trabalhando. –Ele responde, já pressentindo o perigo. A força estranha no ar fica mais densa, ainda sendo ocultada pelas leis de Karajá. Com toda certeza é outro Niatit, apenas esperando o momento para atacar. –E se quiser tentar me impedir, já pode mandar o reforço atacar. 

Arregalando os olhos, uma risada escapa dele. Táu encara-o sem entender, não sentindo mais ninguém ali. 

–Certo, então vamos lá. –Tupã calmamente diz, abrindo as mãos ao descaradamente armar um teletransporte. –Tente impedir isso.

Agindo imediatamente, o homem racha o local com a Ordem e separa ambos. As leis de Karajá colidem contra sua força e, perdendo, a vontade dele é imposta sobre o local. Os dois Niatits são totalmente surpreendidos quando o azul rasga o cinza feito papel, revelando-o entre as dimensões ao dominar aquela área.

–Uma cópia fajuta das leis da criação. –O senhor claramente desdenha daquele feitiço, tomado pelo anil ao abrir as mãos. As essências dos Niatits são agarradas e, antes de sequer reagirem, um estalo acontece.

Silêncio. Perdendo o domínio sobre o local, o homem vê o branco iluminar tudo. Táu e Tupã desaparecem, apesar de ainda estarem ali. "Uma dimensão alternativa." Ele rapidamente conclui, notando o feitiço enquanto sua alma vibra. 

Sorrindo, o Titan reconhece o responsável por aquilo. Na sua frente mas, tão distante quanto o horizonte, um pingo vermelho atinge o branco e mancha-o. Espalhando feito tinta na agua, todo o "solo" sem cor é tingido pelo carmesim, criando um enorme mar de sangue conforme, algo pousa nele. 

Um humanoide. Suas roupas sem pigmento algum cintilam, balançando no movimento das águas e suas mãos são abertas, totalmente transparentes. O rosto sem olhos, boca e nariz é voltado na direção do Titan, observando-o já com a guarda levantada.

–A quanto tempo, Edo. –Ele fala pelo plano astral, emitindo uma leve onda de energia que, quando é detectada, distorce o ser. A pele no rosto dele rasga, abrindo ao formar um sorriso com o sangue e pele.

E, o ataque é sentido por Caio, do outro lado da criação.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro