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Problemas familiares

"Se acalme."

Luizen permanece imovel, segurando Dex nos braços enquanto Yumi é trazida para perto pelo rosa, de forma bem vagarosa e angustiante em meio a cor branca. 

O olho sorridente continua parado, analisando-a enquanto suas paredes mentais vibram. Ciente de que um novo ataque pode vir a qualquer instante, ela põe a mão no cabelo roxo do defensor e murmura um encantamento, usando o máximo de sua eficiência para formar uma runa de defesa nele.

O celestial possui quase zero defesas mentais, então é o mais vulnerável ali.

A defensora foi totalmente nocauteada pelo ataque mental, com toda certeza abrindo um buraco na essência dela. Olhando-a, totalmente imovel e com os olhos dilatados, a preocupação domina a vampira.

"Um único ataque fez isso."

Controlando o medo, ciente de que a criatura fica mais forte com esse sentimento, Luizen foca a atenção no olho e pergunta-se o motivo de ainda não ter sido atacada. Com aquela força, suas defesas mentais poderiam ser gradualmente reduzidas e, tendo que defender seus companheiros, seria quase impossível conseguir revidar.

Contudo, nenhum ataque ainda veio.

"Deve estar com os poderes divididos. Além de não saber o quão poderosa é minha magia, então deve estar analisando." Concluindo, o plano astral vibra e um feitiço é ativado nele, formando uma área rosa em volta das almas deles conforme o branco é voltado para aquela realidade, ainda indeciso sobre onde atacar.

"Vampira, quer morrer?" A súbita voz ecoa na mente dela, cerrando os dentes ao controlar todas as suas emoções conforme o olho foca sua pupila, tornando-se totalmente escura. 

"Quer levar um balaço?" Ela retruca, sorrindo.

"Prefere primeiro o garotão ou a chifruda?" A pergunta faz o seu sorriso desaparecer. 

"Que tal, você?" Levantando, Luizen apoia Dex na própria energia e o rifle move-se na sua manifestação astral, sendo condensado enquanto a única mão dela é aberta, montando uma magia mais elaborada. 

"Oh, a discípula de Alucard tem culhões? Pelo visto a Sabedoria ensinou vocês bem." O olho responde, estalos acontecem e, a vampira entende o motivo de ainda não ter sido atacada.

A criatura estava montando um ataque mais poderoso, temendo um contra-ataque dela.

"Está tão enfraquecido assim?" Luizen pensa, então acaba rindo outra vez enquanto pontos brancos surgem na escuridão do plano astral. "Não, não é isso."

De uma vez, eles são disparados e a vampira dispara contra todos, cessando os ataques enquanto cortes de energia irrompem do absoluto nada pelo branco, sendo ativados por feitiços montados pela criatura e, são bloqueados pelos da mulher, torcendo o espaço ao não deixá-los atingirem seus companheiros.

A mão roda, um contra-ataque explode contra o olho numa nuvem rosa e é prontamente desfeito pela energia, agarrando o tecido do espaço enquanto mais ataques mentais chegam.

Batendo os pés no rosa, ela procura o núcleo da criatura no meio da nuvem branca em volta do rosa, disparando inúmeros ataques que são bloqueados pela força, reagindo de igual para igual em movimentos equivalentes.

Sentindo a cabeça doer, Luizen luta contra o domínio dele ao impedir uma fenda de ser aberta onde está e, sangue surge na sua boca.

Cuspindo, seu foco não sai da batalha e garras parecem atingir suas barreiras, conseguindo atravessar as defesas montadas pelas runas e magias ao ser totalmente coberta por… Uma marca.

Reconhecendo a imitação da ordem criada pelo Colosso para dominar os mortais e Imortais, um feitiço do caos é realizado e empurra as garras invisíveis, resistindo ao condensar ainda mais suas forças.

A barreira trinca mais, Luizen cerra os dentes e os outros ataques não cessam. Pelo contrário, ficam mais intensos.

Outros dois olhos surgem no local, encarando-a pela esquerda e direita ao triplicarem os ataques.

Outras seis garras atingem sua representação, rompendo a primeira barreira mental junto de cortes, terminando de cortá-la e, os danos são refletidos na carne. 

O joelho esquerdo dela atinge o rosa e a dor domina seu semblante, tomado por cortes que surgem do mais absoluto nada, abrindo parte de sua pele.

Então, o rifle dispara.

E o núcleo da criatura é atingido.

Os ataques perdem força conforme a forma do olho treme, ficando instável naquele plano e a vampira atira outras vezes, tendo encontrado o minúsculo centro da alma daquele ser enquanto a chuva de golpes a atingia.

Porém, a pequena esfera prontamente rebate os disparos, arrancando parte do branco do plano astral conforme o caos implantado em cada tiro mistura-se a ordem.

Ciente de que a criatura está tentando destruí-la somente mentalmente, por isso estava analisando-a por tanto tempo, Luizen aponta a o indicador para o olho metros a frente.

O rosa perde a tonalidade, desaparecendo conforme o branco vibra. Não entendendo o que aconteceu com a energia e, sentindo a força mudar, a criatura retoma os ataques em potência máxima, ativando um feitiço.

Seus sensores são cortados, sua visão de mundo desaparecem junto dos sentidos e, por um único instante, a consciência dele petrifica.

Naquele momento, o rifle de Luizen dispara.

A munição toma velocidade máxima sem percorrer nem um único cetimetro.

Um teletransporte acontece, a ordem e caos agem juntos, os sentidos do ser retornam e, um rombo é feito nas defesas mentais da criatura. 

O tiro atravessa as paredes e crava-se na parte interior da consciência dela, emanando o caos como veneno nela conforme a corrói de dentro para fora, desestabilizando totalmente a representação do olho vermelho que grita, não esperando por aquilo.

A dor domina-o e a fúria vem logo em seguida, as contrações da pupila e retina, nada naturais e em posições opostas, fazem todo aquele plano rachado distorcer enquanto a vampira respira fundo, materializando o rifle sobre sua cabeça ao mirar no olho em sua frente, ignorando os outros dois.

Afinal, ela precisa acertar somente um para o dano ser distribuído.

Em um pedido silencioso por ajuda, ciente de que se falhar, o Niatit não vai pensar duas vezes antes de atacar com força máxima, Luizen puxa o gatilho.

O disparo acontece, o mesmo teletransporte faz a munição surgir em frente da aura da criatura, realocando-se no espaço até onde consegue e, quando ia atravessa-la, é agarrada.

Num puro ato de retaliação, o Niatit tenta destruir a munição com as próprias mãos.

E, falha.

O disparo rasga o branco, atravessando-o com tudo e explode contra a esfera, não conseguindo desviar.

O olho rompe, sua essência vaza para fora e gritos em agonia ecoam com a mais pura fúria.

Sem tentar mais nenhum golpe, Luizen agarra Dex pela gola e Yumi com o rosa ao respirar fundo, agradecendo mentalmente pela magia ensinada a anos ter funcionada enquanto arma um teletransporte, sentindo a presença de Alucard e Dracula indo atrás do fragmento.

Então, ela realoca-se entre os planos em um feitiço, deixando a representação do medo no que restou da dimensão de Táu totalmente furioso.

E, perdendo-a dos seus sensores, ele ruge outra vez.

***

Os disparos de Dracula arrebentam a energia de Alucard.

Ciente de que seria impossível bloquear, o jovem vampiro redireciona as munições com suas runas, mandando eles para a parede do isolamento.

Contudo, elas são ricocheteadas e retornam contra ele.

Já sentindo outras magias serem montadas para cancelarem as suas, o vampiro utiliza seu território.

O sangue prateado surge em sua volta e circunda eles, condensando a habilidade que é imediatamente atacada. 

Os disparos explodem contra o líquido e o vampiro reúne toda a sua energia para dissipae os danos, não permitindo que a onda de choque atinja-os conforme cuidadosamente põe a mulher no chão, terminando de invocar seus braceletes.

Focado, com as pupilas centradas e olhos azuis emanando energia, o ser faz o domínio girar e a segunda onda de disparos é movida junto da energia, não colidindo nela ao serem redirecionadas.

Os braceletes vibram, a ordem é ativada e, de uma vez, um contra-ataque acontece.

Drácula abre a mão, a energia de Táu é lançada contra a redoma prateada e o espaço é aberto.

Uma fissura é criada, separando o próprio ar junto da energia.

E, o corpo de seu pai é dividido.

As armas disparam, rompendo a magia territorial ao atravessarem o movimento circular e Alucard não consegue bloquea-las.

Os tiros atravessam sua força e seu corpo é atravessado pelos braços e pelo peitoral, fazendo-o cair conforme utiliza outro feitiço de imediato, ignorando a dor.

Ciente de que aquele será o único instante que podera retirar as duas dali, o vampiro prontamente invoca a ordem num feitiço e, um portal branco é criado sobre as duas mulheres.

Antes mesmo de Ângela conseguir falar algo, seu corpo é ultrapassado pela magia.

Ela é lançada para outro reino e atinge bruscamente o que parece ser água, afundando nela enquanto grunhe, soltando bolhas de sangue no líquido.

Vendo a colega também afundar e a magia que a lançou ali é fechada num brusco impacto, denunciando outro ataque de Dracula.

Murmurando algo numa lingua antiga, ela nada em direção a colega e pensa desesperadamente numa forma de ajudar Ângelo.

Afinal, Tupã e Medo estão a caminho da batalha.

Ciente da aproximação dos Niatits, Alucard avisa seu pai a todo momento sobre eles por mensagens mentais.

Contudo, a fúria do antigo vampiro cegou totalmente seus sentidos. O fragmento que ele segurou está impulsionando sua raiva e, surpreendentemente, os outros fragmentos nele fazem o mesmo.

"Então era por isso que não encontrei as partes menores!" Ele pensa, sentindo várias partes da alma de Táu acumulada na armadura dele. Espalhadas e controladas por runas, sendo usadas como combustíveis para as armas no ar que disparam sem parar, rasgando a energia do vampiro.

Sua única forma de defesa é redireciona-las com a ordem em leves movimentos, indo para o vão dos tiros conforme nenhuma bomba ainda é utilizada.

Apesar de ter tido parte do território rompido, o que restou ainda consegue resistir a ação do de Dracula. Graças a isso, não está sendo restringido e nem imobilizado, porém ainda está preso ali.

E, sabe que não pode simplesmente sair dali. Caso contrário, o vampiro entregara de mão beijada o item necessário para libertar o Colosso.

Apesar de não ter certeza de como Tupã vai fazer isso, essa foi a sua conclusão. Suas visões também apontam isso a todo momento, então definitivamente não poderia deixá-lo por as mãos no objeto.

Formando runas, desistindo de resolver aquilo no diálogo, Alucard consegue formar uma letra D com a força caótica e, ativando-a, os disparos cessaram.

Drácula arregala os olhos, não entendendo porque as armas pararam e seus mecanismos estalam, sendo dominados pela força do vampiro jovem que prontamente usa a ordem, encurtando o espaço entre eles.

Seu punho fecha, o bracelete estrala e, um soco é bloqueado.

Alucard ativa outro feitiço, fazendo correntes surgirem pelo corpo do pai conforme observa os braços unidos dele serem tomados pela escuridão, engolindo as amarras ao serem concentradas.

E, explodidas.

O jovem torce o espaço, mandando a força para os lados conforme abre as mãos e muda a rota de ataque, indo pelo plano astral.

Agarrando as representações dos fragmentos nele, pequenos pontos escuros na alma de seu pai, totalmente cinza, eles iniciam uma disputa de energia. 

Enquanto Alucard tenta tomar os fragmentos mais expostos, Dracula faz o oposto. 

E, ao mesmo tempo, o combate continua.

Desistindo das explosões de energia, o vampiro velho inicia uma luta corporal com o filho, trocando socos e chutes conforme as armas estalam, sibilam, os mecanismos rugem e são travados, tentando de alguma forma se libertarem do que está travando-as.

Errando um soco carregado da energia destrutiva, o sangue prateado arranca o membro inteiro num corte e o fragmento nele é prontamente segurado por Alucard, arrancando a conexão dele com Drácula pelo plano astral.

Seu pai grita em fúria e dor, cambaleando para trás enquanto poe a mão no ferimento causado, cerrando os dentes.

–Chega! Ainda vamos precisar lidar com Tupã e Medo! –Alucard toma o domínio da força de Táu, tendo esperanças que assim a racionalidade retorne a seu pai. 

E, ao fazer isso, uma raiva descomunal o invade.

Controlando-a, ele lança o membro arrancado na direção do velho, segurando-o com a sua energia conforme parece lutar internamente, transitando entre a fúria, tristeza, ódio e… Medo.

Então, a magia territorial é rompida.

Ambos sobem a atenção para o céu. 

E uma figura totalmente branca abre as mãos nele.

No instante seguinte, tudo é tingido pela tonalidade clara.

E um ataque chega.


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