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Primeiro dano

A magia territorial rompe.

Alucard arrepia, seus olhos azuis são voltados para o céu conforme suas roupas brancas brilham, reagindo a uma estranha presença junto de Drácula, incrédulo.

No céu, a forma de um humanóide abre as asas, totalmente douradas e energizadas.

Com as pupilas amarelas focadas neles, ele ataca.

E uma estrela surge no céu.

Tendo tempo somente para ativar as runas já feitas anteriormente, Alucard é atingido.

Sentindo todo o seu corpo ser puxado conforme a intensa luz rompe a sua energia, bombardeando-o feito mísseis, o vampiro luta contra a atração e, o próprio planeta onde estão é arrancado de órbita, indo contra a imensa massa de plasma.

A matéria é destruída pelo calor e gravidade, rompendo nela mesma conforme o humanoide  move as mãos, alterando a atração e puxando cada vampiro para uma direção diferente.

Drácula protege-se das bombas de plasma com a força dos fragmentos de Táu menores e é lançado para a esquerda, lutando contra a força gravitacional da estrela enquanto a terra o atinge por trás, empurrando-o para o mar de energia.

Quando Alucard pensa em ajudar, o fragmento em sua mão grita em sua mente, cravando a antimatéria em suas barreiras mentais e, Tupã abre a mão, atacando-o simultaneamente.

Imediatamente calando Táu, ele recebe em cheio a onda de plasma e a runa em formato de A quebra conforme é puxado para a estrela, recebendo o dano ao invés dele e o sangue prateado é invocado, entrando nos braceletes ao isolar o calor para simplesmente não ser desintegrado.

Manipulando o objeto, a gravidade é rompida e, abrindo um buraco nas rochas e terras derretidas vindo em sua direção, ele levita em meio ao choque das gravidades.

Então, duas erupções de energia surgem de ambos os lados.

Desviando numa dobra, seus membros latejam em dor pela força do ataque e, a forma de Tupã surge em sua frente, com duas esferas de energias em cada mão.

Sem hesitar, ele invoca a antimatéria e o sangue prateado a impulsiona, sendo concentrada no punho esquerdo antes das magias serem ativadas, explodindo nele à queima roupa.

Sendo isolado pela estrela, a gravidade outra vez começa a afetá-lo pela dispersão de sua energia no ataque que atravessou tanto o sangue prateado quanto a antimatéria.

"Não vai ser o suficiente!" A mente de Alucard dispara, ciente do quão inferior o fragmento é a Tupã e, antes mesmo de notar os danos sofridos, outros ataques surgem.

Quatro explosões surgem do ar, cercando-o e, utilizando a ordem, o vampiro lança cada explosão numa direção oposta, sentindo a realidade torcer e mais ataques chegarem.

A gravidade esmaga seus membros, não conseguindo suportar os seguidos e contínuos ataques.

O sangue prateado restaura-os e sua forma natural retorna, sendo esmagada novamente.

A gravidade é invertida, seu corpo corpo vai para as rochas derretidas e é afundado nelas, tendo as roupas e carne dilacerados pelo ataque e calor.

Sentindo-se como uma bolinha de ping-pong, Alucard envolve o próprio corpo em uma barreira prateada e preta antes de ser atacado por todos os lados, tanto pela gravidade quanto pelo plasma e lava.

A estrela engole o planeta inteiro, destruindo-o ao converter sua matéria em pura energia.

"Verme irritante."

Tupã agarra a cápsula de energia do vampiro, deixando de bater nela ao fincar o plasma em sua superfície, pressionando-a por todos os lados ao encarar Alucard por fora.

O vampiro sorri em meio ao prateado e preto, com ambas as mãos abertas e pés fixos nas forças, mantendo uma base minimamente estavel. 

Encarando aquela criatura dourada, com os olhos amarelos e energizados, a única coisa que ele consegue sentir é fúria.

Sendo pressionado, seus membros recuam e o espaço na cápsula diminui, os dedos começam a dobrar e a mente lateja, recebendo a mesma pressão espelhada pelo plano astral.

Porém, diferente do outro Niatit, Tupã não consegue materializar sua força na dimensão onde as almas estão.

E, ciente disso, Alucard contra-ataca.

Encarando a representação da alma daquele monstro em meio a escuridão, um gigantesco sol em meio do nada, a barreira dele é atacada em um murro no campo de força…

O que sequer o arranha.

A pressão triplica, as restrições das leis da criação enfraquecem e a força do Niatit retorna gradualmente, esmagando cada vez mais o vampiro já sem espaço para se mover.

Mudando o plano, ele gira a cápsula e rasga o tecido da dimensão, criando uma fenda antes de dobrá-la e, ao mesmo tempo que lança a energia liberada contra o humanoide, salta para dentro dela.

Indo para outro plano, ele vê o rasgo explodir e, do buraco, ondas vermelhas saem em pulsos, seguindo-o como explosões solares. 

Saltando na própria energia, Alucard sequer tem tempo para perguntar-se como Dracula está.

Desviando das imensas ondas de energia em saltos, a magia da ordem o puxa para outra dimensão e seu corpo surge em meio ao vácuo, deixando o nada ao adentrar no tecido do espaço que é prontamente atacado, dilatando na súbita entrada de energia.

Alucard sente a energia de Tupã dominar o local e o dourado atravessa a escuridão, criando uma magia territorial em todo aquele plano ao prender o vampiro ali.

–Uma magia territorial que cobre uma realidade inteira!? –Desistindo de continuar saltando entre as dimensões, ele invoca a sua habilidade e a condensa ao máximo, ciente de que vai ser atacado de todos os lados e que vai precisar resistir a tudo.

–Eu poderia dominar a criação inteira com minha força total, verme de sangue. –A voz de Tupã vem de todos os lados, sendo enviada pelo dourado que fica cada vez mais denso, cercando-o feito um imenso oceano. 

–Com as Leis da Criação existindo? Conta outra. –Alucard rebate, retirando ainda mais energia do fragmento. 

–Diga isso quando eu te transformar em poeira cósmica. –Por todos os lados, esferas de energia são criadas e, expandidas, tomando a forma de estrelas antes de, explodirem.

E a colisão delas acontece exatamente onde ele está.

"Merda!" A alteração da gravidade e energia atingem-no com tudo, puxando e torcendo suas defesas que imediatamente rompem, não suportando a pressão.

A magia territorial é destruída quase de imediato e os feitiços de defesas são rompidos um a um junto às runas. A antimatéria não destrói os pulsos de energia mas é dispersa pela gravidade, abrindo fendas na defesa do vampiro.

Cada parte de seu corpo é rasgada, regenerando de imediato pelo sangue prateado somente para ser dilacerada novamente. 

Focando em somente não ter suas partes separadas, Alucard recebe os ataques gravitacionais em cheio, conseguindo defender-se somente dos pulsos de energia pela antimatéria e ordem.

Os braceletes reagem, criando feitiços cada vez mais adeptos a resistirem aos ataques e os danos diminuem. 

O corpo dele já não é mais condensado e prensado. Os ataques pela gravidade perdem potência, deixando de esmagá-lo e rasgá-lo. 

Contudo, o desgaste pelo imenso esforço atinge o Imortal feito um cometa, deixando sua respiração pesada. Seu brilho diminui, os membros começam a falhar e, os ataques cessam.

–Mas já cansou? –A forma de Tupã surge em meio ao dourado, encarando-o com um imenso sorriso. 

Cuspindo sangue, Alucard bate os braceletes e o caos é ativado, manifestando-se em partículas roxas pela arma junto do prateado e preto.

–Estou apenas começando. –Sua característica impulsiona a antimatéria e caos, regenerando-o totalmente.

Ciente de que seu limite está muito além daquilo, Alucard invoca a força primordial roxa e mistura-a com as outras, criando um feitiço nunca visto antes pelo Niatit.

Fechando a cara, Tupã apenas arma ataques ainda maiores. 

A cada segundo que passa, as leis da criação deixam de focar nele ao sentirem outras perturbações. Tanto Medo quanto Guerra estão lutando, além da ação de seres menores que precisam ser restringidos para evitar destruições em massa.

A cada segundo, ele consegue usar cada vez mais energia.

–Acha que consegue competir, Imortal? –Tupã questiona, vendo-o pela primeira vez no combate armar um ataque.

–Sozinho? Não. –Ele responde. –Mas não estou sozinho.

–Pensa que não notei a energia de Karma em você? Lamento informar, porém somente essa quantia banal será insuficiente. –O Niatit provoca.

–Por isso mesmo eu irei suportar ainda mais.

Então, a magia territorial de Tupã é atacada.

Buracos são formados nela e a criatura é invadida pela surpresa, não entendendo o que é aquilo e, minúsculas cápsulas invadem o local, totalmente escuras e condensadas.

E, reconhecendo-as, Alucard ataca seu oponente.

Junto a seu feitiço, as armas de Drácula explodem.

E pela primeira vez em toda a sua batalha contra o pilar, um dano direto é causado.











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