Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Pontas soltas

Os feridos se recuperaram.

No final, a vitória foi absoluta.

Os defensores brindam, estando na roça de Tobias e até mesmo os Titans celebram com eles, finalmente em paz.

O vampiro bebe a taça de vinho junto de sua esposa, pertos de Bleeim e Yumi, fazendo o mesmo enquanto vêem Yellow e Yoshi travarem uma batalha mortal no pimbolim.

Sem poderem usar poderes ou ultrapassarem o limite de um humano, eles mexem freneticamente os jogadores pelo cabo enquanto a bolinha vai e volta pela mesa, com um total de oito fileiras.

GG permanece quieto junto de Red, torcendo silenciosamente por Yoshi enquanto Yukine grita para Yellow vencer sem sequer se importar com o olhar indignado do outro defensor, estando com a máscara pendurada na roupa.

Yasu torce por ele e Luizen apenas ri da situação, achando engraçado a empolgação deles pelo simples jogo. Dex permanece escorado na parede à esquerda dela, comendo um brigadeiro junto a ela.

Zonlui aguarda ansiosamente sua vez de jogar, torcendo pela vitória do elemental para enfrentá-lo e Solares tenta compreender o motivo de tanta animação num jogo tão pífio.

Gael apenas bebe do vinho, não ligando pro resto.

A sua esquerda, a pequena mulher de cabelo roxo observa o local aberto. Estão na garagem da suposta roça e o resto é mato, a pequena casa ali é pintada de branca e com o telhado em formato de V ao contrário, como se fosse bem antiga.

Apesar disso, no local coberto há duas mesas de pimbolim, uma vazia e outra ocupada. Ao lado, outras duas mesas de ping-pong e uma churrasqueira ligada, assando algumas carnes.

Alucard entra no campo de visão dela, indo para a mesa de ping-pong com um enorme sorriso, sendo acompanhado por uma mulher de cabelo marrom ondulado que vai até os ombros, vestindo uma roupa preta com um 7 nela.

Eles conversam algo, parecem concordar e cada um pega uma raquete. O vampiro fica com a bolinha e inicia o jogo, o que imediatamente atrai a atenção de Solares, achando aquele muito mais interessante que o resto.

A Vontade sorri, tendo uma ideia e olha para Gaia, que arqueia as sobrancelhas.

–Dois conto que eu faço sete a zero em você. –Ele proclama, sorrindo.

–Se isso for a moeda daqui, eu não ligo. –Ela responde, fechando a cara. –Mas, eu dúvido.

–Ah, duvidas? Beleza, vamos lá então! –O ser prontamente vai em direção a mesa, deixando Tobias levemente preocupado quando Gaia vai atrás, indo pro outro lado enquanto sequer consegue esconder seu lado competitivo.

–Eles vão quebrar a mesa. –O general murmura.

–Façam um combinado de restrição! –Eve propõe, os dois balançam a cabeça como se concordassem e, com Solares iniciando a partida, a bolinha não estoura com a força do impacto, mas vai com extrema velocidade pro outro lado ao bater na mesa, subindo e já sendo rebatida pela mulher. –Ufa.

–Obrigado. –O vampiro agradece, suspirando aliviado e, seus olhos passam pelo local, procurando os outros convidados. –Ei, você viu a… A Retse e o Kevil? Eles estavam aqui a pouco tempo.

–Ela disse que veio só pra mostrar ele o local, devem ter saído. –A elfa define, vendo Yoshi gargalhar enquanto Yellow urra, saindo de perto da mesa ao dar lugar a Zonlui, tendo perdido a partida.

–Faz sentido. –Tobias fala, voltando os olhos para a sua esposa, fazendo o mesmo só que de relance. –Mas, o que acha de entrarmos ali no jogo? Na dupla nos amassa eles.

–E ainda pergunta? –A elfa sorri, com a pele parda brilhando levemente em empolgação. –Bora lá!

***

Evan e Spokina correm no campo da roça, fugindo de Nayuta que os persegue em velocidade máxima.

Na brincadeira de pique-pega enquanto a carne não fica pronta, Evan e Spokina riem da garotinha, simplesmente amando a brincadeira ao se sentir em família.

–Estou até com dó de chamar eles. –Ao longe, uma mulher de cabelo rosa fala, ajeitando o boné na cabeça enquanto tira o palito do pirulito da boca, já sem o doce.

–Por comida acho que vale, Luizen. –Do seu lado, o homem de roupas roxas e cabelo púrpura define, observando o trio correr pela planície em meio às risadas.

–Tem razão. –Ela concorda, olhando-o de relance. –Dex, você tem alguma ideia de quando vai embora?

O defensor nega, não tendo ouvido nada sobre retornar a base até o momento. Nem por Strikis, que estava no banheiro a quase duas horas, nem por Bleeim.

–Do jeito que o ruivo é, devemos ficar até arrumarmos a bagunça e somente então vamos voltar. –Ele define, vendo-a sorrir. –Por quê?

–Queria ficar um tempo com você. –As palavras de Luizen o pegam totalmente desprevenido. O homem trava, sem saber como reagir e uma leve risada escapa dela. –Não me olhe assim, vai dizer que não gosta da minha companhia agora?

Dex não consegue evitar de sorrir, olhando para a vampira enquanto lembra-se do tempo que passou a seu lado, de tanto tempo naquele dimensão juntos, com uma sintonia simplesmente inexplicável.

Além do forte sentimento que está crescendo nele, no qual ele sequer sabe o nome.

–É claro, eu gosto de você. –As palavras saem quase em um sussurro, mas são plenamente ouvidas por Luizen, contendo uma reação maior ao simplesmente arrepiar.

–Dex… –Ela vira na direção dele, fazendo o mesmo conforme o coração de ambos disparam, reagindo a forte sensação no ar, agindo como um ímã entre os dois. –Você sabe o que isso significa, certo?

–Sinceramente, eu não sei. –Ele responde, abaixando o rosto. –Eu… Eu tive lembranças da minha familia, eu tive a sensação de gostar deles. Mas, com você é diferente. Isso é mais… Sensível? Eu sinto ela agora, não é como se fosse uma memória embaçada.

O foco do homem é voltado para o antebraço dela, sem a parte do braço e mão, dos quais não foram regenerados. Uma cicatriz da batalha com Luizon, uma que dói nele.

Um passo, a atenção do homem retorna a vampira, olhando-o de perto com seus olhos rosas, emitindo uma tonalidade que toma totalmente seus pensamentos, sendo voltados unicamente para ela.

–Eu sei o que isso significa, Dex. –Luizen calmamente fala, ouvindo os batimentos dele acelerarem quando um segundo passo é dado, encurtando a distância entre eles. –E eu sei que você não está mentindo, o que me deixa alegre.

–Por quê? –Ele pergunta, sentindo suas emoções vibrarem seu corpo ao vê-la tão perto, causando uma forte sensação em cada fibra de seu ser conforme os olhos do defensor descem, vendo-a subir sua única mão até encostar nele.

“Porque eu também gosto de você.” A frase não é dita, mas sim pensada.

Dex treme, sentindo a mão dela em seu rosto enquanto o pensamento ecoa em sua mente, tendo certeza de que ela disse a verdade.

A atração aumenta, seus olhos retornam aos de Luizen, exalando o mesmo sentimento que está crescendo nele a tanto tempo e, dessa vez, quem aproxima é ele.

Fazendo o mesmo, Dex levanta a mão e encosta no rosto da vampira, não conseguindo cessar o movimento ao chegar cada vez mais próximo, sendo guiado por um simples instinto de atração.

Que, fazendo-o fechar os olhos, realiza um simples toque de lábios, selando um beijo.

O tempo parece congelar, os sentidos aguçados de ambos são desativados e, as únicas coisa que resta é a presença do outro junto dos toques, tanto no rosto quanto na boca.

A mão de Luizen segue pelo rosto de Dex, indo para a nuca antes de puxá-lo lentamente antes de se mover, descolando dele por um único instante antes de retomar o beijo, movendo os lábios ao fazê-lo vibrar na base.

O defensor treme, a sensação fica cada vez mais intensa e seu corpo reage por si só. A mão no rosto dela imita a ação da vampira, também puxando-a pela nuca enquanto o outro membro a segura pela cintura, imitando o que havia visto Bleeim fazer antes de também a puxar.

Um suspiro escapa da vampira, cessando o beijo ao olhá-lo de tão perto, fascinada com o que está sentindo e com as pupilas roxas do defensor, denunciando o quanto aquilo o agradou.

E, na mesma moeda, o rosa denuncia o quanto aquele puxão a agradou.

“Pelo visto, tenho mais uma coisa a agradecer ao Bleeim.”

Então, o beijo é retomado pelo defensor.

E, imitando-a, dessa vez é Luizen quem treme na base, sendo envolta pela cintura conforme o beijo a desliga da realidade, inundando-a com a ótima sensação a cada movimento dos lábios.

Eles perdem a noção do tempo, ficando imersos na sensação durante longos minutos até se afastarem novamente, com a respiração ofegante e rostos vermelhos.

Dex sorri, sem conseguir conter a emoção dentro de si e Luizen desvia o olhar, não conseguindo controlar os pensamentos que com toda certeza são lidos pelo defensor, gostando saber que ela gostou tanto que quer mais… Além de ficar um pouco surpreso.

Afinal, a vampira já estava desejando isso há um tempo.

–Precisamos… Chamar eles. –Dex sussurra, os olhos dela retornam a ele e sua expressão muda, reagindo às fortes vibrações de seu corpo.

–Tem razão. –Ela responde, vermelha feito uma pimenta e, não sendo solta pelo defensor, arrepia, sendo puxada.

Quando olha para Dex, um selinho acontece, e ai sim a vampira é solta.

Como se fosse a coisa mais natural do mundo, o defensor começa a ir na direção do trio, ainda na brincadeira e Luizen aperta a mão, sentindo seu corpo queimar.

“Isso vai continuar mais tarde.”

***

–Ainda não acredito que acabou. –Kevil declara, estando sentado ao lado de Retse embaixo de uma árvore, ambos escorados um no outro enquanto observam os mortais correrem pelo parque, sem conseguir ver eles.

–Os fragmentos de Táu não vão despertar sem Tupã ajudando, N foi derrotado, aquela mulher parece ter sido acolhida por Sem e… Não consigo me lembrar de quem mais foi derrotado, mas estamos em paz agora. –Ela define, sorrindo ao segurar o chapéu de caçador sobre sua barriga, tirando a cabeça do ombro do Niatit antes de colocá-la no colo dele, ficando na mesma posição que ele estava antes de irem para a batalha. –Até Márcia está livre, tudo se resolveu!

–É, é verdade. –Kevil concorda, passando a mão pelo rosto dela, sequer escondendo o quanto aprova o toque e, segurando-a de leve no queixo, um sorriso toma conta dele. –Na verdade, nem tudo.

Ela abre os olhos, não entendendo de imediato as palavras do Niatit. Mas, olhando-o, a mensagem é passada e a Titan ri, calmamente virando o corpo, deixando o chapéu flutuar ao por ambas as mãos no solo e se erguer até colocar os joelhos no solo, ficando na altura do rosto dele.

–Você disse que iríamos continuar quando tudo acabasse. –Ele completa, levando as mãos até o rosto dela em frente do seu. –E eu estou esperando.

–Esperando o que? –Retse provoca, sentindo o toque direto do caos sem sofrer um único arranhão. Na verdade, o contato agora a faz vibrar, como se explosões estivessem acontecendo no local e, arrepiando conforme Kevil desliza os dedos pelo seu rosto, levando ambas as mãos até sua nuca, ela sequer consegue esconder o quanto quer aquilo, deixando o pensamento vazar pelo plano astral e pela tonalidade azul de seus olhos.

E, vendo isso, o Niatit simplesmente o realiza.

Um beijo, a mulher treme, seus braços parecem perder as forças e o caos a segura gentilmente, puxando-a ao retirar seus membros do solo e a colocando apoiada no homem, descendo a mão esquerda até o pescoço dela.

Retse simplesmente não reage, deixando-o a colocar em seu colo e suavemente a segurar, beijando-a exatamente como havia desejado.

Cessando o beijo, Kevil sorri, permanecendo com a mão direita na nuca da Titan e a esquerda em seu pescoço, movendo o queixo dela para a esquerda com o polegar, a pressionando com ainda mais força junto do caos, deixando o azul da ordem vibrando em aprovação.

Então, vendo exatamente o que ela quer fazer, o Niatit tira a mão da nuca de sua amada e a leva até a cintura, vendo a aprovação dominar seus olhos.

E, dessa vez sem aviso, ele a beija.

Retse parece desmontar em seu beijo, somente retribuindo ao sentir os toques junto da invasão da língua, lançando-a numa tempestade de sensações que a deixa totalmente fora do ar.

Quando ela retorna, já está contra a árvore, com os braços em volta do pescoço de Kevil que a beija como um jovem apaixonado, explorando cada canto de sua boca ao procurar a melhor forma de fazê-la vibrar, encontrando-a no simples aperto no pescoço e no toque da coxa, segurando-a assim ao arrancar suspiros da Titan na árvore.

Deixando-se ser pressionada e, desfrutando do momento, ela sela um acordo mental com o Niatit, que se controla para não ir além daquilo ao olhá-la, feliz.

Assim que saírem dali e arrumarem o resto da bagunça, irão marcar o casamento.

Então, a beijando novamente, ele decide aproveitar o máximo que pode até o casamento acontecer e, finalmente, poderem ir além.

***

Tudo foi arrumado.

Os defensores retornaram a sua casa, porém Dex decidiu ficar um tempo a mais com Tobias. Na verdade, sua estadia deveria ser na casa do vampiro, mas o defensor foi ficar com Luizen.

O vampiro viajou com sua esposa para um local remoto, decidido a ficar com ela durante as suas feridas e, aproveitar muito.

Kevil e Retse se casaram e, enquanto Dex e Luizen se beijam na dimensão isolada da Sabedoria, eles concretizam o casamento na nova dimensão deles.

Tudo se resolveu, menos a questão de Sem.

O herói está no sofá de sua casa, jogando junto de Caio pelo videogame. Entretanto, ele está sozinho, já que o colega Titan está na casa dele com a família reunida.

Todos conseguiram resolver suas questões, porém Sem não conseguiu sequer olhar para Lau.

Na verdade, ele sequer saiu de casa para vê-la.

–Depois… Depois a gente continua. –Ele diz para Caio, que responde em um joinha pelo jogo, deslogando em seguida.

O homem levanta, sentindo um peso enorme nas costas junto da imensa frustração de não conseguir olhar para ela.

Lau foi a única mulher que ele realmente confiou, tanto que o Titan é o único que sabe de seu verdadeiro nome e de sua real aparência, não sendo a de cabelo laranja.

O ser conhece a Lau, não a Avatar da Sabedoria.

Mas, a dor por ter a selado e a impedido de viver durante quase cinquenta anos o corroeu tanto que, após vê-la, Sem não teve coragem de falar com ela.

Mesmo a amando durante todo esse tempo, mesmo tendo tentado solta-la de todas as formas possíveis, a dor não o permite seguir em frente.

Indo até o bebedor de sua casa na cozinha, ele põe um pouco de água no copo e bebe, mesmo não precisando disso para viver, fazendo isso somente para quebrar o jejum absoluto de quase dois meses.

Esse é o tempo desde a derrota de Colosso até o momento atual.

Sem suspira, retornando pelo corredor.

Então, a campainha toca.

Seu corpo trava, ele volta a atenção para a porta e, não conseguindo sentir ninguém do lado de fora, arqueia as sobrancelhas.

“Estão pregando uma peça em mim?” O homem segue até a entrada e, girando maçaneta, abre a porta.

Em seguida, o tempo parece parar.

Diante dele, uma mulher retira os olhos de algo a esquerda e o olha, com o cabelo preto com grandes ondulações até os ombros, onde os fios ficam vermelhos, combinando com o decote fechado dela, mostrando somente uma pequena parte da barriga.

Sem trava, não acreditando nos seus próprios sentidos e, sorrindo, Lau coça a cabeça, um pouco sem graça.

–Oi, Sem. –Ela diz, retirando-o do transe.

–Oi… –As palavras mal saem de sua garganta, entalando nela enquanto o turbilhão de lembranças retornam feito furações, recordando todos os momentos deles juntos, das batalhas, das risadas e, do luta contra Caio, do selo sendo fechado e da dor. –Oi Lau.

–Eu… Eu achei que você ia aparecer no palácio mais cedo ou mais tarde, mas não apareceu. Então, eu vim aqui. –O olhar dela é desviado para baixo, não conseguindo manter o contato visual.

–Por, por que você veio? –Ele questiona.

–Porque eu quero conversar com você. –Ela sussurra, fazendo o herói arrepiar. Os olhos dela sobem, voltando a olha-lo diretamente e, tomando uma tonalidade avermelhada, arrancam totalmente a atenção dele. –Eu estava com saudades.

Sem pressiona a porta, começando a tremer enquanto a enxurrada de pensamentos fica cada vez pior, lembrando-o a cada instante de sua decisão.

Lau vê a reação dele, literalmente colapsando nele mesmo e, sem saber como ajudar, apenas aguarda, vendo lágrimas surgir em seus olhos.

–Como? –O herói questiona, perdendo totalmente a postura ao chorar, deixando a dor vazar. –Como você pode dizer isso depois de tudo? Eu te selei, eu…

–Você me ajudou. –Sem arregala os olhos, não entendendo aquilo e, Lau estende as mãos, travando-as no ar ao perder a coragem de encostar nele, querendo dar o mínimo de apoio. Mas, respirando fundo, ela continua. –Você me ajudou. Naquele selo, eu conversei com Karma, eu… Eu vi coisas que não havia visto, eu entendi coisas sobre tudo que sequer havia imaginado! Ela… Ela me mostrou os outros reinos, ensinou o que eu precisava saber para enfrentar o Colosso e para lidar com o que está por vir, e… E me mostrou você.

Silêncio.

Lentamente, a coragem retorna e as mãos dela continuam, uma parando sobre o ombro dele enquanto a outra vai até seu rosto, limpando as lágrimas conforme… Lau também perde a postura.

–Eu sei que você tentou de tudo, eu vi. –Ela sussurra e controla as próprias emoções para não desabar totalmente no choro, sorrindo na colisão de sentimentos. –Você não tem ideia do quanto eu fiquei feliz de saber que não desistiu de mim, mesmo depois de tudo, mesmo depois de tanto tempo…

Terminando de limpar as lágrimas, Lau deixa a mão no rosto de Sem, finalmente sentindo-o após tanto tempo.

–Eu não tenho raiva de você.

–Você não me odeia? –Ele questiona, sentindo o coração disparar.

–Te odiar? –Ela questiona, rindo. –Eu te amo, Sem.

Como se alguém segurasse suas costas, o herói sente o peso nelas desaparecem e, sentindo a mais pura verdade nas palavras dela, somente consegue sorrir.

E, então, a última coisa que não havia sido resolvida, é resolvida.

Olhando tudo por cima, Karma finalmente consegue sorrir, gostando de ver suas crias felizes.

Ao seu lado, Eli’ja também sorri, vendo que tudo ocorreu bem.

“Eles não estão prontos, mas vão estar.” Karma diz, o Rei concorda e eles trocam olhares, em uma despedida.

“Até a próxima.” Ele fala, balançando a mão e, simplesmente desaparece, retornando de onde veio.

Karma suspira, voltando os olhos para a esfera onde sua irmã foi selada, sem memórias e sem poderes.

Guilherme está longe e jamais causará problemas novamente.

Esse, é definitivamente o fim da guerra no território de Karma.

















Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro