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Péssimo presságio.

Algo incomoda o vampiro. Ele está na sacada de seu castelo, observando seu reino de cima com um péssimo pressentimento. Seu cabelo branco balança um pouco com o vento, indo até suas ombreiras brancas, combinando com o resto de sua roupa clara com mesclas de armaduras. Algumas úteis, outras nem tanto.

Seu nome é Alucard, atualmente um dos poucos vampiros que atingiu o estágio de Imortal, além de possuir um reino próprio na dimensão dos superiores. Apesar de ser pequeno e com poucos habitantes, ele se sente honrado por ter chegado nesse nível, isso lembra-o de seu pai.

Balançando a cabeça, Alucard desfaz a lembrança do velho Drácula e suspira, tentando entender o que poderia estar causando esse mal pressentimento. A batalha no reino dos mortais contra a expansão do domínio de Tupã estava ocorrendo bem, com Tobias lá não havia motivo para ele ficar preocupado. Além disso, nos outros dois reinos que havia influência tinha também pessoas de confiança, como André e Carla, tão fortes quanto o general.

Então o que seria? Apoiando as mãos na sacada, os olhos azuis de Alucard focam em absolutamente nada pela paisagem. "Deveria entrar em contato com os generais, somente por garantia". Ele pensa e alguém entra na porta em um estrondo.

-MESTRE! -A voz de uma mulher atravessa a sala e o vampiro imediatamente vai na direção dela, uma de suas discípulas mais antigas, Luizen.

-O que foi? -Perguntando ao vê-la de longe, um frio na barriga surge ao notar no cabelo rosa dela, brilhando suavemente junto aos olhos da mesma tonalidade. "Isso só acontece quando ela está nervosa". Ele pensa.

-Tobias foi derrotado. -Os olhos de Alucard se arregalam, não acreditando naquilo.

-É O QUE? -Ele quase berra, cerrando os dentes ao fechar o punho. -Droga, e o que fez isso?

-Alguém que veio de fora. -O vampiro não entende as palavras dela, que gagueja ao tentar explicar. -O ser, ele, ele veio de fora dos domínios de Karma!

O espanto domina o vampiro, logo se recompondo ao fechar a cara.

-Me diga onde eles estão, vamos para lá agora!

***

Caindo na terra onde a batalha havia começado, Bleeim calmamente dobra os joelhos diante Tobias, sem conseguir se mexer. Seus ossos foram quebrados, sua energia totalmente gasta e até mesmo a alma dele foi ferida, ele foi totalmente derrotado.

-E então? Ganhei o acordo? -Cerrando os dentes, o vampiro tenta loucamente se mover, conseguindo apenas cravar as unhas no chão conforme encara o defensor, ainda na sua forma cósmica. -Ah, não olhe assim para mim. Eu avisei que ia ser rápido. Vamos la, ative aquele feitiço e você vai voltar novinho em folha. Era preciso eu fazer três ou quatro coisas, ne? Deixa eu pensar. Levantando, Bleeim retorna para a posição de combate e pensa um pouco.

-E então? Vai entrar ou não? -Dizendo essas palavras, as condições para o feitiço de restauração do vampiro são ativadas e seu corpo é tomado pela ordem, sendo regenerado em um piscar de olhos. Ele levanta, encarando o monstruoso ser diante dele, sem medo algum de outro round. "Não importa quantas vezes eu for lutar, esse cara sabe que vai ganhar todas". O pensamento faz Tobias se contorcer por dentro, sentindo-se humilhado por uma derrota tão avassaladora. "E ainda por cima ele descobriu o feitiço, droga!".

-Eu não quero ferir ninguém, muito menos te humilhar e nem nada do tipo. -Bleeim calmamente fala, diminuindo sua aura conforme olha ao redor, notando na destruição causada pela sua força. -Toda vez que eu luto isso acontece, é meio inevitável. Porém, estou aqui para fazer alianças! Veja bem caro Tobias, na nossa luta eu provei para você que é necessário ter um time, um grupo para te ajudar caso uma ameaça maior chegue. Eu mesmo preciso, existem vários seres que eu não consigo derrotar sozinho.

Retornando a sua forma humana, ele olha no fundo dos olhos de Tobias, dizendo a verdade. O vampiro continua olhando-o, sentindo a vergonha e humilhação da derrota se chocar contra as palavras dele.

Sua vontade é de avançar contra Bleeim, comprar outro round e tentar ganhar. Mas é em vão, essa é uma batalha impossível de ganhar.

Cerrando os dentes com tanta força que é possível ouvi-los trincar, Tobias desvia o olhar para o lado, apertando os punhos no nível de fazer ambos sangrarem. O defensor abre a boca para falar e algo treme no seu bolso, irradiando uma luz vermelha.

-É a bússola? -Bleeim pensa em voz alta, retirando-a da calça e arregala os olhos. -Uma mensagem mandada a uma hora!? Como só chegou agora!? E pelo... STRIKIS!?

Apertando um dos botões da bússola no lado esquerdo, possuído três do lado esquerdo e quatro do direito, ela estala e cintila, carregando a mensagem.

-Alô, Strikis falando! -A voz de um homem ecoa pelo local, grave e intensa. Tobias nota a preocupação no semblante do defensor. -Bleeim, venha até a nave dos defensores o mais rapido possível! Encontramos dois seres boiando, flutuando, sei lá! Eles estão no espaço e estamos indo ajudar! Estou com Yellow e Yoshi, mas vamos precisar sair! Estamos te contatando de forma urgente porque não temos ideia de como ajudar eles! Alô, desligo!

-Pelo menos não é um ataque. -O ruivo murmura e já clica no terceiro botão do lado direito, no qual faz a bússola girar sua seta até parar em um dos números, no qual Tobias não entende. Ela emite uma estranha força e um campo é criado em torno de Bleeim, quebrando o local conforme a energia circula em torno dele. -Vamos terminar essa conversa depois, preciso ir ver quem são os dois. São poucos seres que sobrevivem no espaço, é por isso que me chamaram. Bem, pense na minha proposta Tobias! Vou voltar daqui uns sete dias, pense nisso!

Sem mais ou menos, uma rachadura é criada e a presença de Bleeim desaparece. Não, ela apenas surge em outro ponto da criação, atravessando-a em uma velocidade assustadora até desaparecer totalmente.

E então, Tobias permanece olhando para cima, na direção de onde aquele homem foi. Ele não consegue pensar, apenas fixa na mesma posição, engolindo o fato de que acabou perdendo.

-O que, o que aconteceu aqui? -Uma voz aborda-o, extremamente preocupada e o general abaixa a cabeça, sem coragem de olhar na direção dela. Ele sabe quem é, a energia dele e da mulher são tão familiares quanto a de sua esposa, seria impossível não reconhecer Alucard e Luizen.

O vampiro não responde. Seu mestre olha ao redor, se não fosse a enorme quantia de energia espalhada pelo local e resquícios de magia, acreditaria que Luizen estaria mentindo. O general aparenta estar ileso, apenas sem seu cachecol e com pequenas queimaduras.

Luizen aproxima, olhando seu irmão de consideração pelo lado, ainda sem subir a cabeça. Além da derrota, Tobias sabe que Alucard terá sérios problemas por ter descido ao plano dos mortais, já que isso é proibido aos Imortais Superiores.

Um péssimo gosto amargo domina a boca dele. Reunindo o resto de coragem que resta nele, o vampiro volta os olhos para sua irmã e na direção de seu mestre, mais preocupado com a situação do discípulo do que com a derrota.

-Eu perdi.

***

Em uma dimensão totalmente isolada, uma criatura atravessa a energia roxa, perambulando por ela conforme sua consciência pensa. Há um pressentimento atormentando o ser, no momento sem uma forma física, apenas seguindo sem rumo pela solidão de sua casa, um dos pilares da criação.

Esse é Kevil, o Niatit do Caos. Sua casa é a própria dimensão caótica, na qual funciona como um apoio para todas as outras junto com a dimensão da diretriz, lar da Titan da Ordem. Ambos são opostos, mas ambos trabalham na mesma coisa. Ela é uma das criações de Karma feita para manter tudo nas rédeas, já ele, uma criação de Karajá, feito exatamente na intenção de bagunçar tudo. Por isso, Niatit do Caos.

Contudo, Kevil abandonou sua essência destruidora para auxiliar na estabilidade da criação. O motivo disso era bem claro, apesar de ter sido criado nessa intenção, ele odiava destruir. Batalhas, discussões e até mesmo mortes, o Imortal abomina tudo isso.

Seu mais puro desejo era de viver em paz com a criação, mas sua simples presença em qualquer lugar fora da dimensão caótica fazia tudo ser destruído. Sua energia do Caos corrompia tudo, reduzindo ao pó os mais resistentes metais e matando os mais fortes seres vivos na sua presença. Por isso, ele sempre se mantém isolado, apenas observando tudo de longe.

E algo o incomodou, incomodou muito. Algo entrou no território do Karma, algo vindo de fora. Inicialmente pensou que seria seus sentidos enganando-o, mas depois de pensar um pouco, resolveu ir olhar e se deparou com um homem extremamente poderoso, lutando contra um dos candidatos a possíveis Imortais no futuro, Tobias.

"Aquela energia não foi criada por Karma." Kevil conclui, reunindo seu espectro roxo conforme olha para a dimensão vizinha, onde Retse mora. Ele queria ir lá, mas diferente dele, que fica olhando tudo e todos, ela sempre está trabalhando, criando novos sistemas e magias na intenção de manter o equilíbrio da criação, ajudando alguns mortais e Imortais de brinde.

O Niatit cogita a ideia dela já estar ciente disso, mas logo descarta. Apesar da luta ter ido para a dimensão da Ordem, o lugar criado é totalmente isolado dos outros, sendo tão pequeno que é como um grão de areia no meio de um universo, Retse sequer deve ter dado importância. "Mesmo que o local tenha sido rompido, vários Imortais já fizeram isso, então não deve ter chamado a atenção dela, acho." Kevil pensa, criando braços e pernas, cobertos por uma roupa roxa sem botões, semelhante a uma segunda pele, cobrindo a verdadeira, totalmente escura.

Tampando o rosto distorcido com um capuz, o Niatit olha na direção da dimensão diretriz, vendo uma pequena casa de mármore flutuar na densa força branca, a casa de Retse. Conseguindo ver dentro dela, ele avista a Titan, sentada em um banquinho ao escrever algo num papel. Ela usa uma pena, tingida na ponta por uma energia escura, talvez a antimatéria de Táu, provavelmente. A mulher escreve por simples simbolismo, já que na prática, a cada letra feita inúmeras magias são criadas nos blocos em torno dela, todos referentes ao uso da Ordem.

Sua pele parda parece reluzir suavemente na luz, sendo clareado conforme a espécie de pijama branco brilha. Retse e todos os outros Imortais estão no dia de folga, o sábado. Nenhum ser trabalha no final de semana, no sábado quem gostava de seu serviço, já no domingo apenas se for de extrema importância. A Titan balança a pena, retirando a "tinta" antes de guardar o instrumento na parte de trás do chapéu roxo, com tons de azul na parte inferior é semelhante ao de um caçador. A própria pena lembra muito esse estilo.

Ela debruça na cadeira também feita de mármore, repousando os membros nos detalhamentos ao olhar para cima. Seus olhos azuis reluzem em energia, uma força tão colossal que poucos seres em toda a existência conseguiriam sequer manter contato visual, na verdade nem ficariam de pé diante dela.

Apesar de ser um pilar, Retse possuía várias características de uma humana. Seu próprio corpo é idêntico ao de uma mulher, apenas diferenciado pela quantia imensa de energia e força. Karma quando a criou, queria que ela estivesse próxima dos humanos e outros seres racionais, para que ajudasse eles e suas proles. A intenção deu muito certo.

Olhando-a, Kevil olha para si mesmo, pensando o porque é tão diferente. Quando Karajá o criou, não estava nem ai para sua convivência, apenas queria fazer uma criatura tão poderosa quanto as outras criações de Karma. O resultado foi um ser imensamente poderoso, porém horroroso. Sua forma é mais similar a um monstro, as aberrações vivendo no lar das bestas e na dimensão escura, onde o Colosso reinou durante a época das trevas.

Mas, mesmo assim, Retse jamais teve nojo ou medo dele. Kevil volta a atenção na direção dela, encarando o chapéu roxo com tons de azul, um presente dado a milênios, contudo sendo usado até hoje. Mesmo sendo um pouco mal feito e surrado a Titan sempre usou ele, não deixando de colocá-lo um dia sequer.

Apesar de ter sido criado para ser um monstro sem sentimentos, o Niatit sentia felicidade toda vez que via Retse, a única companheira dele durante todo esse tempo. Os outros sempre o temeram, evitaram ficar perto por medo ou pela inveja de seus poderes, mas ela não. Kevil cogita seriamente sair da dimensão caótica e ir para o vazio conversar com a Titan, usando a desculpa a presença do Bleeim para um pequeno papo, porém é sábado. Ele não quer atrapalhar o único dia livre dela, apesar do motivo ser ótimo.

Indo até os limites da sua casa, beirando o vazio, o Niatit estende a mão e para, recuando antes de sair. "Não, não vou incomodar. Aquele Bleeim somente vai voltar daqui a sete dias, amanhã falo com Caio e vamos resolver, depois chamo-a. É, é melhor assim". Kevil recua, enchendo a própria cabeça de desculpas para não falar com Retse, voltando à escrita.

Afastando, o Niatit pensa no que poderia ser aquele homem vindo de fora e se volta na direção de onde ele foi antes de sumir, decidindo dar uma olhada naquela direção.

***

Depois da luta, o reino de Kahn tomou medidas imediatas para consertar os danos. Ninguém morreu com as fendas e deslocamento de ar, porém a destruição e feridos vão custar caro para todos. Inclusive e principalmente, para a elfa. Depois de ter segurado a expansão da rachadura e salvado os civis daquela região, uma dor imensa tomou conta dela, vinda de sua doença.

É Eve, a esposa de Tobias. Ela entra na casa deles e tira a bolsa, onde carrega os fios e pedras de mana para produção de roupas, basicamente o seu trabalho, pondo-a no sofá vermelho à esquerda antes de ir para a cozinha à direita, custando a respirar por causa da dor.

Enchendo um copo de água no filtro de barro, a elfa observa suas mãos finas e escura tremer, sua pele está mais clara do que deveria, ela empalideceu. Bebendo o líquido, ela abre a geladeira e retira dela uma enorme jarra de suco junto a uma caixa, fechando o aparelho antes de colocar ambos sobre a mesa de madeira ainda na cozinha. Eve senta e abre a caixa, vendo a espécie de caneta, com uma agulha na ponta e líquido dentro. É seu medicamento para sua doença.

Ela levanta um pouco sua camisa rosa, segurando a parte esquerda de sua barriga, longe do umbigo, antes de furar a própria pele e injetar o medicamento na mesma medida. Pontadas de dor surgem e, aglutinando-se aos imensos danos por ter usado seus poderes, ficam incomodando-a, mesmo depois de tantos anos furando a própria barriga, a irritante dor nunca sumiu. Depois de uns vinte segundos, Eve retira-o da barriga e põe na caixa de novo, sentindo cada músculo arder.

A elfa possui uma doença rara, contraída na infância, quando a água do poço de sua casa foi contaminada por cogumelos. Seu pai também contraiu a doença, sem nome, e morreu alguns anos depois. Mas, diferente dele, ela é meia-elfa e muito mais resistente do que um humano, então com a ajuda de seu irmão Taylor conseguiu chegar a um médico e improvisar ajuda.

Délio era o nome do profissional, infelizmente morto. Foi ele que descobriu o fungo responsável pela doença e criou um medicamento contra, conseguindo reduzir os danos pela substância ingerida, na qual nunca saíra de seu corpo, sem a capacidade necessária para metabolizá-lo.

Enchendo o copo de suco, uma estranha sensação se une junto a dor, a jarra de vidro parece ficar mais pesada e, pondo-a sobre a mesa, Eve repara que está tremendo. Olhando para as mãos, trêmulas e cada vez mais claras, ela cerra os punhos e respira fundo, estando ciente de que isso iria acontecer.

-Era isso ou aquelas pessoas morriam, aguente Eve. -Ela diz para si mesma, levantando e levando os dois itens consigo. Voltando para perto da geladeira e abrindo-a, assim que os objetos são guardados, algo irrompe na sua mente.

Uma imagem domina seus pensamentos, onde Tobias é violentamente empalado por uma espada em dourados, recheado por uma energia amarela pelas mãos do, do herói. Eve sai cambaleando e bate as costas contra a parede, pressionando a própria cabeça ao grunhir, vendo a cena como se estivesse lá.

Antes de conseguir pensar qualquer coisa, o momento muda e dessa vez quem aparece é ela, custando a respirar e com um enorme ferimento pelo tórax. A dor da visão parece ser passada pro corpo dela e suas pernas falham, seu corpo tomba e a elfa agarra a borda da pia, vendo Tobias carrega-la nos braços ao atravessar um enorme deserto.

"Vai ficar tudo bem, aguente Eve!". A voz dele parece ressoar nas paredes, bagunçando os pensamentos da mulher enquanto a imagem fica mais nítida, sendo alterada para uma forte luz. Uma lâmpada, quatro pessoas surgem em torno dela e discutem, todas vestindo roupas azuis e usando máscaras brancas. São médicos.

"Salve meu filho". A dor rasga os pensamentos de Eve, cerrando os dentes conforme as suas forças se esvaem, sendo sugadas pela consequência do estresse pela magia, seu corpo fraco não aguenta usar tanta mana. "Droga! Estou alucinando!? Eu passei tanto assim do limite!? Preciso mais do medicamento ou as coisas vão piorar!". Ela rapidamente pensa já engatinhando na direção da geladeira.

Contudo, seu corpo trava, seus músculos enrijecem e sua garganta fecha, impedindo-a de respirar, ela está tendo uma reação alérgica. A consciência dela lentamente começa a esvair, desaparecendo enquanto mais e mais imagens passam diante dos olhos da mulher, mostrando inúmeros momentos que nunca aconteceram.

Achando que ia morrer, de repente a dor diminuiu e sua garganta relaxa, deixando-a respirar. Seus sentidos retornam e, sendo levantada, ela vê Tobias segurar seu corpo pela cintura e braço, tendo cravado sua unha na pele dela.

Usando a magia de sangue ensinada pelo seu pai, o vampiro imediatamente reprime a reação alérgica conforme também é bombardeado pelas visões, vindo aos milhares enquanto a dor se alastra pela sua pele, dando a sensação de estar rasgando-o de dentro para fora.

Resistindo, o general permanece firme e faz o máximo para tomar aquela imensa dor para si, ficando quase cinco minutos em agonia. Depois disso, as visões e a reação alérgica cessam totalmente. Retirando a unha de sua esposa, Tobias senta do lado dela em um baque e começa a respirar pesado, ofegante.

Eve está no mesmo estado, só que pior. Os dois ficam parados, um do lado do outro enquanto encaram o teto, ambos sabendo que isso poderia ter matado-a. Além disso, eles pensam a mesma coisa, mostrada pelas imagens.

Tanto Tobias quanto Eve vão morrer.

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