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Maravilha

O homem cospe no chão vermelho, vendo um pouco de sangue na baba enquanto o ambiente vibra, voltando-se contra ele.

Maravilha.

Sorrindo, o homem ajeita a corrente dourada no pescoço e, a forma de uma besta surge diante dele, pondo as quatro patas no vermelho ao abrir sua enorme boca circular.

–Abandonou sua forma humana por poder… –Sem fala, reconhecendo a criatura. –Patético.

–Patético? Eu acabei de te arrastar para a minha dimensão e você sequer teve chanves de desviar! –A voz distorcida parece um giz sendo passado num quadro, fazendo as orelhas do homem apitarem em desaprovação. –Isso parece patético!? 

–Ah, sim. –Ele calmamente responde, ficando reto ao olhar em sua volta. Aparentemente, não há nada naquela dimensão. Contudo, a consciência do pilar enxerga absolutamente tudo ali. –Afinal, trouxe ajuda.

O ser arregala os olhos em seu corpo vermelho, espalhados sobre a boca e, em seguida, seu sorriso desaparece.

–O Titan das Batalhas, o honorável e grande dentre os novos… Preferiu virar o Titan da Guerra por poder. –Sem começa a falar, abaixando a cabeça e, os outros seres saem de seus esconderijos, pousando na dimensão em sua volta. –E ainda se juntou a, essa escória?

–Como ousa? –A criatura a esquerda grunhe, totalmente escura e mista na energia das trevas, sem forma definida.

–E ainda… Desistiu de suas habilidades para usar as de Táu. –O Titan completa, reconhecendo a força e, após cospir no chão, volta a atenção para o terceiro ser, quieto. –Você era um dos únicos que eu tinha esperança, John.

–Eu devo isso a meu pai. –A forma verde treme, o único similar a um humanoide. Contudo, os chifres, garras e membros extras descartam totalmente a similaridade com os mortais. Sequer há olhos nele. 

–Você não deve nada a nenhum deles. –Sem abre as mãos, os braceletes são invocados e, luvas surgem nelas, sendo condensadas em uma fina camada de energia conforme brilham, somente então materializando as partes metálicas. –Muito menos ao Colosso.

–Colosso nos deu o que vocês nunca deram! Reconhecimento! Poder! –A besta grunhe, o plano inteiro reage a seu humor e espécies de terremotos surgem pela força vermelha, levantando o local ao racha-la e fazer erupções de mana saírem das fendas. –E agora, com a sua queda e a queda de Caio, Colosso será imbatível!

Tsh, contra outra. –Sem chama-o num gesto com as mãos, desafiando a criatura a atacar. –Eu sei o plano de vocês. Me trancar aqui enquanto tentam selar a rainha e, enquanto Caio luta contra aquele defensor, vão libertar o Colosso. Sabe o que lhe digo? Não adiantará nada.

–Ah, não? Por quê? –A besta grunhe, armando uma investida. –A sua vadiazinha vai vencer o nosso mestre? Guilherme vai selar ele de novo? É isso?

–É muito mais simples. –Os outros dois armam para avançar simultaneamente. –Eu mesmo vou varrer o chão com vocês e com ele. Enquanto um de nós estiver de pé, vocês não tem chances.

A besta urra, já cansada daquilo e a dimensão inteira reage a seu comando, contraindo ao lançar toda a sua energia contra o herói.

Os outros dois seres também atacam, indo com tudo.

***

Saltos entre as dimensões acontecem e os impactos rompem as paredes delas, abrindo fendas gigantes em cada plano ao perseguirem a mulher, atravessando as realidades em uma velocidade assustadora ao fugir dos ataques vindo tanto no plano físico quanto mental. 

Uma onda branca toma a escuridão, rompendo as defesas e estruturas da criação em suas contrações e movimentos circulares atrás da criatura.

–DEVOLVA!

O rugido é transmitido pelo tecido da criação e a mulher mostra o dedo do meio para a força branca, emanando ondas de energia dourada que, num brusco lançamento, colidem contra ela.

O amarelo é engolido e, quando o dono da energia nota, a criatura desapareceu.

Tendo sido puxada por outra pessoa, ela aterrissa na área de Karma e sorri, olhando para a colega que lhe oferece a mão.

–Aquele idiota não vai sair tão fácil da região de Karajá, vamos meter o pé Adele! –A mulher de cabelo verde curto fala, emanando sua energia pela pele parda ao já armar outros saltos para o mais longe possível, ciente de que os Niatits não conseguem adentrar no território dos Titans com facilidade.

Porém, isso se aplica apenas aos pilares opostos.

Uma ruptura, ambas reagem e, são atingidas.

Um disparo de antimatéria acerta em cheio elas, lançando-as para longe conforme uma magia territorial é ativada, impedindo qualquer teletransporte ou salto dentre as dimensões.

Saindo de frente do ataque ao torcer o espaço, a mulher dourada sente outros disparos ainda mais poderosos chegarem e, é atingida em cheio.

Usando o fragmento para defender-se, ela grunhe ao cair de joelhos, estando com o item levantado sobre a cabeça ao usá-lo feito escudo, conseguindo absorver a energia dele utilizada pelo golpe vindo do absoluto nada.

Olhando para a amiga caída na sua frente, inconsciente, a criatura pensa em como é possível uma Zar ser derrubada em um único golpe e, seus pelos arrepiam. 

Do outro lado da criação, Drácula apenas levanta sua mão, permitindo o uso de armamento ainda mais pesado.

De suas bases escondidas em ramificações da ordem, espécies de morteiros são levantados e, sendo fortalecidos pela ordem, apontam em direção à saída de seus respectivos planos.

Marcas azuis surgem pelo metal preto e, subindo feito veias, elas concentram-se no medor e dão a resistência necessária para realizarem o próximo disparo.

Com o auxílio da mais alta tecnologia desenvolvida pelos Imortais e, da força mais destrutiva de toda a criação, o projetil é lançado e, teletransportado.

Surgindo sobre a mulher, não conseguindo ultrapassar a barreira do fragmento.

Contudo, sequer é necessário.

As dezenas de projéteis são ativados e, a única coisa que ela consegue fazer é reunir sua energia em volta de si e da amiga.

Em vão.

A barreira é rompida e seus corpos rasgados pela onda de choque, dilacerando aquela região da realidade enquanto as leis da criação imediatamente sufocam a destruição, impedindo-a de afundar totalmente aquela realidade.

Como se uma bomba nuclear estivesse explodindo, Adele sente o corpo ser atravessado pela antimatéria e sua alma trincar, a carne ser valorizada e a noção de mundo desaparecer.

O fragmento de Táu tenta absorver a energia, porém falha. 

O impacto é refletido no plano astral, terminando de completar o dano massivo as Imortais.

Restando apenas energia no local, Adele cai de joelhos na força e começa a convulsionar, cravando as mãos no solo ao… ver o fragmento da destruição no meio da poeira energizada, brilhando.

"Droga." Olhando para o lado, sua amiga permanece inconsciente. Contudo, os danos não a atingiram como atingiram a criatura, que absorveu maior parte do impacto para salvá-la.

Deu certo, porém apenas por agora.

Teletransporando para a própria magia, Drácula aterrissa em frente a Imortal enquanto sua capa abre, revelando a armadura cinza que veste.

Pegando o cristal, ele olha-o com um sorrisinho no rosto, sentindo a presença do filho surgir ali enquanto passa a mão na barba, satisfeito.

–Seus estudos… Intensificaram e muito o poder das armas, filho. –Com os olhos azuis brilhando, ele encara a Imortal de joelhos, ainda tentando não romper totalmente e conseguir retornar daqui a cinquenta anos. Ou mais. –Derrubar uma criatura dessa força em uma única saraivada? Incrível, tem meus parabéns.

–Agora, precisamos libertar a tia. –Alucard sem enrolação fala, aproximando dele ao ajustar a jaqueta branca, um disfarce para sua armadura compactada. 

Eles olham para a criatura, perdendo a tonalidade dourada ao, retornar a forma de uma mulher.

–Não antes de terminar o serviço. –Dracula fala, observando a Imortal cerrar os dentes, retornando a sua verdadeira forma.

A sua pele parda-escura surge junto do cabelo marrom, caindo em ondulações até encostar na energia. Levantando, eles vão até os ombros expostos dela, desenvolvidos e fortes.

Contudo, sem pingo algum de mana.

Olhando para o vampiro com o fragmento, ela pensa em como conseguirá recuperar o objeto enquanto termina de ser materializada, com apenas farrapos para cobrir suas partes superiores e inferiores, sem energia sequer para fazer um tecido fino.

Então, os olhos dela são voltados para Alucard.

E, tanto ele quanto ela, tremem.

Dracula fecha o punho sobre o diamante totalmente escuro, diminuindo-o até ficar do tamanho de um grão de arroz e aponta-o na direção da criatura, armando um claro ataque.

Então, seu braço é segurado.

O fluxo de mana é cortado e o disparo não acontece.

Dracula arregala os olhos, vendo Alucard segurar seu membro com força e cerrar os dentes, tremendo ao encarar a mulher, também em choque.

–Pai… –Ele murmura, não acreditando que aquilo está acontecendo. Voltando os olhos para o velho, ainda incrédulo, suas pupilas azuis beiram o desespero. –Não faça isso, vamos logo.

–Como assim? Se não fizer isso, elas estarão prontas para lutar dentro de poucos minutos! Olhe a energia delas! São filhas do Colosso e de Táu! –Ele urra, mostrando os caninos conforme a compreensão esmaga o coração de seu filho, ciente disso.

–Até lá, Márcia já estará solta e Guilherme terá lutado com Strikis, há tempo. –O jovem vampiro súplica. –Por favor, vamos logo. Tupã e Medo já devem estar chegando.

–POR ISSO MESMO! –Se soltando, Dracula fecha as mãos e encara o filho, fechando ambos os punhos ao emanar sua energia. –Isso precisa ser feito agora!

Sem aviso algum, ele ativa o fragmento em seu punho e, lança a antimatéria sobre elas.

Uma torsão, a ordem é invocada e colide contra a escuridão, empurrando-a para cima enquanto o solo energizado é puxado.

Segurando a mulher parda enquanto o azul envolve a de cabelo verde, Alucard pousa poucos emtros a frente e põe ambas no chão, olhando para o local atingido pela força de Táu.

Simplesmente inexistente.

A energia do local cobre o absoluto nada ali, fazendo o deslocamento de ar balançar o longo cabelo branco de Drácula, olhando-o totalmente furioso.

–POR QUÊ!? POR QUE ESTÁ DEFENDENDO ESSAS DUAS!? –Ele perde totalmente a postura, emanando ondas de antimatéria pelo local enquanto Adele ergue os olhos, totalmente incrédula, observando o semblante preocupado de Alucard… Não entendendo de onde vem a força de Táu, já que o fragmento está desativado. –PREFERE FICAR DO LADO DELAS DO QUE NO MEU!? 

Em um flash, o vampiro torce o espaço outra vez e um segundo ataque passa rasgando absolutamente tudo, colidindo em uma onda escura contra a magia territorial que impede-o de sair dali com elas.

–PORQUE ISSO É DESNECESSÁRIO! ELAS NÃO SÃO AS AMEAÇAS! –Alucard sequer tem tempo de aterrisar. A força do território de Dracula tenta esmagá-lo e o força a torcer o espaço outra vez, ativando uma runa por precaução conforme os disparos de antimatéria surgem pelos seus sensores.

 Ele prontamente os desfaz com o caos, pregando a runa na roupa verde da desacordada e põe a segunda no pescoço de Adele, fraca demais para falar qualquer coisa ou sequer reagir.

Tudo o que ela consegue fazer é olhar abismada para os olhos azuis de Alucard, os mesmos de Ângelo.

–Alucard, solte-as e vamos logo atrás de Marcia! –Dracula grunhe, fechando ativando círculos de feitiço pelo ar enquanto o seu ódio parece transbordar. –Elas são filhas de Táu e Colosso! Eu não vou deixar elas inteiras por nada nessa criação!

–Está disposto a arriscar tudo para arrancar cinquenta anos delas!? –O vampiro grita, vendo as armas que ele mesmo desenvolveu serem invocadas e apontadas na sua direção. 

"Elas são muito potentes, não sei se consigo desviar…" Engolindo seco diante de suas criações, feitas para derrubar Tupã, ele fecha a mão esquerda no braço de Adele, reconhecendo o toque.

Mas, sem desviar o olhar de seu pai, ele reúne toda a sua concentração para não olhá-la.

O vampiro tem certeza de que ela é Andressa.

Apesar de não conhecer a outra mulher, não sente nenhum traço de maldade na consciência dela.

Porém, isso foi o suficiente para fazê-lo arriscar tudo?

Lembrando-se de quando jogaram juntos, das bebidas e de quando a segurou pelo braço na saída, uma ação que nunca havia feito em toda a sua vida, somente para perguntá-la se voltaria na semana seguinte, a resposta vem em mente.

Abandona-la não é uma opção.

Cobrindo-a com a própria energia, ele surpreende Adele e Dracula ao fechar a cara, fazendo três runas surgirem no ar enquanto sua energia estala no ar, alertando sobre o que vai acontecer caso ataque.

O vampiro velho não acredita naquilo, vendo nele a mesma expressão dele mesmo a anos atrás, quando lutou com Táu para proteger seus filhos.

E, com a antimatéria vibrando, a lembrança enfurece-o.

A luz desaparece do local, a matéria é extinguida e os sentidos normais desabilitados.

No próprio nada, eles permanecem parados e a magia territorial volta-se contra Alucard, prendendo-o ali ao ativar suas características.

Formando um gigantesco alvo em seu peito.

–Eu consigo vencer Tupã sozinho. –Dracula grunhe pelo plano astral, tomado pela furia e, tristeza. –Eu não queria fazer isso, mas não posso deixa-las inteiras.

–E eu não posso abandonar ela. –Alucard responde numa mensagem mental, fechando os olhos ao focar somente na ordem, visualizando toda aquela região pela energia primordial ao, involuntariamente, esconder a mulher nos próprios braços.

"Ele está sendo manipulado pela energia de Táu, não tem mais volta." O jovem vampiro pensa, ciente de que aquela raiva descomunal está sendo impulsionada ou pelo Niatit, ou pelo próprio Medo.

Porém, agora é tarde para pensar.

Em um movimento, Dracula ativa suas armas e dispara com potência total contra o próprio filho…

Que se defende com um feitiço.

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