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Grito

A antimatéria rasga o ambiente.

Enquanto Edor e Sem se olham, Táu cai no plano onde Zonlui está junto a Yellow em outro ponto da criação, fazendo o solo rochoso mover-se feito água enquanto os olhos dele fitam o defensor, sendo marcado como o alvo principal.

Arrepiando dos pés a cabeça, a pelagem amarela do elemental levanta e ele salta pra esquerda, desviando dum corte de energia escura, saindo consumindo absolutamente tudo por onde passa. 

Zonlui levanta, querendo ajudar e é atingida por um raio amarelo. Sendo afundada no chão, ela perde a consciência e é levantada pelo cabelo preto por uma mão dourada, deixando-a no ar conforme seu dono a observa.

Com todo o corpo feito puramente por energia, Tupã tenta entender o que raios é essa garota enquanto Yellow cerra os dentes ao longe, vendo-a totalmente a mercê da sorte conforme Táu gargalha, chamando sua atenção antes de criar duas esferas sobre os punhos, com as bordas brilhando pelos raios.

De uma vez, elas explodem e o ar é rompido. As moléculas na atmosfera rompem seguidas vezes pela antimatéria e a força resultante colide contra o defensor, saindo voando pelo ar ao girar feito um peão. 

Com as mãos queimadas e os ossos quase expostos, ele ruge feito um animal e é tomado pelo branco, retomando a antiga forma antes de cessar o giro e se propulsionar contra o Niatit no próprio ar, agindo feito um raio.

Abrindo as asas e parando de avançar, Táu sorri e espera a colisão, que acontece. O céu cinza é tomado pelo branco e ambos descem feito um cometa. Com a mão de Yellow segurada e, sendo corroida, o pilar torce-a e o acerta num soco, rompendo a eletricidade em torno dele junto a carne.

Rodando no impacto, o defensor ignora totalmente a dor e chuta-o com potência máxima, retirando o seu sorriso no impacto antes de se libertar puxando o punho, escorregando feito um sabão. Juntando as duas pernas e dobrando os joelhos, ele atinge a criatura com um chute duplo bem no meio do peito.

A eletricidade é rompida no contato da antimatéria e a energia liberada é usada para fortalecer o golpe, inundando toda a escuridão sobre a representação ao acertá-la. Afastando no golpe, Táu ri e move ambas as asas, atacando ao bater ambas e, lançando o ser para longe junto a uma nuvem escura, aplica uma magia sem ter sofrido dano algum. 

Protegendo-se com a própria força, Yellow rosna ao ser bombardeado e corroído pela escuridão e é violentamente atacado em socos, invisíveis e oriundos da nuvem em torno dele, atacando-o sempre que tenta reforçar a sua defesa.

Caindo no chão, a matéria-escura atravessa a eletricidade e adentra na pele do elemental, destruindo-a. Cerrando os dentes com ainda mais violência, ele tenta loucamente expulsar a força e a barreira é rompida.

Pisando nele, Táu inunda-o com a antimatéria. O grito do defensor rasga a planície rochosa e Zonlui desperta num brusco movimento, ouvindo o berro e sente a força amarela segurar sua cabeça. Tentando se libertar, Zonlui tenta cortar os dedos de Tupã com o vermelho e falha, a cor simplesmente passa direto pela representação do Niatit.

–Quieta. –A voz do pilar irrompe e ela congela, seus músculos travam e o corpo dela simplesmente não se move mais. Sem entender o que aconteceu, a mulher ouve outro grito de Yellow e retorna a atenção para a imensa esfera escura ao longe, compactando o solo cada vez mais conforme pressiona algo. 

"Droga!" Sentindo as barreiras de sua alma serem atingidas, a mais pura surpresa a domina quando o pilar tenta romper suas defesas. Contudo, ele falha. A representação carmesim feita puramente de barras metálicas não rompe com a pressão da luz, vinda do Niatit pelo plano astral.

–Rompa. –Tupã sibila, mas nada acontece. Arqueando os olhos, Zonlui entende o motivo de estar obedecendo-o e imediatamente tenta desfazer o comando, oriundo da autoridade da criatura no território de Karajá. Apesar disso, a autoridade de seu pai prevalece. –A autoridade da Rainha? Não, é diferente. O que raios é isso, mulher?

Sem responder, ela ativa o caos e a autoridade é negada. Numa dobra, o seu corpo teletransporta no espaço e o pilar suspira, vendo-a surgir metros à frente e voltar a atenção para a esfera escura, sentindo a presença de Yellow ser violentamente golpeada por Táu.

Mas, antes mesmo de poder fazer algo, algo atinge-a. Girando 360°, o mundo dela treme e sem sequer ter processado os danos causados pelo primeiro impacto, um segundo acontece. 

Afundando na terra, a consciência de Zonlui se esvai e sua alma é atingida. A barreira em torno das barras de metal é forçada por Tupã, utilizando a autoridade dada por Karajá para romper a força protetora.

–Vamos ver se resiste agora. –Ele grunhe, sem paciência alguma.

Do lado de dentro da redoma, Yellow defende-se como pode dos ataques de Táu. Seus braços e pernas foram dilacerados pela antimatéria, rompendo a carne neles a cada impacto e os pelos estão quase totalmente carbonizados.

Desviando dos ataques em velocidade máxima, o defensor vê enormes explosões acontecerem a cada impacto e a representação da destruição persegui-lo com um enorme sorriso, abrindo e fechando as asas em cada salto conforme o próprio espaço é alterado.

A sensação de tempo, profundidade e largura são dilatados junto à própria realidade. Desviando sem nem mesmo saber como, Yellow pensa loucamente numa forma de sair dali enquanto a presença de Zonlui é atingida. Sem tempo sequer para ficar preocupado, ele abaixa e o punho de Táu passa direto, carregado de raios que saem deles e colidem contra o chão, levantando ondas imensas de energias nas quais são engolidas e dilaceradas pela redoma, impedindo o elemental de sair do local.

Revidando, o punho dele colide contra a escuridão e a pele rompe, sem conseguir atravessa-la. Saindo de perto num impulso, ele vê a criatura destruir todo o local num único bater de asas. O deslocamento de sua força cobre quase totalmente a redoma, mas mesmo assim não atinge o defensor.

Chegando em uma velocidade absurda, Yellow desvia de todas as partículas ao atravessar toda a região disponível em instantes, desviando dos socos, chutes e magias de Táu no processo ao abaixar, saltar e se defender. Ciente de que medir forças diretamente é um erro, ele começa a correr em círculos ao tomar cada vez mais impulso, preparando um golpe.

A eletricidade branca irrompe na escuridão, cercando a representação do Niatit que sequer tenta impedir o golpe. Na verdade, esperando ansiosamente pelo ataque, a criatura finge não conseguir acompanhar os movimentos e seu inimigo cria um enorme anel branco em torno dele.

De uma vez, a força é reunida contra Táu e atinge-o. Fechando-se contra a escuridão, ela cria uma espécie de algema gigante e surprende totalmente a criatura, não esperando por algo assim. E, antes dela reagir, Yellow chuta-o.

O branco que já estava acelerado é impulsionado e leva consigo o Niatit, rodando feito um peão enquanto seus sensores giram junto. Travando ao parar de girar e, sendo rasgado pela eletricidade, a representação finalmente leva algum dano. Suas asas são descascadas e o preto é arrancado delas, deixando uma tonalidade cinza à mostra.

Porém, isso é como arranhão. Yellow ataca outra vez, socando o ar. A eletricidade é lançada num formado de dragão e explode contra a escuridão, que rompe-a. 

Libertando-se da amarra, Táu surge diante do defensor com o punho fechado e concentrado de antimatéria, o elemental prepara um salto e, seu corpo trava. Algo segura-o e, o golpe é aplicado.

Porém, o que é atingido não é o rosto do elemental. Arregalando os olhos, o Niatit vê o próprio punho colidir contra a lâmina de uma adaga vermelha, subindo ao redirecionar o golpe enquanto duas mãos surgem no seu campo de visão junto a uma garotinha, com o cabelo cinza amarrado em dois coques. 

–NAYUTA! –No mesmo instante, as mãos dela se fecham e Táu é atingido. Sua própria alma é sacudida e seu corpo é lançado pelo local. Cravando os pés no chão, ele sai arrastando-os pela matéria conforme o peitoral dele abre, cedendo ao impacto.

Yellow aterrissa, vendo a garota bater as mãos. O local treme, o espaço torce e, sobre o Niatit, um homem surge. Subindo os olhos, ele vê a lâmina brilhar e descer sobre sua face, cortando-a de cima para baixo até as pernas junto a antimatéria.  

Sendo totalmente surpreendido, Táu vê o homem branco reposicionar a adaga na sua mão ao invocar suas energias no máximo, concentrando-as na lâmina. Com o corpo tomado pela escuridão e, por uma aura imensa, o olho escuro direito dele brilha junto ao esquerdo, totalmente branco.

"Corte do tempo."

O espaço rasga junto a representação humanóide, sendo dividida em duas pela lâmina. A redoma rompe e a propagação da força destrói a planície rochosa, obrigando as leis da criação a agirem enquanto as dimensões vizinhas vibram na colisão.

Tupã arregala os olhos, retirando a atenção de Zonlui no chão ao momentaneamente deixar de tentar romper suas defesas mentais, vendo a força escura que definitivamente não é a de seu irmão cortar aquela realidade, abrindo uma fenda entre as dimensões. O chão rompe, os céus abrem e Yellow sorri, reconhecendo o portador da lâmina. 

O portador é Evan.

Vendo a representação partida em duas encará-lo com fúria, o defensor de cabelo xadrez reúne seu IN e imediatamente ataca outra vez, colidindo de frente com a antimatéria. A onda de choque termina de arrebentar o plano, criando uma fenda tão colossal que a estrutura rochosa é lançada no vazio entre as dimensões. 

Yellow salta para trás, mantendo-se apoiado nas rochas enquanto a espécie de buraco negro suga tudo. Atrás dele, Nayuta flutua feito uma pipa sem sofrer atração nenhuma pela fenda, encarando Tupã de relance. O Niatit da matéria apenas observa tudo quieto, ainda segurando Zonlui conforme ela tenta escapar outra vez. A fenda fecha pela ação de Tupã e, estreitando os olhos, seus sensores detectam algo que não está em nenhum dos planos. 

Abrindo as asas, a representação partida de Táu se reúne e o corte desaparece junto a energia aplicada nele, sendo obliterada pela antimatéria. Evan fecha a cara, esperando por algo assim e seus instintos berram ao ver a criatura abrir a boca. Atacando, o espaço é torcido e o defensor é torcido junto, girando no ar enquanto seus membros crescem e diminuem feito massinha.

Reunindo a antimatéria na boca, o Niatit dispara-a feito um lazer e o homem de cabelo xadrez é lançado pelo plano, defendendo-se como pode conforme a dobra agarra-o e o pressiona contra a escuridão. Sem pensar duas vezes, Yellow abaixa e o branco irrompe pelas mãos dele, armando uma esfera carregada antes de avançar em linha reta.

Tomando uma velocidade simplesmente colossal, o raio formado pelo elemental desfaz a dobra e colide contra a criatura, afundando a barriga dela. O ser é lançado para trás e sai arrastando os pés pelo chão, mantendo as asas abertas para desacelerar até parar metros de distância, olhando para a própria representação.

Caindo em pé no chão, Evan cospe um pouco de sangue e limpa a própria boca, vendo o Niatit rir com os danos causados a sua forma. Yellow fecha a cara, odiando a situação que está e volta os olhos para Tupã, e para Zonlui, de joelhos e totalmente imobilizada pela força amarela, segurando-a por todo o corpo. 

–Valeu. –Evan agradece pela ajuda, encarando a mulher e a criatura feita de luz em seguida. 

–Precisamos dar um jeito nesses caras. –Yellow afirma, encarando o homem em seguida em um pedido de ajuda. Sorrindo, ele invoca outra adaga e encara Táu.

–É pra já. –Elevando suas energias ao máximo, o IN dentro dele irrompe em auroras negras. O Niatit para de rir, tendo a atenção atraída por aquilo conforme o homem abaixa, concentrando as diferentes forças em ambas as adagas. Na esquerda, uma tonalidade cinza é manifestada em meio ao azul, carregada de uma força negativa. Na direita, a mais pura escuridão é reunida, lembrando a morte. –Deixe esse comigo. Nayuta, pode ajudar nosso chapa pae?

–Sim! –A garotinha exclama e abre as mãos, preparada para auxiliar o elemental em qualquer ataque.

Yellow agradece num gesto, reunindo as mãos ao se preparar para avançar contra Tupã. Tombando a cabeça, a criatura dá dois passos para frente e aplica uma restrição adicional em Zonlui, que cai de cara no chão, garantindo sua permanência ali.

"Você está vendo isso, irmão?" Táu pergunta pelo plano astral, olhando fixamente para Evan. Abaixando um pouco a cabeça, os olhos do Niatit da luz focam e sua ligação com Karajá vibra. Pelo poder dado pela fundadora, o conhecimento vem junto a uma explicação detalhada e, o espectro atrás do homem de terno fica mais claro.

Não estando naquele plano mas estando, a silhueta de uma mulher observa tudo com um sorriso imenso. Sem forma, aparência ou presença, a energia escura usada por Evan na adaga parece querer loucamente ir a seu encontro, apesar de estar sendo usado para a luta. Compreendendo o que é aquilo, o vulto fica mais nítido e Tupã retorna os olhos a Yellow, carregando a sua força feito uma bobina conforme abandona a cor branca, voltando o amarelo. 

"Sim, porém não é uma ameaça." Explicando em outra mensagem mental, a explosão de força vinda dos defensores corta seus pensamentos. Enquanto Evan avança em um salto, ambas as lâminas dele cortam o ar e um rastro de IN é deixado como tinta numa folha em branco, que é rasgada.

Abaixando, Táu desvia do corte e contra-ataca num murro. A energia liberada separa o solo e a antimatéria o dilacera. Sendo atingido, o defensor sobe no impacto e reposiciona a segunda lâmina, tendo defendido o ataque com ela. Ainda no ar, ele lança dois cortes contra a criatura, saltando contra ambos.

Destruindo-os em dois golpes, a escuridão vinda dele é liberada feito uma aurora e sua representação vai de encontro a Evan, enviando-o para o vazio fora daquele plano no impacto. E, surgindo do lado da criatura, o defensor ataca-o.

Sendo surpreendido, o Niatit tem o braço dividido e o IN explode-o. O membro é desfeito em partículas e o homem ataca novamente, cravando a lâmina no peito da criatura. A antimatéria é atravessada e, não conseguindo ultrapassar a força em volta da adaga, é dispersa no solavanco dele.

A representação de Táu é cortada pela segunda vez.

Tomando uma tonalidade amarela, indo para o dourado, Yellow ressoa feito um motor em alta combustão enquanto a energia vinda de seu corpo é alterada. Esperando pacientemente, Tupã pergunta-se o motivo de Edor e Sem ainda estarem imóveis depois de tanto tempo, conversando. O Titan apareceu para defender essa mulher e, agora, deixou isso na mão desses mortais. O que intriga-o é a habilidade do herói, na qual sempre o faz tomar a melhor decisão.

E simplesmente deixar os dois lidarem com a situação não é uma delas.

Um estalo. Yellow trava, Nayuta arregala os olhos e Tupã é tomado pela surpresa.

Enquanto Táu retoma sua forma e agarra ambas as adagas de Evan, sendo bombardeado pela antimatéria conforme se defende com o IN, os sensores de ambos gritam. Os dois cessam os golpes e, afastando um do outro, a sensação de perigo iminente irrompe nas suas mentes.

Zonlui sobe a cabeça, sentindo o cabelo preto flutuar enquanto, a restrição nela desaparece. Estando totalmente livre, ela tenta entender a situação enquanto sua defesa mental, cede. A demi-humana tem todas as suas memórias roubadas e, antes mesmo de notar isso, todos os ferimentos dela desaparecem.

Tupã olha para trás, na direção da mulher e enxerga um outro ser.

Sem pensar duas vezes, ele ativa sua autoridade e move as asas num corte. A luz rompe o solo feito uma bomba e a visão de Yellow desaparece. Sendo atingido pelo deslocamento da força, o defensor é lançado para trás junto a Nayuta, agarrando-o na propagação de sua energia ao reduzir os danos.

Evan e Táu são atingidos e também afastados pela supernova, destruindo totalmente o plano rochoso. Caindo no espaço, todos vêem a fenda em um enorme caco de vidro crescer até rompê-lo totalmente. A representação daquela realidade é totalmente consumida pela luz e Yellow grita no vazio, sem sentir a presença de Zonlui em lugar algum. 

Evan abandona a luta e se lança na direção do defensor, já sacando sua bússola ao preparar um teletransporte para um local seguro. Nayuta teletransporta para perto deles e Táu sequer tenta impedir, a atenção do Niatit está totalmente focada na escuridão onde o enorme caco de vidro estava.

Luz, poder e muito menos presença podem sentir sentidos ali. Porém, é certo de que Tupã está ali junto a alguem. Impactos. Colisões finalmente são sentidas pela criatura e, seu peito é atravessado. 

Uma lâmina. Arregalando os olhos, sua representação é empalada por trás. Seus sentidos sequer detectam o golpe e muito menos o responsável por ele. Voltando os olhos para trás, a descrença domina-o. Reagindo em uma explosão, seus membros simplesmente não obedecem e congelam, sendo envoltos por um gelo branco que rapidamente cobre-o totalmente, selando sua alma naquela representação ao esmagar a antimatéria nela, na qual tenta romper aquela magia, falhando.

Tupã irrompe da escuridão feito uma estrela, rugindo em ondas de energia ao ir de encontro a seu irmão. Estendendo a mão na direção dele, seus olhos encontram-se com os do homem, laranjas pela utilização da força. Sorrindo suavemente, o cabelo preto e curto do desconhecido cintila, reagindo a algo e sua face branca esboça um sorriso debochado.

Segurando a espada com apenas uma mão, o ser mostra o dedo do meio com o outro membro e é teletransportado junto a Táu. 

Tupã passa direto, espalhando sua luz pelo espaço em enormes raios e ruge em fúria, procurando a presença de seu irmão por toda a criação. Expandindo a própria consciência pelos planos, ele revira todos os reinos que encontra, casas e sistemas inteiros, procurando o menor sinal de antimatéria neles. 

Porém, ela desapareceu totalmente.

Evan segura Yellow e ativa a bússola, desejando ir para um lugar seguro e ela ressoa, utilizando o resto de sua energia para atender o pedido e teletransportar os três. 

E, antes do defensor amarelo protestar, eles teletransportam. 

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