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Eu me importo

“VOCÊS FALHARAM!”

Guilherme puxa Inteligência para seus braços e passa a mão em seu cabelo loiro, fechando os ferimentos dela conforme a encaixa num abraço, estando ambos do mesmo tamanho. 

“ME RESPONDAM!” Em meio ao nada o traidor sobe o olhar, sentindo a presença de Karajá aproximar-se cada vez mais, repleta de fúria. “EU FIZ TUDO! EU FIZ TUDO O QUE PRECISAVAM PARA VENCER E VOCÊS PERDERAM! COMO CONSEGUEM SER TÃO INÚTEIS!? KARMA FEZ INCOMPETENTES?”

“Olha quem fala.” Guilherme casualmente pensa, vendo o cinza macular o branco, cercando-o junto de Inteligência. “Eu perdi somente uma vez, seu querido e poderoso Colosso mais de três.”

“COMO OUSA!?” A cor une-se e, formando a figura de uma mulher, agarra-o pelo pescoço, travando totalmente sua respiração e fluxo de energia. A dor o retira da posição de tranquilidade e, sentindo sua alma romper, ele luta para não reagir, sentindo a fundadora encostar nas suas barreiras mentais, rompendo feito folhas de papéis. “Você tem ideia do quão facilmente eu poderia te matar? Do quão facilmente eu poderia varrer toda essa criação?”

Uma pausa, Inteligência ergue-se e segura a mão de Karaja, reduzindo a dor de Guilherme enquanto é olhada pela segunda fundadora, sorrindo na sua representação cinza.

“Esse foi o meu erro, deixar meu serviço para os outros.” A dupla arqueia as sobrancelhas e, Inteligência é segurada pelo cinza, perdendo a consciência. “Eu mesmo vou fazer isso.”

“O QUE!?” Guilherme prepara-se para reagir e, o impacto que atinge-o o nocauteia.

A sua ligação com a antiga Titan rompe e, numa magia automática, eles são teletransportados para dentro do território de Karma.

Recobrando a consciência, Guilherme puxa Inteligência com sua energia e, vendo que já não consegue mais ouvi-la mentalmente, deduz que ela desmaiou e que o laço deles rompeu.

O cinza surge por todos os locais, cercando-o em auroras circulares e, antes dele tentar fugir, suas forças desaparecem.

Ele grunhe, sem conseguir mover-se um único músculo e, quando nota, Karajá está na sua frente.

Não, não na sua forma cinza. Contudo, com duas asas douradas, abertas e de costas para o homem, com o cabelo loiro caindo em leves ondulações.

Atravessando a nuvem de energia, uma espécie de ponto azul expande-se e, atingindo o centro, puxa o traidor para si, sem sequer conseguir mover o local onde a mulher está.

Guilherme levanta e, sendo segurado pelo ombro, é posto de joelhos. Subindo o olhar, Sem fita-o sério, sendo acompanhado por Retse que prontamente saca sua espada, assustada.

“O que você fez?” O herói pergunta, abismado. 

Na frente deles, a presença de Karajá manifesta-se totalmente ao tomar a posse do corpo de Inteligência, alterando a própria essência dela para suportar sua simples existência na criação.

“Nada.” O pensamento de Guilherme quase não é completado, travando quando outra força adentra no local e, explodindo em púrpura, colide contra o cinza, tentando corta-lo.

Contudo, a foice caótica é segurada pela tonalidade, movendo-se feito uma mão ao agarrar a arma junto da cor, deixando ambas as criaturas nela totalmente incrédulas.

Caio e Kevil tentam reagir, sendo esmagados pela força em seguida.

Tendo sido retirados no último instante, Retse puxa-os pro azul numa magia e, utilizando a autoridade de Karma, prepara-se para algum golpe direto.

Karajá olha-a pelo corpo de Inteligência, insatisfeita por ter falhado na destruição da dupla e, Caio levanta junto de Kevil, ambos de cara fechada.

–Alguma explicação plausível? –Eles questionam em sincronia.

“Sim.” A própria Karajá responde, sorrindo. “Eu mesmo vou fazer Karma entender o quão poderosa eu sou, começando com uma existência inteira sendo apagada. Não, melhor! Liberte a Rainha, vou começar arrancando as entranhas dela!”

Sem e Caio olham para Guilherme, ainda na posse do selo da escolhida. Ele estreita os olhos puxados, levantando no azul conforme abre a boca.

Mas, antes de responder, seu corpo enrijecesse.

Caio e Sem travam, Retse e Kevil arrepiam, Karajá sorri e, olhando furiosa para atrás deles, a presença singular da fundadora anda na direção da irmã.

Passando por eles e por Guilherme, Karma toma a sua forma de mulher, com a pele escura e coroa dourada, não emitindo um único brilho conforme as roupas são materializadas.

E, parando diante suas criações, ela gira a mão.

Como se sempre estivesse ali, a figura da Rainha arregala os olhos, olhando para a própria pele parda e mãos, voltando o foco para Caio, para Sem e, para Guilherme, processando tudo.

“Finalmente vai interferir diretamente, irmã?” Karajá questiona, observando-a enquanto a sua raiva cresce cada vez mais. 

“Não vou deixar você destruir tudo por causa de mais uma derrota.” Ela responde, triste.

“Mais uma derrota!” A segunda fundadora rosna, lembrando-se das inúmeras disputas e, dos inúmeros fracassos, nunca conseguindo vencer sua irmã, nem uma única vez. “Isso te diverte, não!? Sempre vencer, sempre me colocar numa posição abaixo e sempre me trocar! Isso não é divertido!?”

“Nem uma única das suas derrotas me fez sorrir.” Karma protesta. “O que me alegra é a superação deles, não seu fracasso.”

“MENTIRA!” A presença dela atinge-os, somente não destruindo todos ali pela interferência da primeira fundadora. “ERA POR ISSO QUE ESTAVA RINDO COM ELI'JA!? POR SUAS CRIAÇÕES SEREM FORTES E NÃO POR ESTAR ME HUMILHANDO? ME TROCANDO!?”

“Nada do que eu falar vai te convencer.” Ela suspira, abrindo os braços em seguida. “Nem das vezes que eu tentei reconciliar, nem das minhas buscas para minimizar os danos e te fazer enxergar o quanto me importo com você.”

“O quanto me importa comigo? Irônico.” Karajá cospe, enjoada. “Preferiu estar com ele do que comigo.”

“E qual era minha escolha? Te forçar a ficar perto de mim?” Karma move a mão, desviando um ataque do cinza que os Titans sequer conseguem ver, sequer sentem-no. 

“Eu já estou cansada disso!” Ela abre as mãos e, o cinza parte para cima da fundadora, fazendo os Titans imediatamente prepararem para a batalha enquanto, enquanto Karma enfia as mãos nos bolsos.

E, a tonalidade trava no espaço.

Sequer tendo encostado na aura da fundadora, o cinza vibra, Karajá arregala os olhos e, sua força começa a recuar, não obedecendo-a.

“O que… O que você está fazendo!?” Ela urra, tentando entender o que está acontecendo e, a sua mão abre, agarrando o seu pescoço. 

Os olhos pretos dilatam, o dourado retorna a eles e, o cinza é sugado para o corpo da Titan enquanto a fundadora urra, tentando de alguma forma resistir.

Contudo, suas forças desaparecem e, sua essência é enjaulada, manifestando-se em vultos pelo cinza que, é totalmente engolido, deixando somente o corpo de Inteligência no nada.

Abrindo os olhos, dourados e repletos pela força de Karajá, ela sorri para Guilherme.

“Conseguimos.” O traidor ri com dificuldade, sendo encarado pelos outros Titans. 

“Mas que…” Caio não conclui o pensamento, vendo Karma casualmente mover a cabeça e, Guilherme é levado até a antiga Titan, sendo entregue a mulher, recebendo-o num abraço. “Karma?”

“Diga.” Ela olha-o, incredulo.

“Você… Vai deixa-lo ir!? Depois de tudo!?” Ele questiona, não acreditando naquilo. 

“Sim.” Sem abaixa sua arma junto de Retse, sorrindo na presença da fundadora. 

A criatura simplesmente não consegue entender e, vendo Kevil casualmente ir até próximo de Karma,  permanecendo imovel durante alguns segundos, a surpresa atinge-o feito um cometa quando o Niatit simplesmente dá as costas para o traidor, indo na direção de Retse.

A Rainha suspira, voltando os olhos para o Palácio e, sai dali em um salto, indo atrás de seu marido.

Sem imediatamente sai dali, indo para a sua residência conforme a presença de Márcia fica mais nítida, extremamente alegre.

“Vão, vocês conseguiram o que queriam. Não façam nada a minhas criações e não os incomodarei.” Karma diz a Guilherme e Inteligência, retirando as mãos dos bolsos ao virar-se, estando carregando uma esfera cinza.

E, antes de Caio conseguir pensar em mais algo, ele vê a porta de sua casa.

Seus pelos arrepiam, o foco é voltado para as presenças nela, sua mão move-se sozinha até a maçaneta e, abrindo a porta, a visão de seus filhos e sua esposa abraçados expulsam os pensamentos de Guilherme.

Eles voltam a atenção para ele e, antes mesmo de o chamarem, o anão entra no abraço.

Márcia ri, gostando de ver aquilo. Seu foco é direcionado aos defensores, todos bem. Para os feridos, já sendo tratados e, para as baixas, um alívio. 

Descanso.

Os Niatits estão contidos, tudo parece em ordem. Inclusive, ela ri ao ver Retse e Kevil na beirada de suas dimensões, conversando ao tentarem cuidar das feridas nas essências um do outro, trocando beijos de vez em quando.

“Acho que, que não preciso mais ajudar ninguém.” Ela conclui, observando Bleeim passar o braço pelo pescoço de Tobias o puxar, esfregando a mão no seu cabelo enquanto o general tenta se soltar, fazendo os outros rirem.

O único que afasta-se da comemoração é Yellow, procurando algo entre as dimensões conforme caminha.

E, encontrando quem estava procurando, ele assusta-se ao ver uma fenda ser criada na sua frente.

Antes de qualquer reação, Zonlui surge dela e o pega num abraço, extremamente feliz conforme pula.

Atrás da jovem, Solares e a mulher roxa surgem, olhando para a festa que está se instalando no local. 

–Mas… –Yellow murmura, sendo solto do abraço. 

–Eu fiquei preocupada, seu louco! Como você vai enfrentar aquilo do nada!? –Ela grunhe, dando um soco no peitoral dele que faz uma careta, encolhendo e, vendo a preocupação a dominar, finge uma dor colossal.

–E é assim que você me recebe depois de tudo!? Beleza! –O elemental grunhe e, afastando-se, faz a jovem arrepiar, indo atrás dele antes de ser afastada num gesto. –Nem vem! E eu aqui te caçando e você me da um murro!

–DESCULPA! Foi, foi natural! –Ela protesta e, começando a seguir o jovem, começa a discutir com ele, recusando as desculpas.

–Crianças. –Solares sussurra, estreitando os olhos com a cena.

–Aborrecentes. –A mulher corrige, arrancando uma risada da Vontade.

–Realmente. –Eles fazem as pazes, dando outro abraço conforme o homem e a criatura trocam olhares, pensando o mesmo. 

–Vamos lá! Bleeim e o povo estão comemorando, Tobias disse que ia fazer uma festa! –Yellow diz e, olhando para os dois que vieram junto de Zonlui, arrepia, reconhecendo Solares. –É, é… Vocês… Podem vir, podem vir também.

–Nah. –A Vontade volta a atenção para cima, olhando sua casa. –Acho que vou voltar mesmo.

–Por favor, moço! –Zonlui pede, atraindo a atenção dele. –Você evitou uma catástrofe! Gaia iria arrebentar tudo se não fosse por tu! 

A mulher faz uma careta, perguntando-se como a galera que ela atacou está e ele cruza os braços, pensando.

–Mas você vai também! Se tu não for eu não vou! –A jovem diz já segurando a pequena mulher, tentando puxá-la para onde os outros estão, ouvindo-a resmungar ao resistir sem dificuldade. –Por favor! Eles vão te desculpar! 

–Aaaaa ta! Ta bom! –Ela aceita, deixando ser puxada.

–EBA! –Zonlui comemora e chama Yellow junto de Solares, indo para onde os defensores estão. –Vamos logo! Quanto antes acabarmos aqui mais rápido podemos comer algo!

–Ai você me convenceu! –O defensor dispara a correr, passando eles feito um raio.

A jovem solta Gaia e corre atrás dele, feliz por tudo ter acabado bem e, Solares ri, indo atrás junto da mulher.


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