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Dois minutos

–Esse é o plano?

Karina olha para a Titan da Sabedoria, encarando o horizonte de sua dimensão. 

–Ou é isso, ou dependeremos dos estrangeiros. –A pilar fala. Sua voz mal é ouvida, a melancólica e receio a dominaram. Mesmo com o conhecimento de tudo, a simples capacidade do Colosso foge da sua compreensão. E, a Inteligência também.

Ela suspira, impaciente e nervosa.

–E a Rainha não vai conseguir passar pelo selo de Karaja. –A Titan explica. –E não conseguimos lidar com a força da fundadora. Agora, que o traidor já usou o poder dela, devemos agir.

***

Guilherme é lançado pela escuridão, sendo golpeado inúmeras vezes pelo azul.

Saltando dentre os planos, ele desvia dos cortes e defende-se dos ataques vindo da lei da criação, pressionando-o com a autoridade da Ordem.

Retse move a sua espada azul, energizando-a enquanto os ataques continuam a rasgar a escuridão entre os planos, perseguindo o homem ao atingirem sua energia amarela.

Então, em um corte, a magia é partida em duas.

Desviando por muito pouco, o traidor ri conforme a sua respiração cessa e, a sua alma é atingida, tendo suas barreiras quebradas pela falta de defesa.

Os olhos enchem-se de sangue, refletindo o ferimento no corpo e, vendo-a simplesmente armar outro corte, ciente de que o homem não conseguiria desviar disso, seus braços são abertos.

E, quando a lâmina parte a escuridão, o poder do contrato é ativado.

O ataque é desviado e o amarelo roda, retirando o efeito das leis da criação ao regenerarem sua alma, inundando a escuridão com o azul.

A Bruxa e Karina surgem perto dele, atacando simultaneamente ao verem a cena e o laranja gira junto, dobrando nele mesmo antes de ser repelido.

Desativando o feitiço imposto ali, Karina grunhe quando outros cinco são ativados e a Titan rompe-os, espalhando o amarelo pelo vazio ao ver duas asas surgirem nele.

Ao longe, Retse rasga o local junto dos feitiços e energias, ultrapassando as resistências no simples movimento de cortar e move a própria arma em um giro, perdendo totalmente o domínio daquele local.

As leis da criação cedem, a nova presença atinge-os com o comando dela e, resistindo ao expandir sua energia, o olhar de ambas se encontram.

Em meio do amarelo, uma figura feminina abre suas asas douradas sobre Guilherme, que põe a lâmina nas costas conforme a energia da mulher o cura.

A pele branca dela mistura-se ao decote amarelo até o seu pescoço, dando a impressão de ser um com ela junto de seu cabelo loiro, amarrado num rabo de cavalo.

Karina e a Bruxa imediatamente preparam-se para irem com tudo, não esperando pelo menor dos discursos enquanto a Inteligência encara Retse, triste.

Fazendo um círculo de energia, a avatar da Sabedoria arma um ataque junto da Titan, deixando claro que não haverá o menor diálogo e Guilherme dá de ombros, fazendo mesmo.

Porém, Retse não arma o menor dos ataques.

“Por quê?” Finalmente movendo-se, a Ordem olha para cima, já ciente de que seu oponente não será sua irmã. “Por que foi para o lado deles?”

Da vastidão do absoluto nada, do branco em volta da escuridão, algo move-se.

E, em seguida, o isolamento onde Caio e Bleeim estava é apagado.

Atacando, Karina e Sabedoria partem para cima deles.

A energia condensada de ambas manifestam-se em projéteis brancos que rasgam o amarelo, indo contra o traidor conforme… a Retse também é atacada.

O ambiente ao seu redor é engolido pela inexistência, arrancando-a de seu domínio ao retirar o domínio das leis da criação daquela região.

Sem movimentar um único músculo, Retse apenas observa o branco girar em sua volta e tranformar a escuridão, movendo-a para longe do território de Karma enquanto risadas ecoam pelo plano astral, risadas inconfundíveis.

Ela já sabia que isso iria acontecer, mas mesmo assim não consegue simplesmente seguir com o plano.

Caio, o Titan do Caos, foi derrotado.

–E EU PENSANDO QUE PRECISARIA AINDA ME ESFORÇAR MUITO APÓS A BATALHA! –A voz do responsável pelo ataque surpresa chega até a mulher, vendo uma figura se formar em frente dela. –AQUELE BLEEIM ERA BEM FORTE! É UMA PENA EU NÃO PODER MATÁ-LO!

A Titan suspira, sem ter resposta alguma de sua irmã.

No final, elas vão precisar lutar. 

Voltando a atenção para seu oponente, sem pressa alguma de atacar, a Titan pensa no que deveria fazer. 

A forma humanóide do nada abre os braços, as pernas são materializadas e o corpo também, abandonando a forma de pura energia ao atingir os planos.

Diferente do que aparenta, a Inexistência possui uma forma e energia. 

Ela somente é chamada assim porque não aceita qualquer matéria ou energia diferente da dela.

Ao menos, até a posse dele.

Sem dizer uma única palavra, Retse respira fundo e empunha sua espada com ambas as mãos, concentrando no desafio em sua frente.

“Enquanto Sem está lidando com Guerra, eu mesmo preciso lidar com esse mesquinho.” Pensando, ela sente seu avatar lutar pelo laço. Apesar disso, a situação não mudava nada. Só há uma opção: Derrubar essa criatura agora. “Pelo visto Sabedoria acertou novamente.”

Enquanto seu oponente abre os braços, preparando-se para atacar a Titan com a própria inexistência, a lembranças da sua conversa com a Bruxa retornam.

“Precisamos nos preparar para o pior cenário possível. Caio definitivamente vai aceitar o desafio e ir lutar contra Bleeim, tentar impedir isso somente piorara as coisas.” Estreitando os olhos, a espada é condensada e as leis da criação reagem, sendo voltadas na direção de onde está ao focar na figura em sua frente. “Há três cenários possíveis. O primeiro, Caio vence e N parte para cima dele enfraquecido. O segundo, Bleeim vence e N o ataca, apesar de provavelmente não irá matá-lo pelo laço dele e, daquele ser. Já o terceiro… O empate, termina do mesmo jeito.”

Em todos os casos, N atacaria. 

Apesar disso, o simples pensamento dele vencer tão facilmente Caio nunca chegou a mente dela. Mesmo enfraquecido, o Titan não faria nem um único arranhão nele?

“Tanto faz.” Retse suspira, cansando de tudo isso.

–É hora de acabar com essa bagunça.


***

Enquanto Karina e a Bruxa enfrentam a Titan da Inteligência e Guilherme, Strikis continua a restringir Oliver, cada vez mais furioso.

A criatura urra e soca seu próprio selo, enlouquecida pelo ódio. O defensor não entende o motivo de tanta raiva e, de tanta fome, porém sabe que não pode simplesmente deixá-lo assim. É preciso reforçar o selo, caso contrário uma ruptura pode acontecer.

Normalmente a guitarra o prenderia totalmente sem dificuldade, contudo há algo enfraquecendo-a.

Segurando o instrumento vermelho com ambas as mãos, seus olhos são atraídos pelas partículas amarelas na cor, surgindo e cravando-se nela ao ignorarem totalmente a inativação de magia dele.

Identificando-a como responsável daquilo, ele imediatamente tenta afastá-las e, Oliver ataca-o.

Como se um caminhão atingisse sua mente, Strikis perde o equilíbrio e seu corpo vai pro chão, sendo envolto pela tonalidade escura vinda da arma.

Lutando contra ele, o defensor é apertado e, tem sua pele cravada pela criatura, já não sendo controlada pelo contrato que fizeram momentos antes.

A simples existência daquela restrição desapareceu, assim como os selos estão sendo enfraquecidos cada vez mais.

Grunhindo, o homem tenta loucamente reprimir a gigantesca fúria de Oliver, perdendo o domínio do próprio corpo enquanto… A fome deixa seus olhos escuros.

Em outro plano, Karina começa a contar os segundos enquanto a Bruxa isola-os em uma ramificação de sua dimensão, dilatando o tempo onde o defensor está.

–Quanto tempo? –Ela questiona e a Titan monta o campo de batalha, observando a Inteligência fazer o mesmo junto a Guilherme, claramente sem pressa alguma. 

–Dois minutos. –A resposta amarga a faz cerrar os dentes, ciente do que vai acontecer caso não os derrotem nesse prazo. 

Apesar de tudo ter sido friamente planejado, pensar que tudo vai ocorrer como o plano quer diante de Guilherme é idiotice.

Afinal, uma coisa já saiu dos trilhos, Caio foi derrotado.

Não apenas isso, sua essência foi engolida pela Inexistência. 

“Não é hora de pensar nisso, ele sabe se virar.” Karina foca no combate em sua frente, ainda preocupada com seu marido. Contudo, há prioridades a seguirem, e derrotar a maior ameaça do momento é uma delas.

Então, enquanto Strikis luta contra a possessão de Oliver, ela avança.

***

Kevil observa o combate de Medo e da estranha figura feminina.

Enquanto o espectro humanoide descia das foices, garras metálicas atravessam o ar na direção dela e passam reto, errando o alvo que move-se como uma folha ao vento, desviando dos ataques com maestria e velocidade.

A mulher de cabelo curto e preto ri, amando a batalha enquanto o seu oponente não consegue esconder o quanto aquilo está divertindo-o, a energia de ambos estão reagindo uma na outra, apesar de estarem lutando para destruirem, elas estão transmitindo mais do que somente o desejo de vencer.

Ciente de que se ganhar, Medo vai ter acesso a informações extremamente úteis sobre os outros reinos, ele começa a romper o limitador e os ataques aceleram, partindo o ar com cada vez mais violência e velocidade ao perseguirem-na, começando a cessar os ataques.

“Deveria simplesmente esmagar os dois ou ir ajudar Retse? N é perigoso, porém ela me disse para cuidar dos outros…” A lembrança de Táu e Tupã surgem em sua mente, porém os vampiros estão lidando com eles. “Eu poderia tentar procurar algo que restou de Caio, mas o laço se calou. O dano deve ter sido feio.”

Desde a aparição de N, nenhuma mensagem mental ou sequer astral do Tiran foi sentida. Sua essência desapareceu totalmente, como se nunca existisse.

Apesar disso, Kevil sabe que o seu avatar não foi totalmente apagado. 

O problema é: Se ele não foi apagado, onde o anão está?

Sua atenção é atraída para onde a batalha contra Guilherme ocorre, e a decisão é tomada.

“Caio aparecendo ou não, essa merda precisa ser resolvida! Droga, o chamado precisava vir logo na melhor parte!?” Kevil pensa, armando a própria essência na direção do isolamento conforme lembra-se com Retse em seus braços, com o cabelo azul tingido pelo roxo e a face parda levemente corada, o que o Niatit nunca havia visto antes, ao claramente pedir outro beijo com seus olhos claros.

“Guilherme me paga!”

***

Eve conseguiu retirar Zonlui e os outros feridos das áreas de Guerra.

Apesar de estar no Reino dos Imortais, eles não questionaram seus comandos e muito menos perguntaram sobre seu nome. Talvez Alucard já tivesse alertado sobre ela, ou apenas o nome de seu marido já ser o suficiente para fazê-los obedecerem.

Sendo assim ou não, os feridos foram levados a seu planeta. 

Mesmo sendo atrasado em comparação aos outros, é um lugar seguro. Somente por isso já os convenceram a ficar ali até as batalhas acabarem. 

Os humanos desistiram dos ataques diretos, então não há nenhuma ameaça direta no momento.

–Ao menos até o momento. –Ela murmura, sentando na parte de fora do hospital. 

Finalmente conseguindo descansar, a elfa suspira ao olhar pro céu. Por um instante, pensou que os ataques chegariam e acabaria não conseguindo ajudar os outros. 

Mas, com o feitiço da Ordem ensinado pelo seu marido, deu tudo certo.

Pondo a mão no peito, ela sente o laço dela e de Tobias vibrarem. A conexão formada pelo casamento não se desfaz mesmo a planos ou reinos de distancia, eles sempre vão sentir um ao outro, mesmo que… Que seja em momentos de angústia.

Mas, para a sua felicidade, o laço transborda alegria e coragem. 

O general está ganhando.

–O tempo é mais rápido aqui? –Uma voz aborda-a e, Zonlui senta do seu lado nas escadarias, arrumando o cabelo vermelho atrás da cabeça num rabo de cavalo. –Estou com a sensação de… Estar agitada.

–Você me ajudou com quase duzentos Imortais estando ferida, faz sentido né? –A elfa responde, rindo dela balançar a mão em negação, como se a ajuda não tivesse tanta importância. –Mas, sim. Aqui o tempo é, mais devagar? Bleeim havia falado disso, Tobias me contou sobre a… Dilatação.

“Quando ele sai, um dia parece virar semanas.” O súbito pensamento arranca um suspiro de Eve, não deixando os pensamentos seguirem para o laço. “Ultima coisa que preciso fazer agora é desconcentrar ele da luta.”

–Como será que eles estão na batalha? –Zonlui questiona, os olhos vermelhos parecem procurar algo no horizonte e, não encontrando, são tomados pela melancolia. 

–Devem estar bem, eles são fortes. –Eve responde, confiante. 

A jovem abre a boca para contestar, porém a fecha em seguida. Pelo pouco que viu deles, dos defensores, todos são extremamente fortes.

Contudo, seria o suficiente para encarar um avatar?

Então, algo adentra em seus sensores.

Suas sobrancelhas arqueiam, Eve levanta e, algo muda no ar, a própria energia parece ser alterada.

–O que é isso? –A elfa pergunta, não entendendo a mudança do clima conforme… tudo fica branco.


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