Desastre
–LARGA DE SER CABEÇA DURA PAE! –Evan berra para Yellow, extremamente ferido e sentado no chão, olhando-o totalmente vidrado. –OLHA O QUE PRECISAMOS FAZER PARA TE COLOCAR NA LINHA E AINDA QUER SEGUIR NA MESMA!? AQUEL…
–EU SEI QUE ELA ESTÁ VIVA O MISÉRIA! –Ele berra e o homem de cabelo de xadrez grunhe, dando as costas enquanto Spokina, GG e Yukina apenas ouvem tudo em silêncio, sem saberem como tudo acabou assim. –DESCULPE! DESCULPE POR PERDER O CONTROLE! MAS EU TENHO CERTEZA DISSO!
–E QUE GARAN… –Evan começa a falar e, trava, sentindo sua filha saltar para longe. Voltando os olhos para fora da redoma, todos fazem o mesmo e a pequena garotinha parece pegar algo no ar, muito maior que ela e aterrissa no chão.
–PAI! TEM ALGUÉM FERIDA AQUI! –Nayuta olha para a espécie de demi-humana na sua energia escura, sendo posta lentamente no solo enquanto suas queimaduras crescem. Pela pele parda, enormes cortes expelem luzes amarelas e escuras, as forças de Tupã e Táu. Suas orelhas e cauda de lobo vermelhas estão sem parte da paisagem e queimados.
Todos imediatamente saltam na direção dela e Yellow cospe um xingamento, sendo o único que não consegue ir e a garotinha tenta estancar os ferimentos expostos na roupa rasgada, fechando-os com a escuridão. O homem de cabelo xadrez aproxima-se e rapidamente retira o próprio moletom, fazendo um sinal com a cabeça.
GG entende e, ajoelhando do lado da demi-humana, a levanta com cuidado. Eles colocam a roupa do defensor nela, com a camisa preta de academia quase totalmente rasgada, continuando a fechar os ferimentos ao auxiliar Nayuta. Yukine e Spokina estendem as mãos na direção dela, liberando leves ondas de energia que prontamente são absorvidas pelo corpo da mulher, lutando loucamente contra a luz dentro da própria carne.
–EU NÃO FALEI!? –Yellow berra ao longe, aproximando deles em tropeços ao olhar Zonlui, com a pele ficando totalmente amarelada pela ação da luz. –DROGA! ABRAM UM BURACO E DEIXE ISSO SAIR!
–AI ELA EXPLODE! –Evan protesta.
–EU CUIDO DISSO! –Yukine prontamente diz, deixando de liberar a energia ao juntar as duas mãos. A mulher de chifres estende ambas as mãos e libera mais energia, cobrindo a que estava sendo emitida pela colega. Os outros olham-na assustados, sem entender como a anã vai fazer isso. –CONFIEM EM MIM! DEIXE ESSA FORÇA SAIR! SE FICAR DENTRO DELA VAI SER PIOR!
–No peitoral, barriga ou costas? –GG calmamente pergunta. Na sua mão esquerda, a marca de sua força surge e toma a forma de um losango vermelho, concentrando o carmesim no indicador em formato de agulha.
–Definitivamente na barriga, a maior parte está aí. –Spokina diz, vendo claramente o amarelo no corpo de Zonlui. Yellow finalmente chega e ajoelha perto deles, invocando a eletricidade nas mãos ao apontar ambas para a demi-humana, pronto para cauterizar o novo ferimento.
GG dá de ombros, decidindo confiar e prontamente encosta na parte inferior do tórax dela, perfurando a carne. A luz vibra e tenta explodir, sendo congelada no tempo por Yukine, ativando sua magia inata e o homem de cabelo branco aumenta o corte, descendo pelo umbigo até quase chegar na perna, parando quando percebe o que iria cortar.
Mudando a ideia principal, Yellow faz a eletricidade contornar a luz congelada e a puxa, retirando-a dos intestinos da mulher que são imediatamente curados por Nayuta, refazendo-os com a própria força. A luz tenta se explodir mas falha, Yukine consegue congelar totalmente a energia e o elemental lança-a para longe, só então conseguindo explodir.
Mudando o foco de sua magia, a anã acelera o funcionamento de Zonlui e todos trabalham em conjunto para fechar os ferimentos e abastecer o sistema dela, respondendo bem. Em poucos segundos, as queimaduras e ferimentos desaparecem, deixando somente as cicatrizes e eles suspiram, vendo-a estabilizada. Contudo, inconsciente.
Yellow aproxima-se mais e os outros soltam Zonlui, observando o elemental a segurar com a eletricidade e fazer o possível para deixá-la sentada e sem tombar a cabeça.
Mesmo extremamente ferido, ele parece nem ligar. Focado totalmente nela, olhando-a de cima para baixo à procura de qualquer outro ferimento, notando o moletom de Evan nela, tampando sua parte superior.
–Certo, pelo visto teremos que voltar. –O elemental murmura, fechando o ziper e não deixando o sutiã cheio de cortes a mostra. Os outros concordam, cientes de que agora mais nada pode ser feito. –Vocês, conseguiram a chave?
–Yoshi mandou uma mensagem pela bússola. –GG revela, estando olhando o objeto azul em mãos. –Ele está voltando com Bleeim e Alucard, aparentemente conseguiu.
–Nunca duvidei pae! –Evan exclama sorrindo e Spokina balança a cabeça, rindo.
Yukine põe as mãos na cintura e troca olhares com Nayuta, ambas do mesmo tamanho e na mesma posição, além das duas estarem aliviadas. Elas sorriem e concordam em ir embora.
Então, o homem de cabelo xadrez calmamente puxa sua bússola e ativa o mecanismo de viagem. Uma esfera de energia é formada em torno deles e, eles são levados ao reino de Alucard.
***
Luizen cai no chão. Apoiando-se na terra com um único braço, o torpor do único golpe bagunça sua mente e, subindo os olhos, a imagem de garras escuras surgem diante dela.
Sem conseguir mover um único músculo, ela observa-as virem contra sua face e, colidirem contra um punho. Um estrondo, a mana ecoa e sangue espirra por todos os lados junto do roxo e vermelho.
Vendo uma mão ser fechada, com as garras atravessadas na sua palma, a silhueta forma Dex que move-se feito um raio. A imagem de uma enorme criatura escura reage e, colidindo diretamente contra o defensor, mais sangue espirra pelo local.
O celestial é afastado no golpe e puxa Luizen com sua energia, retirando-a do chão antes de passar o braço pelo torno dela e a retirar de perto da criatura diante deles, rindo.
Tendo acabado de ter o meio da mão esquerda perfurado, ele engole um grunhido de dor e encara o responsável por isso junto a vampira, ainda processando tudo.
Retirando o sangue das próprias garras num leve movimento, sorridente, o Zar abaixa as mãos e o cristal brilha sobre sua cabeça, liberando-se da prisão pelo vidro.
–Você deu sorte, vampirazinha. –Sussurando feito um animal, o humanoide tomba o enorme e musculoso corpo para frente. Suas nove caudas pretas com vermelho nas pontas. A pele escura cintila junto do cabelo da mesma tonalidade e as roupas carmesins reagem a energia dele, indo até as garras enquanto Dex toma posição de luta, soltando sua companheira antes de subir ambas as mãos feito um boxeador. –E você… É bom.
Aterrisando na escuridão, Ao Ao e Kurupi revelam-se atrás dele e arregalam os olhos, não esperando a presença do ser. Calmamente retornando os olhos para a mulher de decote e humanoide bode, suas pupilas carmesins brilham e eles afastam, levantando as mãos em rendição.
"Estão com medo?" Dex questiona, sem entender e o cristal sobe pelo ar, voltando a formar o local conforme a atenção da espécie de lobisomem retorna para a dupla. Apenas seus braços e pernas estão transformados, cobertos por um grosso tecido e armaduras pretas com detalhes em vermelho, circundando as manoplas e calçados metálicos, similares às botas.
"Precisamos, precisamos sair daqui!" A voz de Luizen aborda o celestial, arrepiando sobre os olhos da criatura. "Esse é Luizon! Estamos ferrados se lutarmos contra os três!" A mensagem telepática falha algumas vezes, denunciando o quanto o golpe afetou a vampira, apertando o ferimento conforme segura o braço arrancado pela propagação da própria força rosa.
"Concentre em fazer a magia, eu seguro eles." Dex responde abaixando as mãos, fazendo Luizon arquear as sobrancelhas. A vampira murmura um xingamento, ciente do que vai acontecer e fecha os olhos, sentindo a corrosão da energia do Zar em seu corpo e mente. Apesar disso, foca totalmente no feitiço.
–Então? Como vai ser? –O defensor pergunta calmamente, exalando a própria aura ao cobrir totalmente Luizen, protegendo-a de qualquer novo ataque enquanto encara a criatura na sua frente. –Vai vir sozinho ou com os dois?
–Olha só, é dos confiantes? –O lobisomem debocha, aproximando-se em passos lentos. –Não se preocupe, os insetos que por obséquio são meus irmãos ficarão de fora disso.
–Ah, pode mandar os dois juntos se quiser. –Dex urra, liberando o roxo e amarelo pela escuridão. Toda aquela região tem a força de Táu afastada, não conseguindo atravessar as cores conforme o homem calmamente ri, ficando em frente dele e da vampira, sendo uns trinta centímetros maior.
–Somente eu será o suficiente –Calmamente falando, os olhos dele focam e, ambos agem.
Um estrondo. Luizen cerra os dentes vendo o companheiro perder a disputa de velocidade e ser acertado por um gancho de esquerda. Seu punho passa zunindo ao rosto do humanoide, desviando num único passo para o lado e eles dão um passo para trás, atacando outra vez.
Ossos estalam. Dex é atingido por um chute e erra o murro, sendo lançado para o lado no impacto. Girando no ar antes de cair em pé, ele avança num salto e abre ambas as mãos, concentrando suas forças nelas ao juntar elas sobre a cabeça. Descendo-as, o ataque passa reto e Luizon faz uma meia-lua com os pés. Acertando-o em cheio em um soco.
Ao menos, era o que pensava.
Arregalando os olhos, o humanoide vê o vermelho no meio do roxo e amarelo ser totalmente parado e, o celestial virar pó. De ambos os lados, dois punhos surgem do absoluto nada e atingem-no feito mísseis. Tombando, o enorme corpo dele recua e é acertado por uma rasteira, retirando-o do chão antes de ser chutado para o céu por Dex, duplicado.
"Um clone?" Rodando, a criatura para sobre a escuridão como se voasse e tiros de energia vem na sua direção, sendo todos cortados. Eles explodem e a nuvem tampa os sensores do Imortal, rindo ao entender o plano e, cinco outros clones surgem por todos os lados.
–Você é bom. –Luizon fala e todos explodem suas forças nele em feixes, iluminando o céu pelo roxo e amarelo enquanto Luizen faz o possível para montar o feitiço do caos, exigindo muito mais do que deveria. Ao Ao e Kurupi pensam em atacá-la e imediatamente arrepiam, recebendo uma ordem direta. –Deixem!
Saindo do ataque totalmente ileso, as roupas carmesins dele reluzem e, as imagens de Dex são partidas, sendo desfeitas em pó. O original é tomado pela surpresa e, sua face é cortada. O roxo e amarelo são divididos e a camisa também, revelando um gigante corte indo da testa até o umbigo.
–Deixem terem esperanças. –Cambaleando pela escuridão abaixo de seus pés, rindo de tudo, o celestial tenta entender o que aconteceu conforme sente os ossos e carne serem regenerados. Voltando os olhos para o Zar, com o dedo do meio esticado e a unha carregada pelo vermelho, um pequeno xingamento escapa de sua boca.
"Uma magia!" Reagindo, outra vez é cortado e sangue espirra de seu peito. Grunhindo, o corte vertical revela-se no vermelho na carne branca e é aumentado por outro ataque, indo ainda mais fundo. Juntando os braços numa tentativa de se defender, Dex é cortado pelas costas e grunhe, sem conseguir barrar o carmesim.
"Concentre-se!" Luizen diz na cabeça dele, recebendo outro corte. Parte de seu cabelo cai e a esquerda de sua face é tomada pelo sangue, escorrendo enquanto o ferimento fecha e o lobisomem sorri, amando isso. "Você está na área de ataque! Os cortes podem vir de todos os lados!" Mal acabando de falar, ambas as pernas do celestial são atingidas e ele se afasta do local em um teletransporte, aterrisando relativamente longe ao confiar na vampira e, a silhueta de Luizon surge feito um relâmpago negro.
Outro corte. O peito do defensor é aberto e, numa reação instintiva, ele soca a criatura. O punho é agarrado pelo Zar, deixando o soco seguir ao puxar o corpo do celestial e outros ataques surgem do absoluto nada. Peitoral, costas, braços e pernas são violentamente rasgados e uma joelhada afunda as costelas dele.
Grunhindo, ele não é solto e tenta contra-atacar com a outra mão, também sendo segurada. Seus braços fazem um X e são girados. Saltando para não ter ambos quebrados, Dex roda junto e usa a força circular para tentar lançar a criatura. Contudo, o ser resiste e ri, vendo-o retomar a postura conforme os braços saem da posição desfavorável e, eles iniciam um teste de força. Empurrando, o defensor faz a criatura dar dois passos para trás. Luizon reage e empurra-o de volta, cessando momentaneamente os cortes ao aceitar o desafio.
Usando seu tamanho a favor, ele empurra seu oponente para baixo enquanto o celestial faz o oposto, grunhindo. O corpo dele exala ondas de calor, aquecendo na produção imensa de energia. A habilidade de Ao Ao não está mais afetando-o, apesar do motivo não ser claro. Independente disso, o homem utiliza o máximo de sua força e suas cores distorcem o ar. O roxo e amarelo empurram o vermelho, fazendo o movimento contrário junto do humanoide, com os olhos vidrados nele.
O ar é agitado e uma espécie de furacão começa a se formar. As moléculas em torno giram em torno deles, criando uma espécie de centro gravitacional ali que, pela lei da criação, começa a girar para não romper em si mesmo. Em ambas as mãos, isso acontece e a sensação de estar sendo sugado pelo vácuo inunda os dois, dando a mínima para isso.
–Você é bom. –Luizon diz pela terceira vez. Contudo, dessa vez, quase em uma sátira. –Porém, não é o suficiente.
–Eu vou te mostrar o que… –Dex começa a urrar e, seu peito abre.
Um corte invisível atinge-o e o sangue expelido vai na direção do humanoide, ganhando a disputa de força ao fazê-lo cair de joelhos. A adrenalina inunda o corpo do celestial, tentando inibir a dor conforme seus instintos gritam loucamente. Mas, antes de reagir, o motivo disso vem em auroras.
A escuridão é preenchida pelo carmesim, dilacerando o corpo de Dex em ataques instantâneos.
O defensor perde as forças e seus braços cedem, as mãos quebradas e sua carne é totalmente coberta pelo vermelho. Os diversos cortes atravessam-na e colidem contra os ossos, rompendo nos impactos sem conseguir barrar todos.
Cessando os ataques, Luizon puxa-o para cima e, vendo o defensor à beira da morte, dispara a rir.
–Muito roubado, não acha? –Ele ironiza. Subindo o olhar com até os olhos divididos, o corpo do celestial regenera e a surpresa domina o Zar, observando a carne fechar enquanto o estrangeiro tenta se mover, falhando. Apesar dos cortes estarem diminuindo numa velocidade absurda, os danos ainda são imensos. –Olha só, que corpo bom em?
–Vá a merda. –Rugindo, Dex olha-o no fundo dos olhos e, preparando para ativar sua habilidade mais poderosa, enrijece. Seus instintos impedem-no de fazer isso, deixando-o totalmente imovel sob os olhos vermelhos da criatura, ansiosos.
–Use. –Luizon diz, sem mover-se nem um centímetro. –Eu te desafio.
Silêncio. O defensor arrepia dos pés à cabeça, sendo alertado pelo próprio corpo a não fazer isso enquanto o Zar espera pacientemente pela habilidade, sabendo da existência dela.
–Tente usar o símbolo ocular contra mim. –Dizendo até o nome da técnica, cada fibra do celestial grita e, quando iria tentar se libertar, seus pés colidem contra o chão numa súbita descida. A pressão atinge-o e, tentando teletransportar, falha. Tentando girar o corpo, ele também falha. Sequer conseguindo desviar o olhar, com cada milímetro pressionado pelo vermelho, as pupilas carmesins parecem adentrar na sua alma enquanto pressionam-no a usar o poder. –Tente usar uma habilidade mortal contra a morte.
Cerrando os dentes, sem escolha alguma, ele prepara-se para enfrentar qualquer imprevisto e, a cabeça de Luizon é atravessada por um tiro. A pressão some e, vendo-o perder momentaneamente as forças, Dex prontamente teletransporta para longe enquanto a presença de Luizen fica mais forte.
–VAMOS LOGO! –A vampira berra na sua direita, tomada por uma aura roxa e segurando uma espécie de rifle azul com uma única mão, usando o rosa para puxar o gatilho. Feito totalmente por um metal azul e apontado contra a criatura, cambaleando, a arma dispara três vezes e perfura-o pela face e consciência, sendo atingida pelo plano astral.
Dex é envolto pelo roxo e, quando sente a matéria ser realocada no espaço, o boné de Luizen é dividido em dois.
Silêncio. Os sons dos disparos somem, o eco das forças desaparecem e os olhos dele focam no sangue vindo na sua direção, encostando no roxo enquanto os olhos rosados dela são arregalados.
A pele na testa abre, revelando gradualmente um corte no centro dela que desce lentamente, passando entre os olhos e pelo nariz pequeno, partindo-o em dois junto aos lábios e pescoço. Dividindo a camisa rosa, sua pele é exposta junto do sangue, saindo junto do vermelho que a rasga por dentro.
Um grito saiu da boca de Dex, mas nenhum som foi produzido. Vendo-a cair em camera lenta, todo o local é tomado pelo vermelho e os olhos dele são atraídos por Luizon, juntando ambas as mãos totalmente regenerado e sorridente.
–Dilacerar.
Uma magia é ativada e o celestial impulsiona o feitiço da vampira com a própria força, vendo um pilar surgir atrás do humanoide e, cortes vermelhos atravessaram o local. Num ato puro de proteção, ele teletransporta para frente de Luizen e, é vão.
Junto do caos, toda a escuridão é rasgada. Seguidos e poderosos cortes passam direto pelo corpo do celestial, ignorando-o totalmente. Porém, não é isso que acontece com a vampira.
E antes do teletransporte entre as dimensões acontecer, ela é atingida em cheio.
Seu corpo rasga. O braço restante torce no impacto e a carne é arrancada. O peitoral acertado seguidas vezes e sobra somente trapos da roupa, revelando parte de seus ossos visíveis em meio ao sangue e pele.
Somente então, eles são lançados para outra dimensão.
Dex atinge o chão e imediatamente procura Luizen, desesperado. Em meio a alta grama, seus olhos encontram-na e ele cambaleia na direção dela, assustado demais para falar qualquer coisa enquanto sua mente grita o nome da vampira.
E, olhando-a de perto, o mais puro terror o domina.
Com o corpo rasgado e ferimentos enormes, os olhos da mulher lentamente perdem o brilho. Reagindo, ele ajoelha do lado e libera a própria energia amarela, cobrindo os ferimentos com a cor enquanto grita loucamente pela companheira.
Morrendo diante os seus olhos.
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