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Continuação

–Como é? –Caio pergunta arqueando as sobrancelhas, vendo a representação humanóide de Solares descruzar os braços, enfiando as mãos nos bolsos da calça preta ao olhar os confins daquela criação, com uma coloração azul intensa junto do branco. 

–Isso mesmo. –Ele fala com a aurélia carmesim cintilando sobre o cabelo de tonalidade igual, reagindo a energia daquele local. –Estava entediado e resolvi vir dar uma volta. Está ocupado ou pode vagabundar?

Silêncio. O Titan olha torto para a Vontade, estranhamente casual. Diferente da capa e roupas largas usadas na batalha, ele utiliza uma camisa preta com detalhes em vermelho junto a calça escura. O rosto branco e calmo deixa Caio desconfiado, apesar de não sentir nenhuma intenção de ataque. 

"Kevil foi pro encontro junto a Retse, os outros estão trabalhando e o Sem Nome deve estar procurando uma forma de contornar o selo… Eu nem posso sair de casa, por que estou preocupado sobre o trabalho?" Revirando os olhos, o anão respira fundo e estalos acontecem no branco. O azul em torno de ambos vibra, Solares arqueia as sobrancelhas e uma aura repousa sobre sua representação.

–Solares é bem vindo. –Outro estalo, o azul abre e o ser assobia, vendo o roxo criar um caminho para dentro do território. –Não saia do roxo. As leis da criação restringem toda forma de destruição e, bem, como é um sistema automático, elas vão te restringir sem pensar duas vezes.

–Então era isso o "limitador" que tu tinha falado? –Caminhando para o púrpura, ele sente a cor agitada ativar e desativar, bagunçando as noções daquele plano enquanto desabilita a ação da restrição ali. Caio concorda e outro assobio ecoa no local. –Daora, quem foi que fez isso?

–O menor foi Retse, o maior foi Karma. –O nome faz a Vontade vibrar, lembrando da mulher tomada pelo branco surgindo do absoluto nada em uma demonstração de força absurda. Em seguida, ambos são teletransportados.

Aterrisando, Solares olha para a calçada cinza e sobe a visão, vendo uma casa de tamanho médio, branca e de telhado em formato de triangulo. Caminhando na direção dela, o Titan calmamente abre a porta e o convidado ri, incrédulo de que aquela casa é dele. 

Indo atrás, o ser para de andar quando Caio de repente treme, sua aura vibra e a atenção é voltada para o horizonte azul. Fechando a cara e, com uma colisão sendo detectada, o homem procura a origem do impacto e o caos mostra-o, atravessando as criações ao invadir a área dos Niatits.

A imagem de duas figuras surge e o branco no local é violentamente contraído, atingindo o azul e indo contra o senhor em meio a força que, num movimento das mãos, torce-a junto a tudo ali.

Sem chance de reação, a figura humanóide de Edor é atravessada por um murro. A boca distorcida abre e cospe licor, sendo atingida em seguida pelo outro punho do Titan, lançando-o para longe ao levar a outra mão para as costas, agarrando uma estaca vermelha.

Era um ataque surpresa. Rindo, o Niatit rompe a dimensão e o conceito de espaço, usando sua autoridade para manter tudo fragmentado conforme o corpo do herói é atingido, sendo forçado ao máximo pela matéria, puxando-o de ambos os lados enquanto o plano astral vibra.

No mesmo instante, a alma de Edor ataca Sem pela escuridão. Materializando-se, ele acerta a barreira azul em torno da alma de seu oponente feito uma marreta, rompendo a primeira camada de defesa antes da segunda reagir e contrair.

Outro ataque e, o anil devolve todo o dano. A ordem é ativada e o branco rompe, a consciência da criatura é atingida e é propulsionada pela escuridão. Nos fragmentos da realidade, o corpo do Niatit flutua entre os cacos, acompanhando o deslocamento da alma conforme volta a atenção para o Titan, vencendo a força imposta nele e reunindo parte do local destruído.

"Não devo me preocupar, ele consegue lidar com isso." Caio conclui, retornando a andar para a própria casa enquanto Solares permanece com as sobrancelhas arqueadas, duvidando da sanidade do ser.

–Gosta de café? 


***

–MAS QUE DROGA!? O QUE SÃO ESSAS COISAS!? –Luizen berra do lado de Dex, segurando-o pelo braço após ter teletransportado ambos. Subindo pelo o que parece ser a atmosfera, Dex vê a escuridão em torno deles contorcer e avista o imenso olho ao longe, encarando-os. 

Começando a descer, a vampira desacelera a queda ao alterar a gravidade. A atenção dela está totalmente focada na areia escura abaixo dos dois, carregando uma quantia imensa de energia e ocultando aquelas criaturas.

O celestial estreita os olhos, sentindo movimentações acontecerem. No imenso deserto, toda a matéria vibra conforme rastros surgem pela areia escura. 

"Descer é uma péssima ideia." Expandindo sua energia e, ainda sendo segurado, Dex agarra o braço de Luizen. A vampira rupeia e, sendo coberta pelo roxo, seu corpo para de descer. Começando a voar, ela é tomada pela surpresa.

–Como você consegue levitar? –O homem abre a boca para responder, mas nada vem em mente. Com as roupas púrpuras energizadas, a atenção dele retorna a mulher e o branco toma sua mente.

–Eu, eu não sei. Somente consigo, é natural. –Voltando os olhos para o chão, ele casualmente impulsiona ambos pelos ares. Voando, o defensor vai na direção oposta do olho e leva consigo Luizen aliviando o aperto no braço dela, totalmente incrédula. –Você não consegue?

–Conseguir eu consigo, mas eu ficaria exausta em menos de cinco segundos! –Olhando para Dex, ela tenta entender como raios aquilo é possível. Estando segurando-o enquanto o mesmo acontece consigo, a vampira sente uma quantia colossal de energia por todo o corpo dele. Não apenas uma, mas sim duas forças totalmente distintas. E, uma terceira adormecida em seu coração, enclausurada nele.

Elas disputam espaço, sem suportar a presença uma da outra. O defensor sequer parece notar a constante briga interna no próprio corpo, limitando-o consideravelmente. Mas, mesmo assim, ele consegue vencer a força da gravidade e manter os dois no ar sem esforço algum. 

Notando o fixo olhar de Luizen, o homem percebe que não respondeu o comentário dela.

–Bem, deve ter algo haver com minha origem. –Suas palavras saem picadas, tomadas pela incerteza. –Eu, aparentemente eu sou forte e meu passado deveria explicar. Não me lembro de nada, mas pelo o que aquele tampinha disse, deu a entender isso. 

–Deu a entender isso. –Luizen repete as palavras dele, incrédula. A pior parte é que, mesmo olhando as lembranças fragmentadas dele pelo plano astral, não há nenhuma sobre seu passado. Pela manifestação de sua alma, uma estrela roxa em meio a escuridão, a vampira vê as memórias se manifestarem em cristais brancos nela, colidindo um contra o outro conforme mais são criados. "Como a mente de alguém terminou assim?"

O silêncio domina o ambiente e eles seguem pelo local. Tentando encontrar o fragmento naquela região, o que beira o impossível, Dex tem uma ideia. Enfiando a mão no bolso, ele retira da calça roxa o seu equipamento de viagem, a bússola multiversal. O item chama a atenção de Luizen, sendo puxada junto a energia pelo ar. 

Clicando em três botões na esquerda, a parte das setas ligam e um painel é formado. A vampira tenta entender a língua ali, porém falha. Utilizando o plano astral e, vendo o item pela consciência do defensor, ela consegue assimilar o que cada palavra significa.

–Bússola, leve a gente até o fragmento. –Falando em alto e bom tom, o homem sente o aparelho vibrar e emitir leves ondas de energia. A mulher arqueia as sobrancelhas, não acreditando que o aparelho vai cumprir o pedido e, eles teletransportam. 


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