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Virada.

Teletransportando, Yasu aterrissa no pátio do hospital junto a Evan, Yellow e Spokina, todos segurando-a por uma parte da roupa dela. 

–É aqui! –A mulher rosa exclama, olhando ao redor levemente surpresa. O local parece ter sido, atacado. Seu coração dispara, procurando a energia de qualquer pessoa ali, porém não encontra nada. 

Olhando na direção da porta do hospital, fechada, sua primeira ação é ir na direção dela e tentar rastrear a presença de Yoshi, mas falha. Evan e Spokina trocam olhares, também não sentindo a presença de ninguém na região e Yellow rupeia, seus pelos amarelos vibram e suas orelhas levantam, movendo como um sensor.

Yasu olha pro "seu pai do passado" e o defensor volta a atenção para trás, encarando a parede em torno do hospital. Na verdade, a atenção dele está concentrada algo depois daquilo, em batimentos.

Por ser um elemental, os sentidos de Yellow são tão aguçados que beiram o impossível. Ele é capaz de identificar as pessoas pelo simples caminhar, como um cachorro faz, podendo ouvir até os batimentos cardíacos. E, nessa região deserta, seus ouvidos detectam oito batimentos bem distantes.

–Yasu, Tobias tinha entrado ali dentro, né? –Perguntando ao se virar na direção de sua "filha do futuro", ela concorda com a cabeça. –Tente entrar ai, algo está barrando nossa detecção de mana. Eu estou ouvindo GG, Dex, Gael e outras cinco pessoas, vou lá ver o que está acontecendo.

–Certo! –A mulher rosa diz encarando a porta de metal fechada e o elemental faz um sinal para Spokina e Evan, ambos tentando sentir os outros defensores, porém falham. 

–Vamos lá! –Disparando a correr, o elemental salta entre os destroços e árvores rompidas e pula pelo muro, notando a barreira de energia em torno do local, que barra apenas alguns seres de entrar. Evan vai correr e, de repente, Spokina segura-o e ambos teletransportam atrás de Yellow. 

Yasu consegue ouvir um pequeno grito de surpresa do homem junto a risada da defensora, e sorri um pouco. Porém, o sorriso logo desaparece e sua atenção é focada no hospital, aparentemente sem nada em torno dele.

Forçando a visão, a mulher rosa sente algo contorna-lo, provavelmente alguma espécie de barreira. "Deve ser por isso que não consigo sentir nada lá dentro". Ela pensa aproximando, cogitando a ideia de simplesmente arrebentar o feitiço.

Porém, ao lembrar das possíveis pessoas lá dentro, a elemental controla sua ansiedade e abre a mão, apontando-a para a porta de aço. Ouvindo Evan gritar alguma coisa e Spokina rir, bem distantes, Yasu fecha o punho e bate a cabeça contra algo, encolhendo imediatamente.

Pondo as mãos na cabeça e subindo os olhos, ela sorri ao ver o concreto revestido de energia sobre si, vendo o corredor diante dela e a porta de aço logo atrás, ela entrou. Disparando a correr, Yasu atravessa o local feito um furacão e olha pela janela de cada sala, tentando sentir a energia de Yoshi em meio a aquela multidão de gente.

Na correria, a elemental sequer notou em qual sala havia entrado com Tobias. Agora, a mulher assusta os médicos e pacientes ao surgir e desaparecer diante as portas, como um enorme – e rosa – fantasma. 

Os guardas se assustam com a repentina tremedeira e quando vão ver o que é, Yasu surge dentro da sala deles em um transporte. Eles travam, todos se olham e a elemental desaparece, seguindo por sua busca por Yoshi.

Passando por mais cinco salas, ela avista-o e continua a teletransportar. 

–ESPERA! –Ela freia e os pés fincam no concreto, o menino no quarto arregala os olhos e, outra vez teletransportando, Yasu vê Yoshi, sentado na mesa de cirurgia. –YOSHI!

Arrepiando, o homem sobe os olhos, claramente fraco. O enorme corte na barriga dele cicatrizou junto aos outros cortes, contudo a sua energia desapareceu. Porém, ao vê-la, o semblante desanimado muda.

–Yasu? –Yoshi pergunta baixinho, sorrindo de canto a canto. Ele se move para levantar e, de uma vez, a enorme elemental abraça-o.

–VOCÊ ESTÁ VIVO! –Ela berra começando a chorar, afundando o rosto no peito dele enquanto balança seu enorme rabo rosa, de alguma forma não machucando-o com sua enorme força. Yoshi fica parado, processando tudo o que está acontecendo e suspira, pondo a mão na cabeça dela ao retribuir o abraço, também aliviado por estar vivo.

–Estou bem, só com alguns cortes, mas bem. –Dizendo bem baixinho, o homem vê a elemental afastar toda vermelha, entupida de lágrimas. Suas orelhas de raposa tombam com o carinho e seu rabo rosa continua a balançar de um lado pro outro, denunciando a alegria dela. Limpando o choro do rosto de Yasu com o polegar, Yoshi olha-a com bastante calma, tentando tranquilizá-la. –E você?

–Eu to bem! Tava preocupada contigo, achei que aquele merda tinha te matado! –O homem fica levemente surpreso, porém acaba rindo e balança a cabeça. –Eu ajudei os outros na luta. Eles vieram também, estão vendo como os outros ficaram depois das lutas. 

–Entendi, bom saber. –Ele fala aliviado. "Por um momento achei que haviam entrado em proboemas".  Yoshi pensa e Yasu leva a mão até as costas, pega algo e estende-o, mostrando a máscara do homem, parcialmente quebrada. 

–Foi o que sobrou. –Ela murmura levemente triste, vendo a própria energia nas rachaduras do item, somente pela metade. Porém, ele fica alegre por ter sobrado algo e pega-o, dando uns tapinhas para tirar a poeira, voltando os olhos na direção dela.

E, sem aviso, dá um selinho na Yasu.

–Obrigado, vou pedir pra concertar quando voltar! –Yoshi diz pondo a máscara na cama, lentamente descendo até colocar ambos os pés no chão e subir a cabeça, olhando na direçao da elemental, cinco vezes mais vermelha. –Não estou em condições de lutar, mas podemos ir ver os outros?

–Eh, eh… Ok. –Ela responde gaguejando, apontando na direção da porta, que é violentamente aberta. Seis guardas entram de uma vez olham abismados para Yasu, literalmente tendo procurado-a durante todo esse tempo e depois encaram Yoshi, arqueando as sobrancelhas. 

–Precisam de algo? –Ele pergunta, eles trocam olhares, lembrando de que os dois haviam vindo com Tobias, suspiram e negam, saindo da sala após murmurarem algo. O homem pega uma vinte camisas brancas deixadas para os médicos e veste-a, lembrando de algum recado sobre isso do vampiro. 

As palavras não se formam, porém o sentido entra na cabeça dele. O general disse para pegar uma das camisas e até outra calça se quiser, porém aquela era sufiente, apesar de estar rasgada.

–Sabe sair daqui? –Yoshi pergunta começando a andar e Yasu vai atrás, concordando. Ambos trocam olhares, ela engole em seco e aponta para o lado esquerdo do corredor, ainda repleta de vergonha. –Certo, vamos ver os outros. 

***

Yellow aterrisa bem perto de Gael, de joelhos no chão e arregala os olhos, vendo a situação de todos ali. Um certo tempo havia passado e os ferimentos diminuiram, porém nenhum deles ainda estava em boas condições.

–O que aconteceu aqui? –Ele pergunta olhando para Black e Blue, ambos com suas mascaras parcialmente quebradas. Black com a parte esquerda e Blue a direita. Eles estão focados em algo no ar, procurando algo em meio a tempestade de energia deixada pelo combate. Ambos procuram o paradeiro de Yumi.

–Uma mulher apareceu querendo arrebentar o hospital, lutamos e a acabou assim a Yumi está lutando contra ela agora. –O defensor murmura levantando ao apoiar na espada, cravada no chão. Evan e Spokina surgem perto deles num teletransporte, o homem poe a mão na boca e parece claramente enjoado. Já a mulher com chifres ri feito louca, segurando-o pelo braço apos ter teletransportado quase vinte vezes. –Espera, você consegue teletransportar!?

–Ah… Sim. –Spokina diz engolindo a risada e Evan se solta movendo-se bruscamente, claramente nervoso e afasta, pondo a mão na cabeça. Diferente do teletransporte de Yasu, instantâneo e sem "coice" na viagem, o dela é similar a uma caminhonete velha, so que mil vezes pior. –Por?

–A Yumi está lutando! Prec… –Gael é interrompido por um violento tremor. A terra inteira treme e os outros sobem os olhos, Seven levanta junto a Red e olham pro céu, sentindo uma quantia colossal de energia. –Era so o que faltava.

–Isso… É normal por aqui? –Spokina pergunta, vendo uma enorme quantia de energia atravessar o espaço, tomando o azul e espalhando o branco. A força misturada a matéria balança toda a estrurura do mundo, desacelerando-o conforme as leis da criação mantem tudo equilibrado, impedindo um enorme desastre. 

–Definitivamente não. –Evan pergunta limpando a boca, recompondo-se o suficiente. Ele consegue sentir para onde aquilo está indo, além de sentir outras aglomerações em outros locais. –Mas vamos focar em Yumi, onde ela está?

Antes de Gael responder, outro tremor acontece e uma rachadura abre no ar.

***

Caindo no chão totalmente inconsciente, a defensora solta a foice e permanece imóvel. A criatura ri, sentindo sua alma doer pelos impactos e o tremor balança o planeta. Olhando para cima, ela também avista a enorme quantia de energia atravessar o vazio, indo para o ponto onde a Titan da Sabedoria está.

–Então começou, Guilherme não brinca mesmo. Agora, é matar essa daqui e ir atras… –Calamidade para de falar, seus pelos arrepiam e sua atenção retorna para Yumi, em pé. –Ue, já acordou?

Olhando-a, a resposta é não. Ela definitivamente está inconsciente, seus olhos estão totalmente brancos e seu corpo tombado, como se apenas as pernas estivessem acordadas. "Como essa mulher levantou?". A pergunta surge e Yumi levanta a cabeça, suas mãos abrem e suas asas também, seu rabo preto e pontiagudo levanta e o tapa-olho cai, mostrando sua segunda pupila, energizada ao extremo. 

Em um instante, a força é lançada e o local é desintegrado. A pele da Calamidade é carbonizada e suas roupas desintegram, a colisão é tão intensa que seu corpo físico rompe e ela é lançada para trás, sendo totalmente surprendida.

"O QUE!?". Um branco colossal toma conta do local, tampando a visão de quase tudo ali, menos da figura diante dela. 

Abrindo as mãos tomadas pela força nívea, a imagem da mulher abre suas gigantescas asas e espécies de lagrimas descem pelo seu rosto, totalmente brancas. Antes de ter sequer a chance de processar o que está acontecendo, Calamidade é atingida.

A própria realidade racha e a colisão abre uma fenda entre as dimensões, rompendo-as e isolando a filha do Colosso pelo absoluto nada, sendo engolida pela escuridão conforme a força ilumina o preto, abrindo ainda mais o buraco na realidade e atingindo-a mais outra vez.

Dessa vez, a consciência da criatura é rompida e seu feitico de defesa destroçado, sem chance alguma de resistir ao golpe. Calamidade é lançada pro mais absoluto nada, indo para fora do território de Karma e seguir pelo branco, para sempre.

Yumi olha para o vazio, tendo reagido institivamente com esse poder e, quando a fenda fecha, sua transformação é desfeita. Seu corpo novamente tomba, porém a consciência retorna parcialmente. 

Sem saber o que acabou de acontecer ou como ficou tão esgotada, ela tateia a areia conforme respira fundo, gradualmente recuperando os sentidos. O planeta onde ela está começa a ceder pela energia lançada, o núcleo instável manda o magma para todo lado e ele surge pelo deserto de energia, resto do que sobrou da batalha.

E, vendo que o local vai explodir, ela se lança para o planeta onde os outros estão em um teletransporte. 

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