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33: O Massacre Virá

ACORDAR ENVOLTA PELOS braços de Jason era algo que eu já havia imaginado diversas vezes, mas que nem de longe chegava a sensação do que de fato era acordar desse jeito. Não tínhamos saído do quarto desde que chegamos nesta manhã, e pela quantidade de vezes que fizéramos amor, muito tempo já havia passado desde então.

O sol já estava prestes a se por quando despertei com as carícias calorosas que ele despejava em minha pele, cada uma provocando um arrepio cálido de amor e adoração; de paixão e de carinho.

- Oi. - falei, a voz rouca de sono saindo mais como um suspiro do que como um som que pudesse ser realmente  compreendido.

Ele beijou meu ombro, seus olhos dourados escrutinando meu rosto.

- Amo você. - ele disse, sério.

Toquei seu rosto, encostando nossas testas, meus olhos encarando os seus intensamente, uma coloração lilás cobrindo minha visão enquanto o castanho das íris de Jason eram cobertos por um dourado que parecia derreter como a chama de uma vela perto do fim.

Respirando o seu cheiro, capturando seu calor sob a palma de minha mão, seu coração batendo tão forte quanto o meu dentro do peito.

- Eu amo você também. - sussurrei, colando nossos lábios, sentindo um sorriso se formar nos seus no ato.

- Oi. - ele disse, finalmente, me puxando de encontro ao seu corpo em um abraço quente e apertado, meus seios sendo esmagados pelo seu peitoral duro e musculoso. - Dormiu bem?

- Como uma pedra. - falei, alisando o emaranhado que eram seus cabelos. - E você?

Ele negou com a cabeça, fechando os olhos de prazer pelo meu toque, tirando uma de minhas mãos de seu cabelo e depositando um beijo em seu dorso.

- Não consegui dormir. - ele abriu os olhos, erguendo os arcos negros perfeitos que eram suas sobrancelhas para mim, seus olhos se tornando dourados por um segundo antes de voltarem ao normal, um sorriso malicioso se formando em seus lábios. - Tinha muita coisa para admirar no mundo real para perder tempo sonhando. - disse, erguendo meu queixo com a dobra do dedo, levando meus lábios em direção aos seus mais uma vez, parando um momento antes para perguntar: - Essa é uma boa hora para mais um banho? Gostei demais do primeiro.

Me virei, de modo que ficasse por cima dele, uma perna de cada lado de sua cintura, meus cabelos caindo como uma cortina branca ao redor de seu rosto.

- Depois. - falei, colando nossos lábios.

* * *

Da cama, eu observava atentamente cada movimento de Jason enquanto se vestia, de costas pra mim e de frente para o espelho, os cabelos negros bagunçados e molhados do banho fazendo com que gotículas  de água escorressem por suas costas poderosas e bronzeadas.

Suspirei, encarando-o do espelho.

- Você deveria voltar aos Jogos. Passou todos os anos de sua vida se preparando para isso. Para ser vencedor. - eu disse, me levantando da cama para ir em sua direção. - Para ser rei.

- Sou rei. De um reino grande e lindo, onde poucos entram, porém os que lá moram são merecedores de todo o afeto que recebem. - falou, quando eu parei bem atrás dele, um sorriso brincando em seus lábios. - Sou rei do seu coração.

Um sorriso involuntário surgiu em meus lábios quando encostei a cabeça em suas costas, entrelaçando meus dedos nos seus e sentindo o calor de sua pele penetrar na minha.

- Isso não é justificativa.

- Eu fui banido. Você viu. O Clã do Fogo não faz mais parte da disputa Elemental.

- Seus pais vão fazer o possível e o impossível para que você seja recolocado. - apoiei o queixo sobre seu ombro.

- Eles não sabem que recuperei minha magia. - disse, me olhando de canto do olho. - E quero que continue assim por pelo menos alguns dias.

Franzi a testa.

- Telórius sabe. Ele disse que sentiu o impacto da sua Magia de muito longe, por isso nos encontrou no covil de Valerie.

Os músculos das costas de Jason se enrijeceram.

- O quê?

- Telórius nos encontrou lá. Eu estava presa e ele me libertou. Então criou um portal para nos trazer de volta à Goddess Falls. Você não se lembra... de nada?

Ele se afastou um pouco, ficando cara a cara comigo.

- A última coisa de que me lembro é de vê-la presa. Me transformei no Pássaro de Fogo e perdi total consciência do que estava ao meu redor. Sabia que não iria machucá-la por causa do feitiço que coloquei ao seu redor, uma espécie de escudo protetor. E então... nada. - ele olhou para o lado, a expressão séria me dizendo que seja lá no que ele estivesse  pensando, não era coisa boa. - Preciso me encontrar com Telórius.

- Vou com você. - declarei.

- Acho melhor não, Ágata. Preciso de você em outro lugar por agora. - falou, vestindo a camisa de seda negra do terno cinza.

Dei uma risada amarga.

- Precisa de mim bem longe do perigo, trancada no castelo como uma idiota, alheia a tudo o que está acontecendo.

- Na verdade, preciso que você vá para o Palácio do Ar. - o encarei, totalmente estupefata.

Seus olhos pareceram soltar faíscas em minha direção, quando ele veio até mim, a camisa ainda aberta pela metade.

- O quê? Por quê? - indaguei, fechando o restante dos botões de sua camisa. Jason baixou o olhar para minhas mãos, seu foco no rubi que brilhava em meu dedo da mão esquerda. 

- Fui informado dois dias atrás de que Aurora tramava algo. - ele disse, tomando minha mão entre as suas. - Você lembra da nossa visão? Não podemos deixar que o plano dela seja levado tão longe assim, ao ponto de poder de fato nos atingir. Preciso que você descubra o que ela planeja e se Thomas a está ajudando.

- Aurora não é inocente, Jason. Ela vai desconfiar do objetivo por trás da minha vinda. - eu disse, desentrelaçando nossas mãos. - Não somos amigas. Nunca fomos. Na verdade, sou inimiga declarada dela; e ela não vai me deixar um minuto sozinha. Não vai me dar uma única  oportunidade de achar algo incriminador em relação à ela.

- Então faça a oportunidade. - pontuou Jason.

Olho de esguelha para ele. Está confiando demais em mim, falo em sua mente. Espero que essa confiança não seja mais uma encenação para me deixar de fora da ação de verdade, porque se for, eu não o perdoarei por isso.

Ele vem em minha direção em silêncio, para então beijar minha testa por um momento muito longo antes de dizer:

- Eu sempre vou proteger você. - sussurrou. - Ir para o Palácio do Ar é perigoso, mas se eu estiver ao menos um pouco certo em minha teoria, o lugar para onde vou é mais. Não quero você perto de Telórius até eu ter certeza do que está acontecendo.

- Você está me deixando de fora. - meu tom de voz sai mais alto do que o esperado. - Pensei que éramos uma dupla, mas você sempre sabe mais do que me diz saber. Traça seus planos sozinhos, enquanto eu apenas os sigo.

A voz dele sai rouca e baixa, e seu olhar não é direcionado à mim quando diz:

- Eu não vou entrar nessa briga com você de novo, Ágata. - ele respira fundo. - Somos uma dupla.

Dou as costas para ele, esfregando as mãos no meu rosto, sentindo o ar gelado florescer dentro de mim, misturado com água e fogo e terra, um borrão elementar.

- Somos uma dupla só quando eu sigo as suas regras. - olho para a cama aonde estávamos uma hora atrás e desvio o olhar. - Eu não vou esquecer nunca daquele dia, na apresentação dos nomes de guerra, quando você disse que eu nunca passaria por cima de você.

Senti um puxão em meu peito, e uma onda de vergonha e culpa emanou dele para mim.

- Eu já pedi perdão por isso.

Fechei os olhos.

- E eu o perdoei. Isso não quer dizer que esqueci.

Ele ficou em silêncio. Por tanto tempo que eu poderia achar que já tinha ido embora, não fosse pela sensação de seu olhar queimando em minhas costas.

Por fim, ele disse:

- Está bem, então. - e saiu, batendo a porta atrás de si.

Puxei o ar para dentro. Uma, duas, três vezes. Até que a porta se abriu novamente, dessa vez com a presença de alguém diferente:

- Fez bem em deixá-lo ir. - disse a esposa de Telórius, Lauren.

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