Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Um pouco a cada Dia

De onde eu tô ná dá pra ver as estrelas, e nem a luz no fim do túnel, só o breu. Esse que preenche, e liberta os maiores medos ocultos na mente.

A noite pode ser maravilhosamente cruel para alguns. Outros no entanto, tem a escuridão por companhia, aliada, cúmplice.

As dores deixam rastro como migalhas de pão indicando o caminho de volta. Não há como simplesmente esquecer. As migalhas estão lá para serem seguidas, e as dores revisitadas. Talvez seja masoquismo mas a dor pode ser a única coisa real nisso tudo. A dor lembra que existiu. A dor lembra que é loucura confiar. A dor ensina a pensar.

Vontade de gritar aos quarto ventos toda a dor que sinto, e que a culpa é sua. Mas sabe o que é pior? A culpa é minha.

Culpa minha te amar.
Culpa minha acreditar.
Culpa minha esperar.
Culpa minha.

A teoria de que ninguém é obrigado à cumprir com as expectativas de outra pessoa dá o direito de machucar e sair sem culpa. Injusto. Mas o mundo não é mesmo justo!

Como não ser culpado por conquistar meu amor, me cativar, e depois desistir? Como não ser culpado por sempre atribuir a mim a loucura que compartilhamos? Como não ser culpado por lavar as mãos depois de ter tirado o melhor de mim?

Agora que não tenho mais o que oferecer é muito fácil desistir. Afinal, eu sou louca. E você não tem culpa por não querer estar com uma louca de porcelana.

Mas você é culpado.

Culpado por minha dor.
Culpado por minhas lágrimas.
Culpado pelo que sou agora.

Nesse minuto sou uma grande bola de dor, encolhida, pedindo a Deus pra chover. Pedindo que a chuva leve essa dor. Desejando apagar as lembranças falsas. Desejando não existir.

A respiração pesada carrega em si uma luta sem sentido. Mas os olhos fecham e tudo se esvai. É o melhor momento pra quem morre um pouco a cada dia!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro