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#5. JUNGKOOKS GO JIMIN SSI

OI GENTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
Primeiramente, mil desculpinhas por não estar postando isso num sábado T^T é que eu me organizei mal ontem e fui dar um rolê, voltei de madrugada e morri hsaushaushau porém estou recuperada e venho trazer essa fanfic pra vocês
Muito obrigada pra quem está lendo, favoritando e principalmente comentando!! Vocês são uns bebês perfeitos que me enchem de energia, afe <333 amo muito vocês
Boa leitura!!


»»❤««

 A gente ia pro parque. É isso. Meu primeiro passeio com Jimin finalmente foi marcado — até porque eu atrasei bastante ele com o resfriado que descobri ter pegado — e, apesar da ocasião ser grande, o ponto de encontro não acompanhava. Nada contra parques, tenho até amigos que gostam. Mas fala sério, tanta coisa mais legal pra fazer, tipo ir num parque de diversões, aquário, pontos turísticos. Não num parquinho idiota no bairro ao lado.

Mas bem, era a decisão de Jimin, e longe de mim recusá-la. Provavelmente eu deveria passar o resto da vida lambendo o chão que ele pisa para recompensar tudo que passou por minha causa. Sinceramente, eu nem deveria reclamar do parque, se ele quisesse me mandar pro inferno eu iria, e nem brincando estou.

Uma coisa que me surpreendeu é que Jimin parecia bem feliz e empolgado. Usava as roupas de sempre, uma camisa levinha de malha, short de tactel, sandálias abertas. Dessa vez, para completar o visual, ainda tinha um chapéu de palha na cabeça e usava óculos escuros. Ele parecia pronto para ir à praia.

— Se empolgou na arrumação, hein... — Comentei, dando um sorriso. É, até que eu estava meio animado também.

— Se achou ruim, lamento, não é problema seu mesmo. — Confesso que até perdi o equilíbrio com tamanho coice. Fico cansado com esses híbridos de cavalo fakes. Olhei assustado para o mais baixo, que acabou só soltando uma gargalhada alta, de um modo que os seus olhinhos se apertassem até a pupila horizontal desaparecer.

Achei estranho de começo, e fiquei com medo do que seria na nossa relação daí em diante. Mas aí eu lembrei em como ele tratava Taehyung. Era muita patada também, e olha que o galinha era seu melhor amigo!

E é aí que eu tive uma epifania. Não sei se vocês estão interessados em ler isso, nem sei por que estão lendo até agora, mas já que vieram até aqui é o seguinte: lembram quando eu disse que o Jimin parecia simplesmente não nutrir nenhum sentimento por mim, nem ódio? E como eu disse que isso era meio triste e solitário?

Pois então.

Jimin estava me odiando, me tratando mal. E, sinceramente, acho que isso foi um upgrade em nosso relacionamento estranho. Eu deveria era ter virado o rosto pra levar mais uma, acho de verdade que aquilo é um bom sinal.

Mas enfim, vou parar de viajar na maionese. Ficamos meio que parados em frente à porta, já prontos para sair, mas... Ninguém abria a porta. Mais especificamente, Jimin não abria a porta. E ele estava mais perto dela! Olhei de novo para o mais baixo e percebi que ele só esperava pacientemente, distraído, sem perceber que havia algo de errado.

— Não vai abrir a porta...? — Acabei perguntando, o mais manso possível. Não queria ser rude com o híbrido de forma alguma, mas aquela situação era muito estranha.

— Eu... Posso? — Jimin acabou perguntando genuinamente confuso, me deixando no mesmo estado. Por que raios ele não poderia abrir uma porta? Aquilo definitivamente não fazia sentido.

— Por que não poderia? — Acabei só falando a pergunta que me angustiava, sem nem processar ela. É, talvez aquilo fosse a melhor pergunta a se fazer. Jimin fez uma expressão pensativa, lambendo os lábios e franzindo o nariz, realmente concentrado.

— Não sei. — Respondeu por fim, e parecia bem satisfeito com sua resposta, como se fosse sincera. — Assim, você nunca falou ou deu a entender que eu não podia abrir a porta, de fato. Mas, sei lá, você sempre ia na frente, abria, fechava, fazia tudo. Aí eu nunca pensei em abrir.

E aí caiu a ficha. De novo, no caso. Eu era monopolizador mesmo. Tentei vasculhar em todo canto em minha memória algum dia que eu não irrompi na frente, abri a porta, esperei Jimin passar e fechei ela, mas não achei. Era como se eu estivesse competindo em uma corrida imaginária, que eu liderava, correndo na frente sozinho, sem prestar atenção. Sem querer prestar atenção, na verdade.

No final, em todos os detalhes, a forma que eu tratava Jimin era egoísta. Como eu queria que ele pudesse voltar a viver em sociedade e ser independente, se eu não deixava nem que abrisse e fechasse a porta de casa? Sair de casa sozinho provavelmente nunca passou na cabeça dele, e eu achava que era porque o mais velho não gostasse de sair, mas provavelmente era porque ele achava não ter liberdade para tal mesmo.

Realmente, era como se esse tempo todo eu estivesse liderando uma corrida, sem olhar para trás. Sozinho. Eu e o meu trajeto. Mas aquilo era pra ser uma caminhada. Era pra compartilharmos o percurso juntos. Eu estava lado a lado com Jimin, ou pelo menos deveria estar. Eu devia fazer jus ao meu trabalho e ao meu objetivo. Eu tinha que vasculhar todas minhas atitudes. Quantas outras coisas será que eu não fazia errado?

Peguei as chaves que ficavam penduradas ao lado da porta, ouvindo o barulho metálico do tilintar uma contra a outra. Estendi meu braço para Jimin, e ele entendeu, abrindo as mãos pequenas para que eu pudesse depositar as chaves nelas.

— Eu vou fazer uma cópia das chaves aqui de casa para você. — Afirmei. Aquele era o mínimo do mínimo. Havia cinco meses que ele morava comigo e, mesmo assim, aquilo nunca havia passado em minha cabeça. — Me dá uns 3 dias, sou meio procrastinador. — Acabei rindo, ficando aliviado quando o híbrido fez o mesmo.

Jimin se aproximou da porta de casa, mas olhou incerto para o molho de chaves em suas mãos, passando os dedinhos entre as inúmeras chaves com velocidade, mas talvez sem um destino concreto.

— A chave da porta aqui do apartamento é essa aqui. — Me aproximei e segurei a chave a qual me referia em suas mãos. O toque de sua pele era um pouquinho úmido, mas não chegava a ser desagradável. Porém, foi estranho mesmo assim. Eu claramente não era muito próximo de Jimin. — Essa é da casa dos meus pais. Essa é da cafeteria da minha família.

— Você tem uma família grande então? — O híbrido perguntou casualmente, já localizando a chave certa para abrir a porta, encaixando-a na fechadura e girando com um pouco de inquietude misturada com solenidade.

— Não diria grande, tem um tamanho normal. Tenho meus avós, meus pais, meu irmão, uma penca de tio e primo... — Acabei respondendo e, enumerando assim, realmente parecia grande. Jimin sorriu com a resposta, no fundo do sorriso, parecia meio triste, mas o sorriso até que era bonito.

— Espero que os genes Jeon só tenham errado em você, porque ninguém merece mais projetos de Jungkook no mundo. — Alfinetou enquanto gargalhava, abrindo por fim a porta e saindo de casa.

Saí também e fui chamar o elevador por não ter nada pra fazer enquanto o mais baixo trancava de novo o apartamento, ainda se divertindo com a patada que me deu, provavelmente ainda mais por causa da cara de tacho que eu fiz. Eu ainda não estava acostumado com seu jeito de tratar as pessoas, confesso que não gostava muito. Mas eu não tinha como me rebelar contra aquilo também.

Agora é aquela parte da narração que até agora não aprendi a fazer. A que nada demais acontece, mas você ainda precisa descrever pra não mudar completamente o curso da história, sabe? Enfim, Jimin terminou de trancar a porta. O elevador abriu com um vizinho descendo com umas sacolas de lixo. Para não passar a vergonha de ter chamado o elevador só pra passar tempo, entramos, foi desconfortável como a maioria das viagens (?) de elevador eram mesmo que tenha sido um andar só. Fomos pro meu carro. Dirigimos até o parque. Achei uma vaga e estacionei. Emocionante, não?

— Nossa, eu realmente gosto daqui. — Jimin acabou soltando enquanto passávamos pelos portões metálicos pintados de branco do parque.

— Mas a gente nem entrou direito. — Acabei rindo com a empolgação genuína do outro, que parecia se segurar pra não sair correndo por aí, que nem uma criancinha.

— Mas já dá pra ver que é lindo... — Fez um biquinho e falou em um muxoxo. Realmente era que nem uma criancinha. — Não posso fazer nada se um ogro que nem você não sabe apreciar beleza de verdade. — Cortou e, pelo menos daquela vez eu não havia ficado espantado. Sei lá, eu tava esperando, até que fez falta não levar uma patada de Park Jimin.

Apesar de no fundo estar incomodado com a brutalidade, observei de novo o parque que adentrávamos, dessa vez com mais cuidado. Ele realmente era muito bonito. O caminho principal era indicado por uma pequena calçada de pedras e, ao redor, haviam árvores e arbustos frondosos.

A própria grama era tão espessa que parecia um tapete e, em alguns canteiros especiais, havia flores de todas as cores e formatos. Isso só olhando da entrada, sua visão era privilegiada por ser um pouco mais alta que o resto do parque.

— Eu odeio os arranha céus. Eles me dão muita claustrofobia. Mas não é muito como se eu pudesse fugir deles, não no nosso século, ou a gente não teria onde enfiar tantas pessoas. — O híbrido comentou ao começar a descer as escadas alegremente. Eu, por outro lado, fiquei um tanto quanto surpreso quanto aos conhecimentos de geografia dele. Híbridos não costumavam saber muito sobre o mundo. Ainda mais um como Jimin, que nem doméstico foi.

— Realmente... Quase não dá pra ver o céu mais. — Concordei, um tanto pensativo. Na Coreia, principalmente, era quase impossível achar lugares que não estavam sob sombra de algum gigante arranha céu. Os únicos lugares que resistiam eram patrimônios históricos e culturais antigos, além das reservas ambientais, como esse parque.

— Aqui é muito bom. Tem sol, tem sombra. As árvores passam uma umidade gostosa, minha pele não arde. — É, Jimin estava realmente muito encantado pelo lugar. Chegava a ser engraçado. A cada coisa que falava, descrevia, podia ver sua cabeça se virar pra poder enxergar todo cantinho que tinha. Descia com cuidado, apoiando levemente a mão no corrimão de pedra da grande escada. — É até estranho estar tão vazio.

— Bem, é dia de semana... — Respondi, olhando ao redor e vendo que, realmente, estava muito vazio. — É estranho, mesmo em dia de semana antes pessoas passavam aqui entre o horário de almoço, ou quando tinham uma pequena folga no serviço. Acho que a gente só tá se distanciando mais ainda da natureza.

— Que estranho. — Jimin finalmente virou em minha direção de novo ao terminar de descer as escadas, eu estava quase lá também. — Não era pra indústria de híbridos ter reaproximado os humanos da natureza?

— Dizem eles. — Torci o nariz só em lembrar dos slogans idiotas, das missões falsas e da falta de honestidade das maiores marcas de criação de híbridos. — Acho que é só um propósito criado pra disfarçar o verdadeiro, que é podre.

— Se o propósito falso pelo menos funcionasse seria legal... Faria mais sentido, doeria menos talvez. — A positividade do mais velho, que estava alta, baixou em um piscar de olhos. — Sei lá, acho que doeria menos nos híbridos, em mim, pensar que por trás disso tudo a gente ainda serviu pra algo bom. Que o sofrimento não foi em vão.

— Bem, quanto à reaproximação eu acho que não. Talvez tenha até piorado porque as pessoas começaram a ter a ideia que tendo um híbrido em casa já poderia satisfazer toda a experiência da natureza e, assim, até mesmo deixaram de procurar uns parques como esse... — Conjecturei, mas me arrependi no momento que eu vi o semblante de Jimin ficar ainda mais melancólico. — Vocês não precisam servir pra algo bom, Jimin hyung. Vocês simplesmente são bons, são vocês. É claro que com isso vocês trazem um impacto positivo pra sociedade, mas não porque vocês servem pra isso, mas porque vocês são bons e o resto é consequência.

Jimin não me respondeu de imediato, e sim me olhou um tanto quanto surpreso. Fala sério, eu ser legal realmente era pra trazer tanto espanto? Acabou dando um sorrisinho, bem pequeno, sem nem mostrar os dentes, mas ainda foi um sorriso. Virou pra frente, começando a caminhar lentamente.

— Até que você não é tão burro assim, Jeon Jungkook. — Respondeu após eu acompanhá-lo e finalmente estar ao seu lado, me mandando um olhar desafiador.

— Isso era pra ser um elogio? — Retruquei irônico e revirei os olhos. Jimin engraçadinho havia voltado.

— Mas é claro! — Respondeu em um tom inocente, por mais que sua risada debochada estragasse tudo. — Imagina, eu ainda poderia estar achando que você é completamente burro, mas é só uma parte.

— Ei. Corrige isso aí, sou só um pouquinho burro, tá certo, espertão? — Reclamei, mas acho que eu estava entrando na brincadeira. Não sei, fica aí a dúvida. Nunca fui de ter amigos que brincassem com o meu nível intelectual antes.

— Olha, é você quem tá dizendo... — Debochou mais um pouquinho, dessa vez começando a rir tanto que fez seus olhos pequenininhos desaparecerem entre as bochechas e pálpebras gordinhas. — Eu não quero me responsabilizar por dizer algo que não acredito.

— Nossa, Park Jimin ssi, falta muita fé em mim mesmo. — Fui me fazer de magoado, mas não consegui, o híbrido estava gargalhando alto demais para que eu me fingisse de chateado. — Ei, o que eu falei de tão engraçado, Jimin ssi?

Assim que eu terminei minha frase, ele só começou a gargalhar mais ainda. Jogou a cabeça pra trás e segurou o estômago, sentando — ou caindo, não sei, a diferença naquela situação era muito tênue — no chão. Ok, eu definitivamente estava muito, muito confuso, não fazia ideia do que ele estava rindo tanto. Me deu vontade de rir junto também, só pra não parecer o único idiota sério, mas realmente não conseguia enxergar a graça.

— Jimin ssi? — Tentei mais uma vez, mas as risadas do mais velho só aumentaram e ele parecia quase sem ar, rindo engasgado e fino que nem um pintinho com dor de garganta, apesar de ser um híbrido de sapo.

E quando eu menos esperava, concentrado em entender o que estava acontecendo, eu senti minha canela arder, junto a um barulho alto de chicote. Já completamente confuso e, agora, assustado também, procurei de onde vinha aquilo. Como se não bastasse estar com a canela vermelha por causa do impacto, ela ainda estava meio úmida, grudenta... O filho da puta do Jimin me deu uma linguada!

— Que agressão é essa? Você tá louco, Jimin ssi? — Falei meio alto, alterado. Dessa vez o "Jimin ssi" nem foi pra continuar a piada, mas sim porque nem fodendo eu ia chamar ele de hyung. Eu tava é puto.

O desgraçado, por sua vez, continuou gargalhando, tossindo em busca de ar, ainda no chão.

— Jungkook... Para de me chamar... Assim... — Falou com dificuldade, ainda completamente consumido pelas próprias risadas. Se eu era burro, Jimin definitivamente era idiota por ficar rindo assim, sem nem motivos.

— Assim como? — Perguntei genuinamente sem entender o que estava acontecendo, tentando buscar em minha memória como eu estava o chamando. — Jimin ssi?

E pronto, ele só riu mais ainda. Ok, não fazia nenhum sentido, mas parecia que a palavra mágica pra fazer Jimin se cagar de rir era "Jimin ssi", um tanto egocêntrico, não? E, fala sério, pela primeira vez em tanto tempo vi a pele de seu rosto levemente esverdeada tomar um tom vermelho. Nos olhos pequenos, praticamente fechados, se acumulavam lágrimas.

— Por favor... — Tentou se expressar novamente. — Eu tô sem ar... Para de me chamar assim...

— Assim como, Jimin ssi? — É. Eu fiz de propósito. Até que eu não sou tão burro assim, não é mesmo? Só pra dificultar para o híbrido, ainda falei com a voz afetada, como se eu fosse um vovô do interior.

— Você não presta! — Levei outra linguada, que pelo menos dessa vez enxerguei, mas não doeu menos. Era pra eu ficar revoltado, mas não dava com o mais baixo simplesmente rolando no chão de tanto rir, com uma cara de quem ia morrer sem ar.

Pensei em chamá-lo com a palavra mágica novamente, mas decidi que seria melhor parar por enquanto. Jimin de fato parecia à beira da morte e eu não acho que Namjoon iria acreditar em mim se eu contasse que Jimin desmaiou depois de tanto rir e arrancaria meu couro. Fala sério, nem saíam gargalhadas mais, seu corpo se contraía como se ele estivesse rindo e a expressão de seu rosto acompanhava, mas nada saía de sua boca.

Aos poucos ele foi se acalmando. Eu resolvi sentar no chão também, percebendo que aquilo demoraria um pouco e acompanhei sua recuperação com a cabeça apoiada na mão, até mesmo entediado.

Jimin soltava uns suspiros dramáticos de quem está tentando recuperar o ar, a mão em cima do abdômen, como se ele doesse muito. Além disso fungava e limpava as pequenas lágrimas que se formaram no canto dos olhos. É, ele tem uma risada exagerada.

— Merda, Jungkook, você não tem coração. — Reclamou por fim ao se recuperar. Batia as mãos nos tecidos de cores claras de sua roupa que se sujaram no momento em que demonstrou seu amor pelo chão.

— Claro que sim, sou o todo piedoso que salvou a sua vida ao parar de te chamar de... Daquele jeito. — Percebi que quase repeti "Jimin ssi" e o híbrido até mesmo olhou alarmado pra mim, como se não quisesse voltar a rir.

— Ok. Acho que não estou mais em posição de ser espertinho depois disso. — Admitiu, dando de ombros e finalmente se levantando, pegando a bolsa junto. — Eu vi um bebedouro lá. — Apontou. — Vou lá encher minha garrafa e beber um pouco de água rapidinho pra me recuperar.

— Fique à vontade. — Respondi, sem nem me incomodar de me levantar. Fala sério, o chão era até mesmo confortável, o ambiente era tranquilo e o parque estava vazio, então ninguém ficaria se perguntando porque um idiota estava sentado no meio do chão.

Ao acompanhar Jimin indo até tal bebedouro com o olhar, rindo do fato de suas roupas ainda estarem bem sujas, principalmente na bunda, refleti o tanto de poder que eu tinha acabado de adquirir.

Fala sério aqueles povos de livro de fantasia que se acha top por falar umas paradas doidas e sair umas magias cabulosas. Olha eu aqui, péssimo escritor, em uma não-ficção, mostrando que havia uma palavra mais poderosa que todas as outras.

Jimin ssi.


»»❤«« (era pra estar centralizado, mas estou com problemas com o wattpad)


Enfim!!! Espero que tenham gostado <333 Esse capítulo foi softzinho, uma delícia de escrever hsauhasusahuasu Afe, Croack! é muito minha neném mesmo :')


Qualquer dúvida, crítica, elogio ou sugestão é só me chamar! Vocês sabem que eu AMODORO!!! Hhsuahuashsau


(ah, e hoje ou amanhã devo postar uma oneshot PWP com Jimin empresário engravatado e Jungkook Tarzan, aí caso tenham interesse é só me acompanhar por aqui ou me achar no twitter @.domesticrager que eu devo avisar também)Beijinhos de luz e até daqui a dois sábados!

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