#29. INDUSTRIES GO DOWN
Oi, oi, oi, meus girininhos!!! Como vocês estão? EU TÔ FELIZ PORQUE É SÁBADO PORRAAAA!!
Como sempre, não sei nem como agradecer quem me acompanha, me incentiva, vota, comenta, surta comigo no twitter, sério!!! Amo de paixão, muito obrigada mesmo por todo o carinho!
Vou deixar a playlist no comentário desse parágrafo pra vocês poderem ouvir se quiserem!!!
Boa leitura!!! #OsGirininhos
Alerta de gatilho: Menção de sequestro, experimento com híbridos e tortura
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Mais uma vez, eu estava completamente confuso com o ritmo dos acontecimentos. Na verdade, o dia inteiro parecia uma grande confusão de eventos aleatórios e tão fora da minha realidade que eu estava constantemente perdido, só vivendo. Acho que se eu pensasse sobre, explodiria. Parecia que faziam apenas segundos que eu estava no 27º andar da HT, cheio de seguranças abatidos e Jimin nos braços, uma doideira sem fim, então não fazia muito sentido eu estar sentado no furgão.
Mesmo assim eu tinha um foco, e ele era Jimin deitado na maca ao meu lado. Estava tudo certo. E aquilo ao mesmo tempo que era um alívio, parecia irreal novamente. Aquele dia inteiro parecia completamente inacreditável. Invasões, resgates... Deus, eu não era um personagem de filme para lidar com aquilo. Eu era só um designer emocionado. Respirei fundo novamente, tranquilo em vê-lo ali, mas sentindo uma pontada de dor no meu tórax.
É óbvio que a primeira coisa que aconteceu quando descemos com Jimin foi Namjoon examiná-lo. Verificou o crânio do mesmo com alguns equipamentos médicos portáteis que tinha trazido, despiu-o do uniforme para ver como estava sua pele e injetou uns analgésicos via venosa e... Putz, foi bem patético o jeito que eu chorei que nem uma criança quando o médico disse que estava tudo bem com meu sapinho.
O veterinário me examinou também, me xingando todo ao perceber que eu estava com uma pequena fratura na costela e me receitando um analgésico também. Eu acho que não era nada muito grave, porque eu sinceramente não estava sentindo tanta dor assim. De qualquer forma fiquei impressionado porque eu nunca tinha chegado nem perto de quebrar um osso na minha vida antes.
A verdade é que foi legal ouvir Namjoon me xingando, fazia parecer que estava tudo certo. Era incrível mesmo porque a tristeza e a apreensão são tão fortes que quando elas tomam conta de você você não consegue ficar bravo, não consegue rir direito, não consegue fazer nada. Eu, que estava chorando de alívio, abri um sorrisão tão grande ao ouvir os insultos do Namjoon que o médico ficou completamente confuso.
Talvez eu fosse daquele jeito mesmo, uma confusão.
E a verdade era que quando eu olhava pro Jimin, qualquer sentimento ruim que eu poderia sentir quanto à minha própria confusão se desvanecia em pequenos flocos de aceitação. Porque olhar Jimin me fazia sentir amado e fazia as palavras do Juan aquele dia reverberarem de novo em mim, trazendo aquela sensação de leveza e esclarecimento.
Namjoon saiu do furgão para fazer alguma coisa que parecia importante e Taehyung entrou, com um olhar baixo. Como eu não tinha visto ele o dia inteiro — seria crueldade aproximá-lo ainda mais de toda essa questão com a indústria de híbridos —, me senti feliz, voltando mais ainda à normalidade.
Sua expressão, por outro lado, era um pouco pesada e triste, apesar dele ter dado um sorriso quando acariciou de leve os cabelos loiros do melhor amigo. Tentou conversar um pouco comigo, mas seu tom irônico não era o de sempre e as piadinhas acabaram parecendo muito tristes.
Quis perguntar o que havia de errado, mas eu não tive coragem, com muito medo de incomodar ou machucar mais o híbrido de galinha. A única coisa que consegui fazer foi dar um aperto em seu ombro, já que ele não era tão chegado assim em abraços, quando ele resolveu sair do furgão de novo. Senti uma pequena barreira se formar novamente entre nós, e esperava de coração que eu pudesse voltar a quebrá-la depois.
E eu fiquei lá com Jimin, esperando que ele acordasse. Como Namjoon recomendou que eu não ficasse tempo demais em uma posição só por causa da costela, me levantei e aproveitei para afastar o lençol leve que cobria a nudez do híbrido e espalhar hidratante em sua pele mais uma vez.
Ela parecia bem melhor, afinal, meio que já estava em um bom processo de recuperação antes de tudo. A dificuldade maior foi que o uniforme da HT era realmente muito abafado e a maquiagem ainda mais. A respiração dele já tinha normalizado e eu me sentia meio idiota com o tanto que eu amava ver o ritmo calmo de seu peito subindo e descendo.
Para não dizer que eu estava completamente tranquilo e sem sofrer — coisa que descobri ser muito bom em fazer —, meu coração parecia querer se partir com o roxo se formando no rosto do híbrido, onde levou o soco. Me agoniava profundamente vê-lo machucado, de verdade, e acariciei de leve o local, sentindo a pele rugosa e geladinha que eu amava.
Quando cobri ele de volta, voltei a sentar e segurei sua mãozinha... Parecia tão pequena e delicada, mas eu sabia ser tão forte também. Sorri ao perceber que se um dia a gente caísse na porrada Jimin ganharia tão fácil de mim que nem teria graça. E fiquei lá, segurando sua mão, pensando em coisas idiotas com ele e sorrindo que nem um bobo.
Não sei quanto tempo passou, mas tomei um certo susto, tão acostumado com seu rosto adormecido, quando vi seus olhinhos um pouco inchados estremecerem. Meu coração acelerou tão, tão rápido que parecia que eu ia me engasgar de felicidade em vê-lo piscando aos poucos.
Segurei sua mão com um pouco mais de firmeza, me controlando para não encher ele de beijos por todo seu rosto, não atordoá-lo com todas as palavras que eu queria dizer. Me segurei pra não fazer nada, porque eu queria fazer tudo imaginável no mundo de tão feliz que eu estava.
Observei ansioso os olhos gordinhos e amarelados abrirem de vez, mesmo que piscassem bastante para focalizar tudo. Olhou ao redor, a expressão sonolenta também confusa... Putz, ele era tão lindinho daquele jeito, eu era tão apaixonado por ele que eu ia explodir de tanto amor.
— Deu... Deu tudo certo? — Perguntou com a voz rouquinha falhando e, ai, ele era tão tão lindo, eu amava tanto cada um de seus detalhes, eu estava tão feliz em ouvir sua voz de novo que meu peito parecia até mesmo doer de tanta felicidade e euforia.
— Deu sim... — Respondi com uma calma forçada que nem existia em mim. Eu queria sair pulando por aí, despejar tudo, gritar em comemoração porque porra, tinha tudo dado certo! Mas, obviamente, eu me controlei, uma coisa de cada vez.
— Onde estamos?
— No furgão... — Acariciei de leve seu rosto, Namjoon avisou que ele poderia ter um pequeno lapso de memória de antes e depois da batida. — Até onde você lembra, hyung?
— Lembro de ter encontrado a Daisy... Ela está bem? — Perguntou um pouco mais alarmado ao se situar dentro de suas memórias.
— Está tudo bem, sim, hyung... Não se preocupe. — Sorri pra ele, ainda dando carinho nas suas bochechas fartas. — Você foi um herói... Você é um herói... Você e a Daisy estavam indo para outra sala se esconder enquanto os reforços chegavam, mas um segurança te pegou de surpresa, bateu em sua cabeça e você desmaiou.
— Por isso que ela dói? — Reclamou fazendo uma pequena careta e acabei rindo da sua expressão, tão fofa e natural, como se nada estivesse errado. Como um idiota, senti as lágrimas começarem a escorrer pelas minhas bochechas de novo. Eu era patético de ficar chorando assim.
Jimin percebeu e levou sua outra mão até meu rosto, enxugando de leve minhas lágrimas e sorri que nem um idiota mais uma vez, eu era tão rendido por ele... Juntei suas duas mãos, segurando-as e enchi de beijos, precisando externar todo aquele amor de alguma forma, todo alívio em tê-lo inteiro comigo.
— Sim... Muito obrigado por estar bem, hyung, você é incrível... — Continuei deixando beijos em suas mãos, as lágrimas ainda escorrendo sem permissão. — Eu não sei o que eu seria sem você, eu te amo tanto...
— Pare com isso, Jungkookie... Já está tudo certo, você mesmo que falou. — Jimin riu baixinho e puxou minhas mãos, que seguravam as suas, para sua direção. Beijou os nós de meus dedos com cuidado, o contato de sua boca carnuda na minha pele parecendo perfeito. — Eu também te amo, muito.
Sorri um pouco amarelo e contive levemente meus toques, me sentindo culpado. O que eu estava fazendo, deixando minhas emoções guiarem daquele jeito? Agora a situação era diferente e por mais que doesse muito pensar nisso... Yoongi, sem preocupações, poderia corresponder o Jimin. E seria melhor se eu fosse menos invasivo.
A verdade é que eu tinha ignorado esse medo por todo aquele tempo, preocupado demais com o que aconteceria com aquela operação toda e com o Jimin para ficar remoendo demais aquele assunto... Mas querendo ou não, eu apoiei o híbrido de sapo enquanto ele estava frágil emocionalmente e ele poderia confundir isso com paixão. Apesar de tudo, eu não queria que ele perdesse a chance de escolher de novo.
— Está tudo bem, Jungkookie? — Jimin perguntou, confuso, porque como sempre eu tinha as expressões óbvias demais. Eu era todo óbvio demais. Tentei abrir um sorriso mais convincente.
— Está tudo certo, sim, hyung. — Acariciei seus cabelos loiros para trás das orelhas pequenas. — Namjoon disse que você pode se levantar se não fizer nenhum movimento brusco... Quer ver o pessoal lá fora?
Ele me encarou de cima a baixo por 10 segundos, desconfiado, antes de suspirar e concordar, tentando se sentar com dificuldade na cama. Ajudei, tentando não colocar muita pressão na costela teoricamente fraturada e pegando na minha mochila uma muda de roupas dele.
— Eu consigo me vestir... — Reclamou baixinho enquanto eu passava a camisa branca de algodão pelos seus braços e abotoava ela.
— Eu sei, mas me deixe ficar mais tranquilo em ajudar meu hyung machucadinho, por favor. — Pedi, e o híbrido apenas afastou o olhar, aceitando sua derrota parecendo um pouco envergonhado.
Passei a cueca e os shorts pelos seus pés. Como ele ainda cobria sua intimidade com o lençol, me afastei um pouco, com medo de estar deixando ele desconfortável.
— Vou fechar os olhos, pode se apoiar em mim para se equilibrar, tudo bem? — Falei, cerrando as pálpebras como combinado logo depois.
— Como se você já não tivesse me visto assim antes... — Jimin riu baixinho, mas parecia um pouco mais confortável de qualquer forma e senti uma de suas mãos segurar meu ombro enquanto ele levantava. Querendo ou não, as outras vezes ele estava ou sufocando ou desacordado. — Pronto...
Assim que abri os olhos um sorriso também se abriu em meu rosto. Eu era tão bobo pelo Jimin que doía, mas é que vê-lo em pé e bem apenas aumentava a sensação gostosa de alívio no meu peito. Sem querer, deixei um beijo em sua bochecha enquanto puxava ele para fora do furgão pela mão, mas me arrependi logo depois.
Era tão, tão difícil não tocar Jimin. Era difícil não tocá-lo depois de tê-lo experimentado, era muito difícil evitar sua boca. Era ainda mais difícil com o tanto de saudades que eu senti dele, mesmo com o tempo curto separados. Mas me segurei, tomando como encorajador o fato de que o próprio Jimin não tomou nenhuma iniciativa em algo mais íntimo também. Talvez ele também estivesse confuso...
Do lado de fora do furgão encontramos Daisy e Namjoon escondidos e agachados olhando alguns hologramas discretamente. Olharam pra gente, um pouco alertas, mas logo relaxaram, dando um sorriso pro Jimin recuperado, parecendo aliviados.
— Jimin, a Dr. Sunhee estava em sobreaviso e chega daqui a meia hora. Não deixe de conversar com ela, certo? O Dr. Chungho também vem junto, caso seja necessário consultar com ele depois. — O médico explicou para o híbrido de sapo, que assentiu para as recomendações. Fiquei sem saber como me sentir ao saber que o psiquiatra também vinha e que talvez mais alguns remédios fossem adicionados na sua caixinha decorada.
Com a confirmação de seu paciente, Namjoon voltou o olhar para sua antiga atividade, escondendo-a sob o corpo para que ninguém mais enxergasse. Não quis pensar tanto sobre aquilo. Daisy o seguiu logo depois, observando Jimin com o olhar gentil por alguns momentos, parecendo nostálgica.
Perto deles, mas encolhido encostado no furgão estava Taehyung, parecendo amuado e abraçando suas pernas, triste. Jimin recuperou um pouco sua energia e correu cambaleando levemente até o melhor amigo, recebendo um pequeno sermão do médico que tinha levantado seu olhar novamente.
O híbrido de sapo se agachou e abraçou o de galinha, que pareceu um pouco aliviado enquanto passava os braços pelas costas do outro também. Eu achava fofo o jeito como o único abraço que Taehyung aceitava de fato era o do Jimin. Talvez fosse porque ambos eram híbridos, não sei, só era precioso.
Vi Taehyung apoiar seu rosto do ombro do Jimin, se escondendo. O híbrido de sapo, por outro lado, acariciou um pouco as costas do outro antes de afastar o abraço e encarar a face do amigo. Meu coração quebrou quando eu vi o jeito que o híbrido de galinha na verdade chorava copiosamente e tentava voltar a encobrir seu rosto mesmo com o melhor amigo tentando enxugar suas lágrimas.
Jimin levantou e puxou o outro pela mão que não cobria o rosto vermelho e choroso para que fizesse o mesmo. Devagarinho, Jimin levou o amigo até o furgão, provavelmente para terem algum tipo de privacidade e eu simplesmente liberei o caminho apesar da curiosidade. Aquilo era entre os dois, afinal.
Sem mais o que fazer, me aproximei do Namjoon e da Daisy, que nem levantaram os olhos para me olhar de tão concentrados. Daisy era de outro mundo, onde que uma mulher que passou mais de mês trancafiada e sequestrada tinha energia para negar o acompanhamento psicológico e ficar fuçando as coisas da empresa que lhe aprisionou? Sem explicações.
Por cima dos ombros do Namjoon, observei curioso os arquivos que olhava. Havia vários agrupamentos, os principais aparentemente eram SMD, BMD, SDD, BDD. Dentro de cada uma dessas categorias haviam classes de animais e, por fim, arquivos com números. O médico no momento lia um dos arquivos, que aparentemente consistia em uma ficha de um híbrido.
Antes que eu pudesse ver melhor, tomei um susto ao ouvir a voz alta de Jin. Ele se aproximou junto com Wheein, os dois parecendo ocupados em isolar o local e afastar a multidão que realmente se aglomerava cada vez mais. Eu detestava aquele tipo de olhar, ainda bem que estávamos escondidos entre o furgão e um prédio isolado também. Eu nunca aguentaria estar sob tantos olhares.
— Já falei para vocês não tocarem nas evidências! — Reclamou, colocando a mão no quadril, completamente revoltado. — Vocês são civis e isso está completamente fora do protocolo. Sejam razoáveis.
— Eu que te falei onde elas estavam. — Daisy retrucou parecendo irritada, levantando o olhar só para encará-lo revoltada e voltar à sua pesquisa. — Não fiquei trancada lá ouvindo o que eles diziam pra fingir que não sei o que tá acontecendo.
— Eu vou ficar lendo até alguém me arrancar à força. — Namjoon deu de ombros. — Isso pode me ajudar a melhorar o tratamento dos híbridos e você já fez backup de tudo, não é como se eu mexer fosse corromper os dados e as provas.
Jin pressionou os lábios, fazendo-os formar uma linha mesmo que fossem um tanto fartos. Olhou ao redor, para todos os cantos, menos pra Wheein antes de começar a se afastar e ir cuidar das outras mil coisas que tinha que fazer enquanto a agente ria baixinho ao seguir seus passos.
— Você é muito bom em quebrar protocolos, investigador Kim. — Consegui ouvir ela debochar.
— Tem uma multidão enorme se acumulando na porta da HT, precisamos dar um jeito nisso e vistoriar enquanto a polícia escolta os responsáveis até a delegacia. — Retrucou austero, mesmo que a mulher risse ainda mais de sua cara. — Agente Jung, tenha mais seriedade com seu trabalho.
E eles se afastaram em direção às pessoas aglomeradas. Preferi nem olhar elas escondido, porque eu sabia que até a mais pacífica das multidões era muito perigosa, gravando silenciosamente tudo sob seu olhar com seus SmartPods, procurando o mínimo dos furos pra expor em redes sociais. Espero que dessa vez a exposição seja favorável às ONGs.
Voltei a me apoiar nas costas do médico, olhando por cima de seus ombros uma ficha, diferente da outra, aberta. Havia imagens de um híbrido de cachorro, data e local de abdução, tipo de hibridização e várias tabelas médicas complicadas que eu não conseguia entender. Prendi minha respiração ao entender melhor o que era aquilo.
— Isso é pesado, Jungkook, talvez seja melhor você não olhar... — Namjoon parou de ler por um momento para me olhar preocupado e eu engoli em seco, sabendo que realmente eu era muito fraco. O pouco que eu já tinha lido já tinha feito meu estômago revirar.
— O que é SMD, BMD, SDD e BDD? — Perguntei, tentando focar em detalhes que pareciam menos pesados do que a cartela de drogas injetadas no híbrido durante a experiência. Menos pesada que seu nome real e parentesco, porque o que aquilo significava doía muito.
— A classificação dos híbridos da HT, forma o código deles. Special Military Development, Basic Military Development, Special Domestic Development e Basic Domestic Development. Há duas grandes categorias que você sabe, a militar e a doméstica, e dentro desses dois eles podem ou ser experimentos caros e de ponta ou híbridos "mais baratos", assim por dizer. — Explicou, a voz falhando um pouco e senti o ar faltar um pouco dos meus pulmões.
— Ah, sim... Obrigado. — Agradeci, um pouco arrependido de ter perguntado aquilo. Arrependido de fazer Namjoon explicar alto e de ter ouvido aquilo.
— Então aí... Tem os dados sobre todos os híbridos que passaram pela HT? — Falei, ainda um pouco desacreditado, Namjoon concordou com a cabeça.
— Sim... Tudo mesmo... O nome deles antes de serem sequestrados, a data que apagaram o registro nacional deles como cidadãos, a data, hora e local do sequestro... A tabela de remédios, a data e procedimento de cada uma das experiências, tem coisa demais. É horrível, Jungkook. — Abaixou a cabeça, deixando o holograma se ocultar momentaneamente. Esfregou o rosto, alterado.
— Tenho certeza que apesar de tudo você vai conseguir usar esses arquivos para o melhor, Namjoon hyung... — Arrisquei enlaçar seus ombros e ele me abraçou de lado.
Prendi a respiração, bobo com a interação. Talvez bobo até demais visto que Daisy, que estava completamente concentrada até então levantou seu rosto para olhar pra minha cara de idiota e sorrir fraquinho. Acabei sorrindo de volta também porque apesar de eu me sentir um pouco intimidado com toda sua força, seu sorriso era muito lindo.
— Vou sim, Jungkook... — O médico concordou depois de um bom meio minuto tentando se recuperar, soltando-se do abraço, enxugando com as costas das mãos as lágrimas que ameaçavam rolar pelas bochechas.
— E o que acontece a partir de agora? — Perguntei, um pouco confuso. Namjoon, apesar de toda a tristeza e toda merda que viu, conseguiu abrir um sorriso triunfante abaixo de seus olhos cansados. Acabei sorrindo automaticamente com ele também.
— Acontece que a indústria de híbridos finalmente chegou ao seu fim...
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E então??? O que acharam do capítulo? Esse foi mais curtinho, né kkkkkkkkkk mas ESTÃO FELIZES? A INDÚSTRIA DE HÍBRIDOS JÁ ERA
Qual foi a parte favorita de vocês? A minha ctz é a do JK quase morrendo de felicidade com o Jimin acordando pq né, sou rendida por um boiola!!
Bem, Croack faz aniversário de um ano essa segunda feira (22/06)! Pedi sugestões sobre o que eu poderia fazer além da att semanal esse mês e sugeriram um rave (mas minha internet tá horrível esses dias T^T) e capítulo extra (que eu não consegui escrever pq eu sou idiota, desculpa). Por enquanto eu pensei em fazer uns quizzes de Buzzfeed ou coisas do tipo sobre Croack pra interagir lá no meu twitter @callmeikus. Vocês gostam da ideia?
Bem, é isso mesmo!!! Espero que tenham gostado e não se esqueçam de dar seu votinho!!! Também sempre estou na tag do twitter #OsGirininhos pra surtar!
Beijinhos de luz e até próximo sábado!
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