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#15. COWORKERS GO BEYOND

OI, GIRININHOSSSSSSSSSSSSSS!!! MIL PERDÕES A DEMORA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA tô pensando em talvez postar capítulo semana que vem também se der pra compensar a demora desse cap aaaa!!

Juro que eu tentei adiantar a revisão no terreiro que eu tava, mas avisem se acharem algum erro porque acabou sendo um pouco corrido! Desculpa a falta de programação aaaaaaaaa

MAS COMO SEMPRE, AMO ESSES SÁBADOS DE POSTAR!!! IMAGINA EU SURTANDO TODA BOIOLINHA NO CAPÍTULO PASSADO COM OS SURTOS BOIOLINHAS DE VOCÊS SÓ COM O BACKHUG JIKOOK???? AMO!!!!

Enfim, boa leitura!!! #OsGirininhos


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— Kook, você percebeu? — Perguntou Jimin, enfiando um pedaço de queijo sem sal na boca. Hm... Desde a última vez que escrevi fazem alguns dias? Acho que sim.

— Hm... Não? — Respondi confuso, desistindo de comer uma colher do meu cereal. Não fazia a mínima ideia do que o híbrido estava falando durante nosso mais que habitual café da manhã.

— Desculpa, é que eu e o Tae temos discutido muito sobre isso. Aí eu fico achando que todo mundo sabe o que tô falando. — Acabou rindo do seu próprio vacilo. — A forma que o Yoongi falou a última frase... Parecia ser mentira.

— Quando? — Perguntei, mesmo com um pouco de medo da resposta.

— Quando Yoongi me rejeitou. Taehyung não estava lá mais quando ele falou aquela frase, por isso queria perguntar para você... — Explicou, parecendo um pouco melancólico, mas sem deixar se abater. — Ele disse que não gosta de ninguém. Sabe, eu realmente acredito que ele não gosta de mim, mas essa parte foi tão estranha... Não pareceu certo.

Tentei me lembrar melhor da cena. Foi difícil, sem dúvidas, porque minha memória não era a melhor de todas, mas de fato eu lembrava de Yoongi gaguejando. Se eu não tiver criado essa memória por sugestão de Jimin, eu tinha achado que aquilo era porque... Bem, não era divertido dar um fora em alguém, e ele se sentia desconfortável com isso.

Mas também poderia ser facilmente outra coisa, assim como Jimin dizia.

— Eu acho que ele realmente gaguejou... — Confirmei, por fim, até ter mais ou menos certeza das minhas lembranças. — Mas eu confesso que não achei estranho na hora, mas eu não conheço o hyung tão bem quanto você.

— Tudo bem... — Respondeu. Não pareceu magoado, como eu temia, mas talvez bastante reflexivo. Mais do que eu jamais vira e olha que o Jimin costuma ser muito pensativo mesmo. — É que ele continua muito estranho, mas agora eu e Taehyung não conseguimos nos aproximar para tentar descobrir o que aconteceu.

Eu achava incrível o jeito que Jimin continuava preocupado com o Yoongi mesmo depois de ter levado um fora. Aquilo deveria doer, e muito. Ele realmente é muito forte. E era realmente frustrante, se Jimin e Taehyung que eram mais próximos do híbrido de cobra não conseguiam mais falar com ele, quem descobriria essas coisas?

— E se a gente tentasse perguntar pro Hoseok e para o Namjoon? — Sugeri, afinal, eram as únicas outras pessoas que eu sabia terem o mínimo de relacionamento com o Yoongi. — Eu posso falar com Hoseok por causa daquilo...

— É uma boa ideia perguntar pra eles. — Concordou, mas sem parecer muito empolgado. — Espero que o Namjoon hyung não seja estranho que nem da última vez...

— Sim, esse é um problema, mas não custa nada tentar, não é mesmo? — Consolei o híbrido, que pareceu um pouco mais animado com a ideia.

Como de praxe, fomos pra HP e nos separamos quando chegamos lá pra "coletar informações". É claro que eu precisava trabalhar, de fato, então o meu objetivo lá dentro era o outro, mas eu gostava de fazer parte dos planos mirabolantes de Jimin.

Infelizmente, eu já tinha entregado aquela campanha que eu trabalhei junto com Hoseok, então eu não tinha uma desculpa muito clara pra encontrá-lo. Acho que pessoas normais conversam com outras pessoas mesmo sem ter motivos claros, mas eu ainda estava me acostumando a conversar só por conversar.

Enfim, eu fui procurar ele e, coincidentemente, foi mais fácil que esperado. Foi o tipo de conveniência que se esperaria encontrar em uma ficção, mas aconteceu na vida real. Trombei com ele no corredor, saindo para distribuir panfletos.

Quando Hoseok me viu, ele teve um pânico momentâneo e por pouco, pensei que ele ia sair correndo de mim. Mas parece que Deus colocou a mão na consciência dele e ele me cumprimentou baixinho, com cara de cachorro que roeu o sofá do dono.

— Ah, Jungkook... — Sorriu amarelo. — Faz um tempo que eu não te vejo, né?

— Só dois dias, na verdade, não faz tanto tempo assim. — Dei de ombros e Hoseok fez mais cara de choro ainda. Acho que ele estava se sentindo meio culpado pelo episódio do Jimin e do Yoongi, mas sei lá, não é como se eu fosse um profissional em sentimento dos outros.

— Ei... Me desculpa. — Hoseok se aproximou e segurou de leve o meu braço. Quase fugi do toque, eu ainda achava meio estranho ter outras pessoas perto de mim, mas consegui me segurar.

— Pelo quê? — Perguntei, eu não entendia, de verdade, pelo que ele estaria se desculpando comigo.

— Por causa daquilo que aconteceu... Entre os híbridos.

— Ah, Yoongi e Jimin? — Perguntei e ele acenou positivamente com a cabeça. — Bem, não é pra mim que você deveria pedir desculpas, e sim pro Jimin. Isso não me prejudicou pessoalmente.

— Mesmo assim, você tava no meio de tudo. E tentou avisar. Era só que eu estava tão... — Tinha começado a falar rápido, mas desistiu e suspirou no final, deixando os ombros caírem e desistindo de falar. — Ah, deixa pra lá, não é como se justificativas consertassem o que aconteceu.

— Olha... Eu tenho um jeito de você se redimir. — Falei com um sorrisinho crescendo no rosto. Eu nunca tive uma ideia tão legalzinha daquelas, fiquei empolgado!

Imediatamente Hoseok arregalou os olhos, brilhando com esperança. Ficou me encarando esperando que eu explicasse logo e eu fiz muita força pra não rir dele.

— Então... Precisamos que você seja nosso espião! — Continuei e ele pareceu assustado com a informação.

— Espião? Isso não parece uma boa ideia, sabe, espiar alguém... — Comentou temeroso, provavelmente pesando na balança se era melhor ser perdoado por mim e por Jimin ou não se tornar um criminoso.

— Calma, não é bem assim... Você sabe, depois do que aconteceu com o Jimin e o Yoongi, eu, o Jimin e o Taehyung não conseguimos nos aproximar mais dele. Lembra que o Yoongi parecia estranho? A gente queria descobrir o porquê, talvez pudéssemos ajudar...

— Mas eu tenho um pouco de medo do Yoongi, você sabe... — Hoseok olhou ao redor antes de sussurrar pra mim. — Não sei se eu conseguiria ser um bom espião.

— Putz... — Botei a mão na testa teatralmente. — Então infelizmente você não vai ser perdoado. Que pena.

— Merda... — Hoseok entrou na pilha e correu as duas mãos pelo cabelo, nervoso. — Ok, eu vou tentar... Mas vai pensando em uma atividade de perdão extra caso eu não consiga.

— Você vai conseguir, sim, hyung. — Dei um tapinha encorajador no seu ombro. — Eu, Jimin, Taehyung e Juan vamos viajar, então você não vai conseguir falar sobre suas descobertas de Yoongi pessoalmente, ok? Então me mande mensagens, por favor.

— Você realmente está falando sério sobre isso, né? — Perguntou Hoseok, meio resignado e balançando a cabeça de desgosto quando concordei.

Fighting, hyung!

-x-

— Merda. — Yongsun, a coordenadora de Planejamento, xingou, mordendo seus lábios nervosamente enquanto observava uma projeção na parede que exibia o noticiário. Se eu me lembro bem, ela também é uma guardiã, de uma híbrida de Husky Siberiano. Será que ela participava da comunidade de guardiões? — É o 5º híbrido novo que a HybridTech lança só esse mês.

5º do mês? Mas a gente literalmente está apenas no dia 7 de outubro... Era quase um híbrido novo por dia. Não cheguei a me aproximar muito dela, mas me virei para conseguir enxergar melhor a propaganda e ouvir o que ela falava.

Observei melhor a notícia. Um híbrido de dragão de komodo. Toda sua pele era escamada em um tom amarronzado, mas essa era a única diferença real que era possível ver. Isso e a expressão selvagem em seu rosto... Um híbrido militar. Só de pensar em tudo que aquele híbrido passou a fim de virar um produto mortífero fez meu coração pesar. Aquilo era muito brutal.

— Está passando até mesmo no noticiário... — Hyejin, também de Planejamento, se juntou à outra, encarando a projeção com uma expressão enojada. — Quanto dinheiro eles deram nisso?

— Mais do que a gente sequer consegue pensar. — Yongsun riu nervosamente, não era nem escárnio. Ela parecia desesperada com aquela situação e eu a entendia muito bem. Arrumou os longos cabelos castanho claros atrás da orelha, como em um tique nervoso. — Imagina conseguir dinheiro em cima de crueldade...

— Unnie... — Hyejin se aproximou preocupada da amiga, desligando rápido as projeções com seus EarPods. Yongsun parecia ter um pouco de dificuldade de respirar. — Três voltinhas!

Automaticamente, as duas começaram a correr ao redor do escritório, em passadas pequenininhas e saltitantes, fazendo alto uma contagem numérica. Eu já tinha visto aquilo antes, e não era muito estranho de se ver — ninguém que estava trabalhando lá sequer parecia surpreso com a ação —, mas nunca tinha visto o que levava elas a correr... Uma crise de ansiedade eminente.

— Esqueci os remédios em meu carro, vou lá buscar. — Comentou Yongsun, mesmo que parecesse melhor. A amiga não retrucou, assentindo com a cabeça enquanto observava a outra passar pela porta apressada.

Bem, até então, tudo que eu tinha conseguido fazer era olhar pra cena com minha cara de paspalho. Merda, nem pra ajudar. Motivado por esse peso na consciência e sabendo que, antes tarde do que nunca, me aproximei da mulher de cabelos pretos e curtos que havia ficado no escritório antes que ela sentasse em sua mesa.

— Noona... — Chamei a mulher, que se virou com um olhar curioso na minha direção. Lembro muito claramente da forma que ela pareceu querer me dar um soco quando lhe chamei de Hyejin ssi, quando eu tinha acabado de me mudar para trabalhar na HP em Seoul. — Posso ajudar em algo?

— Ah, Jungkook! — Me cumprimentou antes de acompanhar o meu olhar em direção à porta, entendendo o que eu quis dizer. — Acho que está tudo sob controle por enquanto.

— Fico aliviado em ouvir isso. — E, sim, eu me sentia muito aliviado mesmo. Muito. Já estava me curvando para ir ao meu canto e parar de incomodar a mulher, quando ela me impediu.

— Ei! Você também cuida de um híbrido, né? — Perguntou, e assenti com a cabeça. — Aquele super fofinho, né? De sapo. — Assenti novamente, curioso com onde ela queria chegar com aquilo.

— Sim, o Jimin... — Corrigi. Sei lá, queria que chamassem o híbrido pelo nome. Afinal, era tão bonito, poxa...

— A unnie também é guardiã de uma, a Sooyoung. E, bem... Você sabe, é difícil carregar a carga emocional deles. Eles passaram por muita coisa.... — Murmurou com pesar e eu senti minha coluna arrepiar. Sooyoung era híbrida de cachorro, ou seja, uma híbrida doméstica... E híbridos domésticos resgatados quase sempre sofrem com... — Assédio sexual, estupro... A unnie passou por um relacionamento abusivo, então é realmente difícil pra ela às vezes.

— Por que está me contando tudo isso? — Perguntei, desconfiado. Eram muitas informações e, não só isso, muito sensíveis. Confesso que eu me sentia meio desconfortável de ouvir tanto de alguém através de outra pessoa.

— Porque você também é um guardião. Sabe o que é compartilhar as cicatrizes de um híbrido. — Explicou como se fosse óbvio, e acabei rindo do jeito dela. — Você podia conversar um pouco mais com a unnie, sabe? Quando estão todos juntos nessa, o fardo parece pesar menos.

— Sim, é verdade. — Concordei, pensando em Juan. Suspirei, encarando a porta novamente e ficando um pouco preocupado — Mas você não acha que seria melhor para as duas se a Yongsun noona tivesse a guarda de algum híbrido com menos similaridades com ela? Realmente parece ser um gatilho...

— Sinceramente? Talvez. — Hyejin comentou, parecendo visivelmente culpada de falar isso da amiga. — Mas ela tem consciência disso e toma muito cuidado com seu acompanhamento psicológico e psiquiátrico. Tem meio um acordo de troca de híbridos já pré estabelecido feito caso qualquer coisa dê errado.

— Isso parece tão... — Parei no meio da frase, sem nem saber que palavra usar pra representar a sensação. Imaginei se eu tivesse Jimin sendo tirado de mim... Uma pessoa com quem você estabeleceu vínculos depois de tanto tempo. — Cruel...

— Sim, sim. Mas foi uma condição necessária para que ela conseguisse a guarda. Foi pelo bem das duas, Jungkook... — Segurou a minha mão e, com isso, percebi que eu tinha divagado um pouco em meus pensamentos. Seu olhar em cima de mim era uma mistura de bondoso com piedoso.

Talvez eu, como guardião, fosse muito emocionado. Mas Yongsun também parecia, então provavelmente todos os guardiões eram meio emocionados assim e os híbridos... Sei lá, talvez o peso que a gente carrega na verdade venha em forma de amor. Um amor de vários quilos.

— Obrigado pela conversa, noona. — Me curvei levemente para ela, que me olhou um pouco confusa, antes de voltar pra minha mesa, no cantinho da Criação. Acho que pessoas não agradecem por conversas.

Eu, sinceramente, não trabalhei muita coisa. Não muito tempo depois Yongsun voltou e começou um debate sobre qual era o objetivo da HybridTech em lançar tantos híbridos assim e eu fiquei curioso ao ouvir mais sobre a conversa.

Sinceramente, achei impressionante a forma que a mulher conseguiu reunir a maior parte dos funcionários que estavam dentro da sala ao redor dela. Todos tinham se arrastado para perto usando as cadeiras de rodinha para ouvir melhor a discussão. Uau, era muita gente discutindo.

— Será que... Esses híbridos já foram desenvolvidos há muito tempo e estão sendo lançados agora todos juntos para chamar a atenção? — Um cara alto, magrelo, de cabelos compridos pretos e óculos jogou no ar. Provavelmente eu deveria saber o nome dele, mas não lembrava. Mas eu tinha quase certeza que ele era da Mídia.

— Não sei... E se eles fizeram experimentos em massa para conseguir lançar esse tanto de híbridos? Merda, são todas opções horríveis. — DongYul, o chefe da Redação, comentou. Um silêncio ainda mais pesado e horrível se apoderou da sala na menção da opção. Afinal, todo mundo ali sabia que experimentos eram ruins, apesar de raramente sabermos detalhes.

O cara cabeludo da Mídia quebrou novamente o silêncio, tentando dispersar a tensão geral na sala, mas logo foi interrompido quando levantaram a mudança de portfólio da HybridTech. Sinceramente, eu estava genuinamente interessado na conversa. Fazia um tempo que eu não sabia o que estava acontecendo no noticiário já que Jimin andava grudado em mim e poderia ser ruim para o híbrido de sapo. Eu tenho muito medo de deixar escapar algo e isso machucar Jimin.

— Sim, antes eles tinham bem mais híbridos domésticos antes... E agora, tem quase a mesma quantidade de espécies para híbridos militares. — Comentou uma outra moça que, merda, por que eu não conhecia tão bem as pessoas que trabalhavam comigo? Eu literalmente só sabia o nome de quem acabei tendo que fazer reunião alguma vez na vida.

Eu queria tanto conversar também... Saber um pouco mais sobre aquilo, escutar sem ser de penetra, fingindo que eu não estava lá. Eu queria tanto conversar, mas só a menção de fazer isso me fazia sentir tão... mal.

Era o mesmo sentimento que vinha quando eu tentei me aproximar das outras pessoas nos últimos meses. Uma insegurança infundada, um medo e uma sensação estranha no peito de estar fazendo algo errado, mesmo sabendo que eu não estava fazendo nada realmente errado.

Tentei engolir aquele sentimento, como eu sempre fazia. E voltar para o meu canto, para que ele parasse de me assolar. Mas sei lá, lembrei de Jimin. Lembrei de como ele conhecia bem seus medos e conseguia encará-los de frente.

O que era isso que eu estava sentindo? Por que eu me sentia tão inseguro? Eu ainda observava a conversa dos meus colegas de trabalho enquanto fazia essa pergunta silenciosamente em minha cabeça. Por que pareceu mais fácil falar com Hoseok, Yoongi e Namjoon?

Talvez seja porque eu já sabia mais ou menos quem eles eram. Mas teoricamente eu também conhecia as pessoas que trabalhavam comigo, na verdade, eu deveria conhecê-los mais do que os outros, afinal, eu só conhecia o resto por causa de Jimin. Talvez ter Jimin como ponto de apoio me desse segurança, eu não tinha tanto medo de ser julgado quando falava com os outros.

Era aquilo. Medo de ser julgado. Parecia algo tão pequeno e idiota para o suor frio que eu sentia. Desde quando eu me importava tanto com as opiniões dos outros ao ponto de não me sentir confortável de falar? Era ridículo, e eu tinha que dar um jeito de entender de onde aquilo tinha vindo.

— Para quem será que eles estão vendendo esses híbridos? — Entrei na conversa depois de ter me esgueirado silenciosamente para perto, querendo ouvir melhor. Por um momento, todos da rodinha me olharam com uma espécie de choque, tirando Hyejin, que dava uma risadinha. Aqueles olharem me intimidavam, sendo bem sincero... Mordi meus lábios para tentar me conter, sentindo o coração acelerado e o suor frio. — S-só... Pensei que poderia ser algo relevante.

— Hm... Isso muito relevante, sim. — Falou DongYul, o primeiro a se recuperar do... choque? Que foi me ver participando de algum tipo de interação social maior que uma pessoa dentro da HP. — Realmente não há nenhuma tensão armamentista veiculada atualmente... Isso pode ser um indício ruim, muito ruim.

— Talvez se a gente soubesse para quem a HybridTech está vendendo isso, poderíamos veicular e desestabilizar a confiança deles. — Outra moça, dessa vez de cabelos curtinhos, em estilo militar, comentou. Ela claramente era estrangeira, mas falava coreano tão bem... — E aí o governo finalmente não vai poder ignorar isso tudo.

E a fala dela fez uma chavinha virar dentro do meu cérebro. Sinceramente, eu não queria pensar naquela opção, afinal, a gente ficaria cada vez mais sem ter para onde correr. E a gente ficaria ainda mais miserável, mas e se...

— O governo estiver atrás de tudo isso? — Completei meu pensamento baixinho, quase que com medo de se eu falasse em voz alta, se tornaria real.

— Aí a gente tá na merda. — O cabeludo da mídia riu, tentando aliviar um pouco da tensão na conversa. — Sendo sincero, acho que há chances, e boas, do governo estar metido na indústria de híbridos, seja um pouco ou muito. Afinal, essa merda movimenta muito dinheiro... Seria idiota, economicamente falando, ignorar isso também.

E só essas pequenas indagações que foram necessárias para Yongsun puxar um quadro holográfico pra perto e a gente começar a pensar no que a gente poderia fazer, em ambos os casos, para resistir contra aquele tipo de absurdo.

É claro que a maioria das ideias veio em forma de Comunicação, como campanhas de repúdio e ironia... Afinal, era o nosso trabalho, mas fiquei orgulhoso ao ver várias ideias serem separadas para enviar para outros departamentos.

E, sei lá, ao ver todo mundo quebrando a cabeça para fazermos um brainstorm, vendo tanta gente querendo fazer o mundo um lugar melhor, principalmente pros híbridos, até que me senti bem. Senti que eu estava no lugar certo, provavelmente com as pessoas certas, e talvez eu não conseguisse enxergar aquele tempo todo. Talvez eu tenha deixado de fazer algumas coisas certas como aquelas por medo até agora, mas a felicidade que eu senti não tinha explicações.

Eu queria fazer parte daquilo.


»»❤««

Espero que não tenham achado o capítulo muito chato! Teve pouca interação Jikook, mas é um passo e tanto pro Jungkook interagir com os colegas de trabalho dele... Podem perceber que a própria narração é bem limitada, ele quase só interage/fala com o Jimin

Enfim, próximo capítulo vai ser a viagem de aniversário do Jimin, com muito jikook e bem grandinha porque já tá com 3k e tô só no meio do capítulo!!! AAAAAAAAAA SEGURA CORAÇÃO!!!!

Como sempre, muito muito muito obrigada pelo carinho de todos vocês tanto aqui quanto no Twitter!! Fico toda bobona de amor pq eu sou mto bobona mesmo e vocês são muito incríveis!!! Espero que vocês tenham gostado do cap <333

Já sabem!! Podem me chamar no Twitter @domesticranger e usem #OsGirininhos pra eu conseguir encontrar vocês lá! Não esqueçam de votar e que eu AMO MUITO VOCÊS!!!

Beijinhos de luz~~

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