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#1. FROGS GO CROACK 🐸

"Então, quer alojar um? Estamos precisando de casas"

Imagino que provavelmente é estranho começar um relato com uma frase avulsa, mas foi a partir daí que começou tudo pra mim então achei válido começar para vocês também. A não ser que queiram que eu comece do meu nascimento, claro, mas acho que seria nada a ver e pouco interessante.

É, estou satisfeito com esse começo.

Vocês devem estar se perguntando qual é a da minha frase. E bem provavelmente reclamando do meu jeito de contar as coisas, mas é o meu jeito, tô longe de ser um grande nome da literatura moderna. Mas enfim, pedir para vocês entenderem fora de contexto é realmente muito esquisito então vou dar uma resumida.

Primeiramente meu nome é Jeon Jungkook, então já sabemos quem é que vai alojar esse "um" aí. Euzinho mesmo. Segundo, eu faço parte de uma ONG ambiental que tem como objetivo lutar por direitos dos híbridos e tentar derrubar essa indústria desumana; acho que isso é o suficiente para explicar que um amigo da ONG estava me contando que precisávamos de casas e que essas casas seriam para alojar híbridos, no caso, esse "um".

"Ótimo, é o seu trabalho, não é?" É sim, e eu amo muito ele. Sempre foi meu sonho poder alojar um híbrido e fazer o meu melhor para ele se sentir bem, se sentir humano. O problema é que não era qualquer híbrido, era Jimin.

— Jimin, quer sair para dar uma volta? — Perguntei escorado no umbral da cozinha enquanto observava o garoto de pele verde e porosa pegar uma de suas infinitas garrafinhas de água de dentro da geladeira e tomar um gole. Não teve pressa para me responder, depois de beber apenas levantou preguiçosamente o olhar amarelado e coçou os cabelos loiros.

— Na verdade, não. — Respondeu com simplicidade e passou reto por mim sem nem dar tchau, nem olhar para minha cara, fazer qualquer coisa, indo em direção ao seu quarto.

Tudo bem se ele estivesse se acostumando ao ambiente, a mim. Tudo bem se ele fosse tímido ou, talvez, submisso e traumatizado como a maioria dos híbridos resgatados. Tudo bem ele se abrir aos poucos, mas não era bem esse o caso porque faziam três meses que ele morava comigo. Três. Fucking. Meses. Noventa dias. Caralho. Eu esperava ter recebido pelo menos um abraço.

Jimin não tinha nada de bom. Nada. Primeiro que ele é um híbrido de sapo e, nossa, fala sério, sapo é um bicho nojentinho, vocês não acham? Sempre que eu toco na pele dele eu fico com nervoso, sei lá, é meio úmido, gelado, rugoso. E às vezes solta umas gosminhas por aí. Enfim, não é legal. Sem contar que aquelas fendinhas horizontais das pupilas dele dão muito nervoso quando ele encara você.

Mas eu entendo que aparência não define nada e que a culpa é minha por não ser acostumado com sapos. E, cara, em contos de fadas sapos na verdade são príncipes perfeitos por baixo, não são? Bem, Jimin não é.

Primeiro que eu frequentemente acabo pegando ele comendo uma mosca ou mosquito por aí. Sim, é verdade que eu nunca mais sofri picadas de mosquitos dentro de casa, mas mesmo assim não é uma coisa agradável.

Segundo que faz três meses que a gente mora junto e eu não consigo me aproximar nem um pouquinho que seja. Ele me odeia, cara. Como eu salvo um híbrido, como eu dou meu passo a mais em direção a tornar o mundo um lugar melhor, se a porra do Jimin me odeia?

Ele me evita, fala pouco e é breve, breve demais, quando fala. Curto, mesmo que não necessariamente grosso. Mas se eu der a bobeira de insistir papo com ele, aí é grosseria de verdade, eu acho que vou contabilizar a quantidade de "minha vida não te interessa" que eu ouvi dele, são muitas.

E eu não sei, cara, quanto mais eu penso, mais eu me sinto odiado só que não? Porque tipo assim, ele não me odeia no estilo de me perseguir, de me desprezar, querer meu pior, ele me odeia no estilo de simplesmente me enxergar como alguém irrelevante. Ele não liga, e eu não sei se isso é melhor ou pior do que ele ter verdadeiro ódio de mim. Ódio é pelo menos um sentimento. Nada é nada.

Eu queria passear com ele, mostrar lugares novos que com certeza não viu, ensinar o que ele não conhece, mas Jimin parece uma muralha impenetrável, e nem alto o cara é para ser considerado uma muralha. Ou seja, durante todo esse tempo meu relacionamento e contato com o híbrido consiste em comer as refeições juntos, tentar me aproximar dele, não conseguir, e visitar a ONG durante o dia.

— Jimin, tá arrumado? Tô indo pra ONG agora. — Chamei algumas horas depois do café da manhã enquanto calçava meus sapatos. O híbrido não falou nada, simplesmente pegou sua bolsa, enfiou a embalagem de hidratante dentro dela, se calçou como eu e me seguiu para fora do apartamento e pro meu carro.

Durante o caminho ele passou um pouco do hidratante que tinha pegado nos braços e rosto. Confesso que eu acho desagradável, sei lá, ele parecia ficar mais nojentinho ainda. Mas eu não podia falar nada, mesmo ele sendo um sapo e tendo a pele mais seca do que de rãs e outros anfíbios, além de menos necessidade de água, é essencial ficar aplicando hidratante de tempos em tempos para conseguir respirar bem, porque ele tem pulmão fodido de sapo que acaba dependendo muito da respiração cutânea. E, sério, seria muita escrotisse minha pedir para ele parar de fazer uma coisa que fazia para respirar bem, é tipo arrancar a bombinha de um asmático, poxa.

Mas enfim, Park Jimin era tipo aquelas crianças problemáticas (não que elas queiram ser) cheias de doenças e restrições, que precisam engolir remédio, passar pomada, tomar banho de sal grosso e fazer reza o dia inteiro. Até o modo dele de se vestir era limitado, porque só podiam ser coisas mais leves para evitar que ele literalmente sufocasse, ou seja, camisas finas de malha ou algodão e shortinhos de tactel. Tem pelo menos uns três umidificadores no quarto dele também. Viram? Criança problemática.

— Qual é, feioso? — Foi a primeira coisa que ouvimos ao entrar no prédio meio pequenininho da ONG (é um porre arranjar dinheiro e ele tem destinos mais nobres do que comprar um predião). O dono da voz e da gentil solenidade e cumprimento era um ser chamado Kim Taehyung, que estava atrás do balcão da recepção, sentado de qualquer jeito nas cadeiras e parecendo entediado.

— Tudo bem comigo, arrombado, e você? — Devolveu o feioso, no caso, Jimin.

Ok, acho que é hora de contextualizar de novo para mostrar que o xingamento do híbrido de sapo não era tão xingamento assim. Ou sei lá, um xingamento pior ainda, vocês podem decidir por si mesmos.

Basicamente Taehyung era outro híbrido, desses que passava mais tempo zanzando pela ONG do que junto com quem lhe resgatou ou outras pessoas que tivesse feito amizade no meio tempo assim como Jimin. E, assim como o meu companheiro de apartamento, ele era um híbrido um tanto... diferente.

Resumindo, ele era um híbrido de galinha. É, galinha, não galo. Não me perguntem. E não só ele tinha uma barbela e uma crista vermelha enfeitando-o, além de umas penas brancas aqui e ali, como também cagava ovos. Sim, é meio difícil de aceitar, mas ele realmente caga ovos e o próprio Taehyung gosta de sair por aí reclamando o quanto ficou arrombado quando o ovo é maior do que o normal. É meio chato ter que explicar piadinha, eu sei, mas tenho fé de que logo logo vocês não vão precisar de explicação nenhuma para nada.

Aliás, vocês também conseguiram perceber? Jimin realmente me odeia/desodeia/não gosta/não me acha fedido nem cheiroso. Com Taehyung ele tem uma espécie de amizade meio bruta, um amorzinho misturado com ódio enquanto eu nem ao menos desperto ódio de verdade nele!

— Meio chateado, aquele escroto do Jin roubou um dos meus ovos de novo pra fazer omelete e eu estava tentando chocar esse. — Suspirou meio derrotado, deslizando mais ainda pelo balcão, com um biquinho manhoso no rosto e até mesmo soltando um cacarejo meio triste, se é que isso fosse possível.

Jin, nossa, Jin. Acho que eu tenho que contextualizar ele também, não é? Nossa, relatar as coisas é meio difícil, vocês não sabem de nada e eu tenho que explicar tudo de uma forma razoável. Afe, Namjoon que deveria estar fazendo isso, não eu. Ah, merda, agora eu vou ter que contextualizar o Namjoon também. Acho que vou deixar para depois, ele vai aparecer logo, tenho certeza, não se preocupem. Esqueçam o Namjoon por enquanto. Não, não esqueçam, ele é legal. Só sigam o baile um pouquinho.

Mas enfim, voltando pro Jin. Cara, nem sei o que falar desse cara. Ele realmente é um mistério ambulante. Tipo, ninguém sabe de onde ele saiu, o que faz, só que ele gosta de passar o dia dormindo no sofá destinado à visita de patrocinadores, mesmo quando realmente temos reuniões importantes, e de sair atazanando os outros da ONG. E de fazer omelete com os ovos do Tae.

Porém ao mesmo tempo que ninguém entende ao certo por que ele tá aí e o que ele tá fazendo, ninguém expulsa ele também. Acho que virou uma espécie de mascote, uma parte da decoração. Ele se dá bem com todo mundo no final das contas, até mesmo com o híbrido de sapo, apesar de ser enchendo o saco dele, o que volta de meia resulta no sapo usando a língua como um chicote no outro. Eu tenho certeza que aquilo dói.

— Só esse idiota pra comer uma parada que vem do teu cu sujo. — Jimin fez uma pseudo cara de nojo, mas cara, ele comia mosca, acho que ovo de Taehyung é o de menos.

— Olha aqui, queridinho, prum cu o meu é muito limpo, tá? Me respeita que tu solta umas gosmas, desgraça. Você tem noção de que os ovos de galinhas não híbridas também vêm do cu delas, né? Por que esse preconceito todo comigo?

— Olha aqui, outro queridinho, só sai gosma quando dá disfunção no meu corpo só porque ele não consegue adaptar muito bem o equilíbrio entre humano e anfíbio. Teoricamente sapo é um bicho sequinho, tá? Me respeita. Só não dá pra respeitar teu cu porque sei lá onde ele passou.

— Não sabia que você vigiava cu alheio, Park Jimin. — Resmungou Taehyung enquanto o híbrido de sapo tentava não rir por causa das farpas que trocavam entre si. Aquelas duas bestas se amavam, nunca vi sapo gostar de galinha assim. — Mas meu cu segue os padrões ISO 9001, tá tranquilo.

Aí os dois começaram a gargalhar, que nem idiotas, eu no meio observando enquanto me juntava um pouco na risada também só porque não dá pra ficar sem rir quando tem gente ao seu redor rindo. Sei lá, é engraçado.

Jimin ia retrucar algo quando Namjoon apareceu por uma porta bem perto de onde Taehyung estava sentado, fazendo com que ele soltasse um "cocó" assustado e saísse correndo imediatamente. É, ele também tinha esse problema. É meio difícil chegar perto dele, ainda mais se ele tomar um susto.

— Ops...? — Namjoon soltou meio confuso enquanto coçava a cabeça e observava a rota de fuga do mais novo. E cara, não disse que Namjoon ia aparecer logo na história? Calma que eu vou explicar qual é a dele.

Namjoon é um cara bem maneiro. Queria ser maneiro que nem ele, juro. Ele é o cabeça da equipe de pesquisa de medicamentos e estudos para facilitar a vida dos híbridos.

O processo de hibridização nem sempre é aquela coisa perfeita, linda, maravilhosa e que funciona mil maravilhas. Acarreta muitos problemas e dificuldades dependendo do híbrido, o próprio Jimin é um exemplo, se não passar hidratante o suficiente o coitado morre por asfixia.

Mas enfim, Namjoon não só manda nessa porra toda como é a única pessoa que é formada em veterinária e medicina na nossa ONG, sendo assim o responsável pela consulta, acompanhamento e supervisão de todos os híbridos que resgatamos, o que é híbrido pra caralho. Sério, galera, o cara é um Deus.

— Oi, Jungkook — Me cumprimentou e quase chorei de emoção ao me sentir finalmente notado por alguém no mundo depois de uns bons trinta minutos de pura ignoração (essa palavra existe?). — Tudo bem com você? Jiminie, vem comigo, eu achei um remédio que deve neutralizar o seu veneno.

— Sério? Nossa, ainda bem, deixa um gosto muito ruim na boca. — O híbrido de sapo exclamou animado e pegou a mão que o mais velho entre nós esticou, começando a andar animado com ele em direção aos laboratórios. Ok, eu realmente tinha sido ignorado de novo, Namjoon só teve um pouco mais de educação.

Como ninguém ligava muito pra mim, resolvi passear pela ONG para ver se encontrava alguém e se tinha algum trabalho que eu pudesse fazer. Trabalho extra, no caso. Eu era da equipe de marketing da ONG, trabalhava com as campanhas, a identidade visual, site, redes sociais e talz e eu meio que já havia adiantado tudo que tinha para fazer em casa.

— Hyung! — Exclamei animado ao encontrar Hoseok no corredor, pelo menos acho que ele não me ignoraria. Estava enchendo uma garrafinha d'água no bebedouro, com uma bolsa grande no ombro esquerdo, uma prancheta debaixo do braço, suor acumulado no rosto longo e a camisa azul da ONG (azul #27408B, se me permitem ser específico. Qual foi? É o meu trabalho!). Provavelmente só estava fazendo uma pausa e logo logo ia voltar pras ruas.

— Jungkookie! — Me respondeu feliz de volta. Hoseok era tão entusiasmado, não era à toa que ele era quem mais aguentava a barra chamada ir pras ruas distribuir panfletos e conseguir assinaturas. — Eu te abraçaria, mas no momento tô todo suado. Hoje tá muito quente.

Agora que eu percebi... Eu não falei direito do Hoseok, não é mesmo? Deixa eu explicar. Imagina uma pessoa muito, muito, muito feliz. É ele. Nunca vi igual. E, como eu já tinha dito, trabalha principalmente conseguindo força para nossas petições na rua, e realmente sempre consegue chegar na ONG com uma quantidade avassaladora de assinaturas. Acho que ninguém consegue resistir à animação e ao sorriso do Hoseok. Ou todo mundo sente muito medo porque ele realmente é bem incisivo quanto a pedir assinaturas. Lembro até hoje do dia que ele conseguiu o suficiente pruma petição inteira em apenas um dia. Caso queiram saber, era sobre a proibição legal de abuso e violência de qualquer tipo contra híbridos, e a gente ganhou a causa.

Mas enfim, acho que falei muita coisa avulsa num parágrafo só. Tá errado isso aí, né? Ok, seguimos o baile, Hoseok era uma pessoa incrível e bastante suada durante o verão. Pra defesa dele, ele sempre tá cheiroso, eu presto bastante atenção em cheiro e Hoseok não tem suvaqueira.

— Tá quente mesmo. Precisa de ajuda? Eu tô meio à toa. — Ofereci e me aproximei do mais velho para pegar a bolsa que, de fato, estava muito pesada. Abri para ver o que era exatamente, dando de cara com vários folhetos informativos para o nosso programa de alojamento de híbridos resgatados.

Era bem difícil achar candidatos. Não só porque pouquíssimos se inscreviam no programa, mas também os poucos que se inscreviam acabavam desistindo ao saber de todas as responsabilidades que vinham ou a própria ONG tinha que declinar os candidatos que não preenchiam os pré-requisitos.

Alojar um híbrido resgatado é bem, bem delicado. A maioria deles se encontra em um nível de fragilidade emocional que requer muito acompanhamento psicológico, paciência e uma breve capacitação de como tratá-lo. E isso acabava desestimulando muito o movimento, Hoseok estava quase arrancando os cabelos por causa disso, coitado.

— Você está com seu uniforme aí? — Perguntou e eu neguei com a cabeça. Havia colocado os meus para lavar há pouco tempo e apesar de quente, o clima úmido não ajudou a secar. Fiquei bem triste. — Eu tenho um reserva, deixa eu pegar para você.

O moreno entregou a garrafinha d'água para que eu segurasse enquanto ele buscava a camisa, saindo correndo mesmo que a pressa não fosse tão necessária.

Fiquei lá, parado, na expectativa que mais alguém passasse por aquele corredor e eu pudesse puxar um papo, mas ninguém apareceu, então só fiquei encarando a parede branca mesmo até Hoseok aparecer e me entregar a camisa.

Já que não tinha ninguém por lá, resolvi trocar de roupa rapidinho ali, o banheiro era meio longe e eu estava completamente sem paciência de ir lá. E, obviamente, tive que escutar a voz do Jin recitando um "nudez assim no meio do trabalho, Jeon Jungkook?" de lugar nenhum. Tanto que quando eu terminei de passar a camisa pela cabeça não achei ele, até olhei para Hoseok para perguntar, mas ele simplesmente deu de ombros.

Às vezes eu acho que Jin dá um jeito de ficar escondido vigiando a gente. Ou é onipresente. Não sei, nunca fez muito sentido, mas a gente acaba aceitando as coisas do jeito que elas são. Tenho certeza que em menos de um dia eu vou ser conhecido como o cara que ficou pelado no meio da ONG sendo que a única coisa que eu fiz foi trocar de camisa num corredor que não passava nem uma mísera alma penada.

Depois disso não tenho muito o que falar. Passei o dia tostando debaixo do sol com Hoseok (passem protetor solar!) e assisti muita gente jogando fora o papel que a gente acabava de entregar. Agradeci aos céus por todos os nossos produtos serem biodegradáveis. Mentira, agradeci ao departamento da ONG que cuidava disso. Agradeci também às leis que me impediam de pegar o papel que a pessoa jogou no chão e enfiar na goela dela. Agradeci várias coisas.

Eu deveria fazer algum tipo de descrição, acho. Ou detalhar. Mas Hoseok já tem que detalhar tudo no relatório diário dele mesmo e não sei por que eu também faria isso. Acho que o que temos já é o suficiente.

Ah! Coisa engraçada que aconteceu. Um cara tropeçou com um sorvete na mão. Pensei que ia cair, mas não caiu. É só isso mesmo. Desculpa, nem foi engraçado. Deixa pra lá.

Bem, acho até que fiz um bom trabalho. Pelo menos apresentei quase todo mundo. Todo mundo que é mais relevante pelo menos. Se eu tiver que apresentar todo mundo que eu conheço acho que eu desisto de escrever isso aqui. Tenho tipo uns 10.000 mutuals no Twitter. Tô cansado já. Até mais.

»»❤««

OI OI OI OI, GALERA!!! ESSA FANFIC É UM OFERECIMENTO CORPUS CHRISTI. 

MAS VAMOS PROS AVISOS:

1. Assim como a sinopse diz, jikook demora pra sair como casal por causa do desenvolvimento deles, então se você é uma pessoa ansiosa pra galera já cair de boca essa não é uma fanfic pra você;

2. Se você olhar as tags e a classificação, você vai perceber que NÃO TEM LEMON. E não, não vai ter. Eu escrevi essa fanfic sobre híbridos de um ponto de vista diferente/que eu queria criticar. E como uma das críticas é hipersexualização de híbridos, não vai ter nenhum tipo de sexualização, sendo ela benéfica ou maléfica. Se você quer pornô tem várias outras fanfics com bastante no meu perfil e no site inteiro, aí é só você ir lá e ser feliz!

3. Não sei se é todo mundo que sabe, mas desde que eu me enrolei na faculdade/trabalho tenho tido menos tempo pra escrever fanfics, responder todo mundo e usar minhas redes sociais (mas às vezes eu tô no meu twitter @.domesticranger). Atualmente eu virei presidente da minha empresa, então meu tempo tá super super corrido e minha graduação (que tem índices de reprovação mto altos rs) tá estralando também. Então isso aqui é pra deixar avisadinho que eu provavelmente não vou conseguir responder os comentários de vocês, mil desculpinhas :(( eu sinto saudades demais da época que eu conseguia interagir decentemente com todo mundo T^T. MAS eu leio (e releio de tempos em tempos risos) todos os comentários que fazem e choro de emoção. Aí se não for muito egoísmo meu, amaria saber o que vocês estão achando da fanfic, sério mesmo <3333

4. Bem, eu disse que só ia voltar quando tivesse fanfics completas pra postar pra não ficar demorando, certo? Mas dessa vez eu fui responsável e realmente fiz um roteiro pra minha nova filha Croack! e todo segundinho que eu quero relaxar e posso escrever, consigo escrever sem bloqueios/com tranquilidade. Atualmente, tem 12 capítulos escritos, e resolvi postar porque tem o suficiente até o final do ano em que acaba meu mandato como presidente e aí VAI SER DISNEY E FINALMENTE VOU TER MAIS DO QUE UMA SEMANA DE FÉRIAS e vou conseguir continuar escrevendo sem probleminhas.

5. A fanfic vai ter 32 capítulos. Vou postar capítulo duas vezes por mês aproximadamente, um sábado sim e outro sábado não, aproximadamente nesse horário.

6. Obrigada @sugargon do BusanCity por ter feito minha capa, ficou lindinha demais, afe :')

7. ESPERO QUE TENHAM GOSTADO <3333 Resolvi fazer um tipo de narração diferente (Jungkook é um narrador que não sabe narrar) e esperam que tenham gostado fajlfhdjlhfsdjlfhdskj tô nervouser. Mas relaxem que ele vai aprendendo e a narração fica mais fluida ao longo dos capítulos, ok?

Eu não sei colocar em palavras o quão animada e feliz eu estou por estar postando de novo, de verdade <3333 Muito obrigada pra todo mundo que leu até aqui e deu uma chance pra Croack! Espero vê-los nos próximos capítulos!Beijinhos de luz, amo vocês e até daqui a dois sábados! <3333

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