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Capítulo 53: Posso ajudar?

— Oi vida. — O Choi foi o primeiro a cumprimentar o amigo quando este adentrou o departamento, rindo ao vê-lo revirar os olhos.

— Já voltou a trabalhar? — Minho questionou.

— Evidentemente, né. — O mais novo respondeu, recebendo um leve tapa na cabeça. — Aí, hyung!

— Fez o que eu pedi? — Minho cochichou olhando ao redor.

Alguns dias atrás havia pedido para que o amigo ficasse de olho no colega de departamento, Park Jimin.

No interrogatório de Daehyn além dele e Namjoon, apenas o Park estava na sala monitorando toda a conversa enquanto a gravava. Se vazou o depoimento dela para a gangue e por isso haviam a matado, com certeza Jimin quem havia feito isso.

— O que você não pede chorando que eu não faço sorrindo? — Soobin falou, entregando ao amigo uma pasta confidencial. — Você está certo, temos provas... Analise direito antes de tomar uma atitude sobre este caso.

— Eu sempre estou certo, Soso.

— Vai achando, foi assim que levei um tiro. — O Choi riu. — Namjoon está uma fera.

— Por quê? — Minho questionou.

— Hoje cedo recebemos um chamado de incêndio.

— Desde quando viramos corpo de bombeiros? — O Lee bufou.

— Você não entendeu, Minho-ssi. — O mais novo falou tenso. — Foi um homicídio. A casa da vítima foi queimada.

— Você tem o laudo? Já sabe a identidade da vítima?

O Choi concordou e imprimiu rapidamente o laudo que Felix havia disponibilizado em pdf para eles, juntando as folhas e entregando ao mais velho.

— Não sabia que você se interessava em homicídios que não estivesse seguindo o padrão dos caso de Kang Taehyun. — O Choi falou. — Fora que foi no bairro vizinho, o que está sendo atacado por uma outra gangue.

— É possível que tenha algum envolvimento indireto com nossos casos. — O Lee murmurou.

— Não vi muito sobre este, mas parecia ser envolvido com gangues. — Soobin falou. — De qualquer forma lhe mantenho informado.

— Obrigado, Soobin.

*

Jisung adentrou a casa do namorado completamente cansado, sendo recebido por Haneul que correu para o abraçar, mas foi impedida pelo mais velho.

— Hannie, vou tomar um banho e depois te dou vários abraços, ok? — Falou e ela concordou. — Olá, Minji.

— Oi Jisung, já comeu?

— Já sim. — O Han respondeu indo para o banheiro.

Não demorou mais do que trinta minutos para que o enfermeiro terminasse sua ducha e fosse de encontro a garotinha, abraçando ela e a pegando no colo fazendo-a rir.

Os dois sentaram no sofá e a garotinha passou a lhe contar cada detalhe do que havia feito durante o dia com sua avó, visto que ficou aos cuidados da mulher. Jisung ouviu a tudo completamente concentrado, fazendo algumas perguntas a ela que respondia animada.

— Eu sabia que você ia chegar cansado então limpei o Bbama Junior. — Ela disse orgulhosa. — O cocozinho dele é fedido. — Fez careta.

Jisung riu, concordando.

— Já é uma mocinha responsável. — Comentou, apertando levemente o nariz dela que riu.

— Eu tenho que ir, preciso encontrar umas amigas. — A Lee mais velha falou, pegando suas bolsas e as compras do dia anterior. — Diga a Minho que eu fiz o jantar de vocês, sim?

— Certo, obrigado. — Jisung a olhou e sorriu, vendo-a sorrir de volta e se despedir da neta com um beijo na testa. — Tchau, tchau.

— 'Xau vovó!

Minji então saiu, deixando os outros dois sozinhos. O Han bocejou cansado, mas colocou um desenho animado para assistir com a garotinha e o cachorrinho que estava no colo dela.

Um dos desenhos da Barbie passava na televisão, tendo a atenção dos dois que assistiam focados. Jisung desviou os olhos do televisor para a direção da porta ao ouvir o barulho da campainha soar e então se levantou.

O rapaz abriu a porta dando de cara com a ex esposa do seu namorado, vendo ela o olhar de cima a baixo com uma cara de poucos amigos.

Posso ajudar? — Perguntou calmamente.

— Vejo que você não é tão inteligente. — Ela falou, rindo. — Saía da minha frente.

— Eu diria que sou visto que não ouvi o conselho de uma... desequilibrada. — O Han comentou, sorrindo minimamente. — Não posso permitir que entre, Minho não está.

— Olha aqui benzinho, vou te trazer de volta para a sua realidade. — Ela falou irritada, estalando os dedos na frente do rosto do Han. — Essa casa não é sua, muito menos essa família.

— A casa realmente não é minha, mas a família é. — Jisung retrucou, dando um passo para fora do apartamento e fechando a porta para que Haneul não percebesse a pequena discussão. — Eu realmente estou curioso em saber o motivo de você ter lembrado da existência deles dois depois de anos sumida, quer compartilhar?

— Você é ridículo. — Ela riu. — É um assunto pessoal que diz respeito apenas a mim e minha família!

— Pequena Jisoo. — Jisung falou com a voz estável, olhando ela de cima a baixo e só então percebendo a mala próximo das pernas dela. — Não se refira a eles como sua família, não são e não voltarão a ser.

— E quem você acha que é para me impedir de ter eles de volta? — Ela o questionou séria, vendo o maior esticar os lábios em um sorriso contido.

— Você não vai querer saber.

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