Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 52: Suturas

Depois do jantar silencioso que tiveram, estavam deitados no sofá da sala assistindo ao filme que o Han escolheu. O romance adolescente super clichê: "para todos os garotos que já amei".

Não era tão ruim quanto barraca do beijo e os outros filmes fajutos de romance que tinha no aplicativo da Netflix, porém ainda assim deixava a desejar.

— Finalmente acabou! — Minho suspirou aliviado. — Nunca mais deixo você escolher o filme que iremos ver.

— Ah, cala a boca. — Jisung retrucou. — Você que disse que queria ver um filme de romance para mudar a rotina.

— Um filme de romance bom, amor.

— Não existe filme de romance bom, bocó. — Jisung retrucou.

Minho apertou a bochecha do namorado com certa força, rindo ao ver a expressão emburrada do Han e sua tentativa falha de acertar um tapa na mão do mais velho.

As exatas nove e um a porta abriu, revelando sua mãe cheia de compras e Haneul que correu para dentro de casa e pulou em cima dos outros dois que ocupavam o sofá.

— Pontual. — Jisung murmurou rindo, vendo o namorado bufar.

— Aí que cansaço! — A mulher reclamou ao fechar a porta. — Quando ensinou Haneul a colocar a senha da porta?

— Eu não ensinei ela... — Minho respondeu confuso, olhando para a filha. — Ela quem colocou?

— Óbvio! Eu não sei a senha. — Ela retrucou irritada, jogando as compras no chão.

— Você não saiu irritada, aconteceu alguma coisa? — Minho questionou. — Você irritou sua avó?

— Não, papa.

— Changbin não nos encontrou no cinema, o combinado era esse. — A sua mãe respondeu. — Ele me deu um bolo e sequer se explicou!

— Talvez ele esteja ocupado? No trabalho, por exemplo. — Jisung a consolou incerto.

— Ocupado atrás de alguma outra coroa... — Minho falou rindo, se escondendo atrás do namorado quando a mãe insinuou lhe bater. — Relaxa, mamãe. Ele deve ter um motivo plausível.

— Não sei. Não ligo. — A mulher mentiu, suspirando. — Vou dormir hoje aqui se importa?

— Não. — Minho respondeu, sorrindo minimamente para a mulher. — Quer que eu esquente a cama?

Minho tinha mania de esquentar a cama com o auxílio de um secador, deixando os lençóis quentinhos para a mãe dormir de maneira confortável.

— Não precisa se incomodar, fique com o Jisung. — Ela falou. — Vem Hannie, vovó vai colocar você para dormir hoje.

A mulher se afastou com a garotinha indo prepara-la para dormir, deixando os outros dois na sala. Jisung encarou o namorado completamente confuso, percebendo que Minho parecia chateado com algo.

— O que foi? — Perguntou em um cochicho.

— Odeio ver ela assim. — Minho falou, suspirando. — Ela está triste com o ocorrido, mas que cara babaca!

— É... — Jisung concordou, suspirando. — Ele deveria pelo menos ter avisado, né?

Minho concordou e então fechou os olhos, bocejando.

— Acho que devemos ir dormir também, amanhã temos trabalho a fazer. — O Lee lembrou, levantando. — Vamos lá?

Riu ao ver o namorado fazer corpo mole e o estender os braços em um pedido mudo de colo. Minho pegou o corpo pequeno sem dificuldade, rindo enquanto ia na direção do quarto. Ao passar no corredor percebeu que os outros dois quartos estavam silenciosos e com as luzes apagadas, sabendo que as duas com certeza já estavam dormindo.

Minho deitou o mais novo na cama, indo rapidamente checar Haneul e voltando para o quarto ao ver que ela dormia profundamente. O Lee se deitou ao lado do namorado logo após apagar as luzes, sendo abraçado por Jisung que sempre era a conchinha maior.

— Boa noite, Jagiya.

— Boa noite, Sungie. — Minho respondeu bocejando. — Eu te amo.

— Eu sei... — Jisung murmurou, beijando a nuca do mais velho.

*

No dia seguinte, Minho deixou a filha em casa aos cuidados da mãe e acompanhou o namorado até o hospital. Jisung já havia se despedido e entrado para trabalhar, mas o Lee continuava no estacionamento do lugar.

Foi então que se lembrou que ainda não havia visitado Seokjin, resolveu então sair do carro e ir até a recepção.

— Bom dia, gostaria de visitar Kim Seokjin.

— Bom dia. Preencha seus dados aqui, por favor. — A senhora da recepção pediu o entregando uma folha.

O Lee a preencheu rapidamente e a devolveu, sendo liberado para a visita no quarto 201. O policial foi para o elevador e rapidamente já estava no andar designado, aproximando-se da porta do quarto onde o Kim estava.

Espiou pelo vidro e o viu desacordado e uma pessoa próxima, resolveu adentrar o quarto sem sequer bater na porta, recebendo imediatamente a atenção do médico.

— Bom dia, Minho. — O médico o saudou com um sorriso e automaticamente o Lee fechou a cara. — O que faz aqui?

— Estou fazendo uma visita e você o que faz no quarto de uma vítima de tentativa de assassinato sozinho? Digo, sem o auxílio dos enfermeiros. — Minho questionou desconfiado.

— Acabei de trocar os pontos dele. — Changkyun respondeu calmamente. — Ele ainda não acordou, mas está estável.

— Então não corre mais risco de vida? — Minho questionou, suspirando aliviado.

— Não.

O Lee concordou e se aproximou do colega desacordado, observando atentamente o Kim.

— Vou deixar vocês dois a sós. — O médico falou, recolhendo os instrumentos que havia usado. — Foi bom ver você, Minho.

— Espera! Você tem notícias do Hueingkai? Faz dias que tento falar com seu irmão e não consigo. — Minho o questionou como quem não quer nada, vendo ele observar a mão do policial que segurava seu jaleco e rir fracamente logo depois.

— A última vez que falei com ele faz algumas semanas, ele comentou que ia viajar com um amigo. — O Im respondeu com a voz estável, sorrindo simpático para o Lee. — Se me permite ir, tenho uma cirurgia para fazer.

— Oh, claro! — Minho soltou seu braço e então sorriu sem graça. — Tenha um ótimo trabalho, Changkyun!

E então observou o médico sair, voltando a ficar sério. Ele estava mentindo. Minho se aproximou da cama e pedindo licença de maneira baixa segurou os braços mutilados do Kim, observando as suturas recém feitas.

Tirou algumas fotos e então suspirou, desejando baixinho que Seokjin se recuperasse logo e fazendo uma rápida oração pela recuperação do Kim, saindo do quarto e consequentemente do hospital logo depois.

Assim que adentrou seu carro abriu o chat com seu cunhado, enviando as fotos que havia tirado e o questionando se essas suturas eram iguais as costuras que havia nós cadáveres dos casos.

Continuou na frente do hospital, dentro do seu carro, esperando por uma resposta. Alguns longos minutos depois a resposta de Felix veio.

"Não é. Possivelmente é um outro assassino, ou ele usa suturas diferentes para não ser pego".

Minho ficou com aquela resposta na cabeça. Como ele iria provar que Im Changkyun era culpado pelos assassinatos? 


Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro