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Capítulo 49: Ex Esposa

— Jisoo? O que faz aqui? — Minho questionou com a voz estável e ao ouvir o nome citado Jisung se levantou, sentando no sofá.

O policial encarava a ex esposa de cima a baixo, sem saber exatamente como reagir a situação ou se aquilo realmente era real. Ela não havia mudado absolutamente nada.

Continuava com o corpo magro, usando um vestido vermelho colado que realçava suas curvas. Os cabelos lisos estavam soltos e pintados em um vermelho de tonalidade escuro e em seu rosto pouca maquiagem. Ela nunca gostou muito de exagerar nas pinturas que fazia em sua face.

— Estava por perto e resolvi visitar o meu querido marido. — Ela falou, rindo baixo. — Afinal ainda somos oficialmente casados, lembra?

E então ela o abraçou, sem esconder o sorriso que mantinha no rosto. Minho não reagiu ao contato, não retribuiu o abraço, mas também não a afastou.

— Você ainda usa o mesmo perfume... — Ela comentou, adentrando a casa sem sequer pedir. Foi então que viu Jisung sentado no sofá. — Olá!

— Oi. — Jisung a cumprimentou de volta, levantando do sofá e se curvando levemente em sinal de respeito.

— Por que veio? Deveria continuar longe. — Minho voltou a questionar, o tom da voz parecia vacilar conforme as palavras soavam.

— Passei para ver a minha família. Você, Haneul... Onde ela está?

— Sua família? — Minho riu, cruzando os braços. — A gente deixou de ser sua família no momento em que fez sua escolha.

— Erros são cometidos, Minho. — A mulher respondeu. — Eu cometi um erro na época e não podia voltar atrás da minha escolha, pelo menos não até hoje. Você não entenderia... Eu tive meus motivos!

— Seus motivos?!

Jisung os observava um pouco deslocado, percebendo toda a mágoa sair carregada em cada palavra que o namorado proferia enquanto ele a olhava. Aquele olhar... O olhar de quem ama, mas está machucado.

— Eu precisei, mas não deixei de pensar em vocês! Eu amo você, Minho. Amo a Haneul. — Ela falava com a voz trêmula, parecia segurar o choro. — Sei que é um pouco tarde, mas podemos voltar a ser uma família. Eu perdi algumas coisas, mas serei a mãe e a esposa que você sempre quis que eu fosse.

— Você não pode simplesmente aparecer em minha vida novamente e achar que tudo vai voltar a ficar bem. — Minho falou irritado. — Eu não quero você por perto, nem de mim e muito menos da Haneul!

— Eu sou a mãe dela, você não tem direito nenhum!

— Você é a mãe dela? Você é a mãe dela... — Minho riu amargurado. — Você a abandonou recém nascida e eu quem a criei sozinho, Jisoo. SOZINHO!

— Eu já disse que tive meus motivos! — Ela retrucou, elevando a voz também.

Jisung não sabia o que fazer, sentia que não deveria continuar ali os vendo discutir, mas ao mesmo tempo tinha receio em se afastar e o pior acontecer. Agora com o aparecimento de Jisoo, não sabia como ficaria sua situação com o Lee, tinha medo de os deixar sozinho e eles se reconciliarem em sua ausência.

Era idiota, mas não queria que aquilo acontecesse. Estava odiando aquela situação, aquele sentimento. Por que Minho não deixava logo claro que eles estavam juntos? Por que ele não falava nada? Ele ainda tinha esperança de reatar com ela? 

— Minho... — Jisung o chamou em um murmúrio, atraindo a atenção dos outros dois.

— O que?! — O Lee respondeu meio rude, estressado com a situação. Porém suavizou a expressão ao perceber o olhar do Han cair, se aproximando dele desesperado. — Ei, desculpa! Desculpa.

— Eu acho melhor deixar vocês resolverem isso com calma, vou deixar vocês a sós. — Jisung resmungou, desviando das mãos do Lee que tentaram tocar seu rosto.

— Não! Não tem nada para ser resolvido. — Minho respondeu, segurando o pulso do Han e se virando para a mulher que os olhava. — Vai embora.

— Seu amigo está certo, precisamos resolver isso. — A ruiva respondeu, sentando no sofá.

— Não, meu namorado não está certo. Eu e você não temos nada para conversar, Jisoo. — Minho retrucou. — Vai. Embora.

Falou pausadamente. A mulher os olhos e então riu, negando com a cabeça enquanto apontava para o Han.

— Você me traiu com um homem? E com ele? — Ela riu, levando uma das mãos para a frente dos lábios enquanto ria. — Você nunca teve bom gosto, Minho.

— Não é atoa que me envolvi com você. — Minho retrucou. — Eu deveria estar louco na época.

— Louco você deve estar agora. — Ela disse. — Benzinho, não se iluda. O Minho tem essa cara de bom moço, mas vai te largar na primeira oportunidade que ter para ir atrás de um rabo de saia qualquer.

— Jisoo!

— E eu estou mentindo?! Você fica se fingindo de bom moço, prometendo mundos e fundos, falando que ama e na primeira oportunidade que tem traí!

— O que? — Jisung resmungou perdido.

— Não escuta essa lunática. — Minho respondeu. — Vai embora da minha casa, Jisoo!

— Nossa casa! Essa casa é tão minha quanto sua, financiamos juntos! — Ela falou irritada. — Benzinho, se eu fosse você caía fora enquanto da tempo.

— Como assim trair? — Jisung questionou, puxando o braço do aperto do Lee enquanto olhava dele para a mulher, vendo-a rir.

— Pelo visto não é tudo que você conta ao seu namoradinho. — Ela falou. — Um namorado... Você decaiu muito depois da Dahyun.

Jisung riu, negando com a cabeça e se retirando da sala. Minho encarou a mulher com raiva, percebendo que ela havia conseguido o que realmente queria, puxando ela com força pelo braço e a empurrando para fora da sua casa.

— Se você aparecer de novo para fazer esse showzinho de quinta, vai direto para a cadeia. — Avisou, irritado.

— Eu deixo você me prender, mas na sua cama. — Ela retrucou ao se aproximar repentinamente do Lee que a empurrou novamente.

— Vai pro inferno!

Minho falou batendo a porta com força na cara da mulher, conseguiu ouvir ela rir. O Lee suspirou cansado, sentindo sua cabeça latejar. Encarou o corredor de sua casa e então resolveu ir atrás do namorado.

Não sabia o que Jisung poderia estar pensando, talvez ele tivesse sido envenenado pelas mentiras de sua ex esposa e agora o odiaria, não poderia permitir isso.

Jisoo havia bagunçado seu passado e vários anos de sua vida, não permitiria que ela bagunçasse seu presente e arruinasse seu relacionamento com Jisung.

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