Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 40: Corpo e Alma

Minho suspirou e então encarou o enfermeiro que estava em sua frente em completo silêncio, aguardando pacientemente que o mais velho explicasse seu ponto de vista em relação a pequena discussão que tiveram dias atrás.

— Eu... Eu nunca me relacionei com um homem, você é o meu primeiro namorado e eu fiquei receoso de falar abertamente para as pessoas que eu conheço sobre a gente. — Minho começou, incerto. — Achei que estava cedo e talvez eu estaria me precipitando, fora que tive medo das reações.

— Mas você não me falou. — Jisung comentou baixo. — A gente conversou sobre contar a Haneul, mas você não me disse nada relacionado a outras pessoas.

— Eu sei. Me desculpa.

— Eu me senti usado por um momento. — Jisung resmungou, desviando o olhar para as próprias mãos. — Eu pensei "puxa ele diz que está comigo, mas não assume nossa relação para a mulher que gosta dele, então ele não gosta de mim".

— Eu gosto de você, Jisung. — Minho falou rápido, segurando as mãos do mais novo. — Eu acho que nunca me apaixonei tão rápido por alguém como me apaixonei por você.

— Entendo hyung, mas palavras não bastam. — Jisung falou com um sorriso triste. — Eu queria fazer dar certo, mas agora sinceramente não sei mais o que pensar sobre nós.

— Eu quero fazer dar certo. — Minho falou convicto. — Eu sei que talvez eu tenha quebrado sua confiança, mas a gente realmente não chegou a conversar sobre o assunto... Se você me perdoar eu prometo fazer diferente.

— Hyung...

— Estou falando sério, Jisung. — O Lee o encarou. — A gente vai conversar sobre tudo, resolver as coisas e falar o que nos incomoda. Pode ser? — Minho perguntou. — Eu não quero mais brigar com você, muito menos ficar longe.

— Eu senti sua falta. — Jisung admitiu baixo, envergonhado.

— Eu também senti sua falta. — Minho falou, sorrindo minimamente. — Você me perdoa?

— Perdoo!

— Então... Aceita ser meu namorado novamente?

— Aceito. — Jisung respondeu rindo visto que o Lee balançava sua mão.

Minho sorriu e então beijou a mão do mais novo, encarando o Han enquanto sorria abertamente. O celular do Lee então tocou, fazendo-o resmungar levemente irritado.

O policial revirou os olhos ao ver que era seu irmão o ligando, logo atendeu.

— Diga. — Resmungou.

— "A mamãe me ligou e mandou eu levar Haneul para a casa dela, ela quer que o namorado a conheça." — O Hwang falou. — "Como você não voltou até agora estou sem saber se busco ela na creche e levo para a casa da mamãe ou não."

— Por que ela ligou pra você e não pra mim sendo que eu sou o pai da Hannie? — Minho perguntou desconfiado.

— "Ela ligou, mas disse que foi direto 'pra caixa. Enfim, pode levar a Hannie?"

— Pode ser, mas não traga ela muito tarde. Daqui a pouco vou 'pra casa.

— "Tudo bem. Felix me contou... Você está bem?"

— Estou... — Minho resmungou. — Estou bem. Passei no Jisung e conversei com ele.

O Lee olhou para o enfermeiro que ao ouvir seu nome arqueou a sobrancelha, levemente desconfiado. Minho riu.

— "Ah, agora entendi o motivo da demora. Até mais tarde, hyung."

E então o mais novo desligou, fazendo Minho praguejar baixinho devido sua audácia. Aparentemente Hyunjin havia perdido a noção e não o respeitava mais, ele iria ter uma conversinha com o irmão mais novo depois.

Encarou Jisung que ainda o olhava desconfiado e então riu, levantando e puxando o menor pelas mãos o obrigando a se levantar também. Minho novamente o abraçou, apoiando a cabeça no ombro do menor e suspirando.

— Eu senti tanto a sua falta. — Minho falou baixo, tocando o rosto do Han que sorriu minimamente.

— Eu também senti sua falta, hyung. — Murmurou. — Senti muita falta da Hannie também.

— Eu preciso te falar uma coisa sobre Dahyun...

— Hum. Ela tem lhe feito visitas noturnas novamente nos últimos dias? — Jisung resmungou visivelmente enciumado. — Não sei porquê você não deixa logo claro que não quer nada com ela, acaba sendo chato para os dois lados.

— Oh meu deus, estou alucinando ou esse é o lado ciumento de Han Jisung? — Minho falou rindo, recebendo um leve tapa no braço. — Estou brincando, mas o que tenho 'pra falar é sério.

Jisung o olhou confuso e levemente desconfiado, cruzando os braços enquanto esperava pacientemente que o Lee falasse de uma vez.

— Dahyun morreu. — Revelou, conseguindo notar a mudança de expressão do Han. Ele foi de uma feição desconfiada para uma perplexa em um piscar de olhos. — Ela fazia parte da mesma gangue que Taehyun, acabou nos passando alguns conhecimentos que tinha e a princípio eram informações sigilosas, mas alguém descobriu e falou para o líder e ele a matou.

— Meu deus! — Jisung falou devagar, absorvendo a informação enquanto continuava em choque com a notícia. — Eu nunca imaginei que ela... Nossa.

— Alguém do departamento está infiltrado passando formações para o líder da gangue. — Minho resmungou. — Tinha apenas três pessoas naquela sala com Dahyun.

— Se você souber quem estava, daria para observar a pessoa e até mesmo investigar, não? — Jisung perguntou incerto. — A pessoa que passou essa informação a matou indiretamente, alguma coisa tem que ser feita.

— Eu lembro claramente quem estava comigo e Namjoon naquela sala. — O Lee falou. — Vou investigar.

Jisung concordou e então abaixou a cabeça, sendo envolvido pelo Lee em mais um abraço.

*

Já havia passado algumas horas desde que Minho chegou na casa do enfermeiro e eles finalmente se resolveram. Agora estavam deitados no sofá enorme da sala abraçados, assistindo a um filme de romance adolescente.

Minho praticamente cochilava enquanto envolvia o corpo pequeno de Jisung que estava em cima do seu em um abraço. Não estava cansado, porém o filme era tedioso e estava lhe dando sono.

Ora ou outra abria os olhos levemente assustado ao ouvir a voz de Jisung comentar algo relacionado ao filme.

— Deveríamos ter assistido um hotel bom pra cachorro. — O Lee resmungou bocejando.

— Esse não é tão ruim, vai... — Jisung respondeu tentando não rir da careta que o Lee fez. — Tudo bem, não foi uma boa escolha.

— Sabe o que acontece quando a gente escolhe um péssimo filme e não aguenta terminar de vê-lo? — Minho questionou, vendo o Han negar confuso. — Vem cá.

O Lee juntou suas bocas, beijando pela primeira vez no dia, ou melhor, na semana Jisung. Minho acabou sorrindo entre o beijo, sentindo os dedos quentinhos do Han alisar sua bochecha.

Era como se o corpo de Minho estivesse entrando em combustão, estava arrepiado e seus lábios pareciam vibrar contra os lábios de Jisung. Sentia que uma onda de energia percorria todo do seu sistema nervoso, fazendo-o sentir seu coração palpitar de maneira mais acelerada conforme as bocas se moviam.

Jisung rompeu o beijo e encarou o Lee, respirando fundo enquanto sentia seu corpo vibrar levemente com a sensação dos lábios macios do Lee contra os seus. Ele poderia não falar nada, mas estava viciado em beijar Minho.

— Eles se beijam? — O Han perguntou baixo, mordendo os lábios quando sentiu as mãos quentes do Lee segurar levemente em seu pescoço.

— Eles se beijam. — Minho respondeu no mesmo tom, tomando os lábios trêmulos do Han para si novamente em um selinho. — Se beijam muito.

Jisung ergueu levemente o corpo se sentando em cima das coxas do Lee, inclinando o corpo para a frente e juntando seus lábios novamente. Minho segurou o rosto do menor com as duas mãos com uma calma e um cuidado gritante, fazendo o enfermeiro quase derreter em cima de si.

Talvez fosse por isso que Jisung gostasse tanto do policial. Ele era atencioso, cuidadoso e o respeitava. Minho era extremamente bom para si, talvez ele não o merecesse.

O enfermeiro levou suas mãos trêmulas até as do Lee, movendo-as em direção a sua cintura, sem separar seus lábios. Minho por um momento petrificou, ficando imóvel sem saber exatamente o que fazer.

— Vamos lá, Minho. — Jisung cochichou. — A partir de hoje eu vou ser seu. — Beijou a mandíbula do Lee. — De corpo e alma.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro