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Capítulo 12: Interrogatório

A suspeita já havia tirado as fotos para arquivar em sua ficha criminal e agora estava dentro da sala espelhada com Namjoon e um outro policial. O Kim iria fazer o interrogatório enquanto o outro estava ali para a segurança do colega.

Minho estava com os braços cruzados e os olhos vidrados em tudo o que acontecia na sala. Ele estava os observando através do vidro e os ouvindo graças aos equipamentos de escuta que tinha no cômodo.

Havia passado horas e a Kim não falava outra coisa a não ser que ela não havia matado ninguém, enquanto Namjoon continuava com a pressão psicológica na tentativa de arrancar algo dela.

- Eu só vou falar tudo o que eu sei para o Minho. - ouviu a Kim dizer rispida, antes de virar o rosto e cruzar os braços.

Namjoon suspirou cansado e olhou para o vidro, chamando o Lee para dentro da sala em um gesto rápido. Minho adentrou o cômodo contragosto, parando na frente da mesa e cruzando os braços enquanto olhava seriamente a Kim.

- Minho eu não matei ele, acredita em mim. - Ela falou chorosa, seus olhos espelhavam as lágrimas que ela tentava segurar.

- Então o que estava fazendo com a vítima no dia do seu assassinato? - Minho a questionou. - Dahyun se você realmente for inocente, não poderei lhe ajudar caso continue se negando a dar seu depoimento.

A garota abaixou a cabeça escondendo o rosto com as mãos. Os policiais se encararam rapidamente, suspirando cansados logo depois. Aparentemente a Kim não iria falar nada. Já estavam quase perdendo a esperança de que ela falasse algo, quando Dahyun levantou a cabeça novamente e os olhou.

- Eu costumo comprar umas coisas na mão do Taehyun, havia ido encontrar ele aquele dia por isso.

- Quais coisas? - Namjoon questionou, avaliando as expressões dela.

- Cocaína. Eu sou usuária e conheci o Taehyun em uma rave, desde então a gente criou certo laço de amizade e eu sempre passei a comprar somente na mão dele. - Dahyun admitiu, desviando o olhar envergonhada. Conseguia sentir o Lee perfurar seu rosto com seu olhar sério.

-Então o Taehyun era traficante? De todos os crimes que ele cometia, esse não estava em sua ficha. - Minho apontou.

- Não exatamente. Ele apenas passava a droga, era aviãozinho como dizem. - Ela respondeu. - Eu nunca conheci o traficante, sei apenas que é o líder da gangue que Taehyun fazia parte. E sim, ele era membro de uma gangue bastante conhecida aqui em Seoul.

- Você também faz parte dessa gangue? - Namjoon perguntou.

- Não! Claro que não. - Ela riu fraco, estava nervosa. - Meu único envolvimento com ele era referente a cocaína, não sei nada mais.

- Você costuma pegar droga sempre nesse tipo de horário e na frente daquela conveniência? O funcionário falou em seu depoimento que vocês se encontravam ali com frequência. - Namjoon tornou a questionar, puxando a cadeira na frente de Dahyun e se sentando.

- Na verdade não é ali que ele me passa a droga por ser um local movimentado e ter câmeras de segurança. - A garota respondeu, olhando de Namjoon para Minho. - Taehyun era um dos sub-líder dessa gangue e tinha um depósito fechado que era da área que ele atuava. - Dahyun explicou. - Ele me encontrava sempre ali e então a gente ia até esse depósito. É lá onde ele guardava as drogas, armas e essas coisas. Isso é tudo o que eu sei.

- Onde fica esse depósito? - Minho quem questionou dessa vez, puxando seu pequeno bloco de notas para anotar o endereço.

- Em uma rua sem saída que tem próximo a ponte do rio Han, não sei o nome da rua, mas se for provar a minha inocência levo vocês até lá.

Namjoon e Minho se encararam, não haviam dito que o corpo de Taehyun havia sido encontrado na ponte, então tinha uma grande possibilidade de Dahyun estar dizendo a verdade.

- Isso é tudo o que você sabe? Não consegue se lembrar de nada diferente do normal que Taehyun possa ter comentado com você aquele dia? - O Kim perguntou, apoiando os cotovelos na mesa enquanto encarava a mulher que o olhou.

Dahyun ficou alguns minutos em silêncio tentando lembrar algo, mas no final apenas negou com a cabeça devagar.

- Ele não falou nada, mas eu lembro que ele estava muito nervoso.

- Nervoso? - Minho questionou.

- Sim, ele estava muito nervoso e toda hora olhava para o relógio e a cada passo que dava olhava ao redor como se estivesse esperando alguém ou algo do tipo. - Ela respondeu dando de ombros. - Eu até cheguei a perguntar a ele o motivo do nervosismo, mas ele riu e mudou de assunto alegando não ser nada demais.

- Você chegou a conhecer alguma amizade do Taehyun? Alguém que fazia parte de sua gangue ou algo do tipo.

- Não. Fora Taehyun a única pessoa que eu vi um dia lá no depósito foi um outro rapaz, ele parecia ser estrangeiro, não tinha muitos traços asiático. - A Kim pensou por alguns minutos. - Acho que o nome dele é Vermon, algo do tipo.

Minho concordou e anotou o nome entre aspas, encarando a Kim novamente.

- Conheceu o companheiro de Taehyun? - Questionou.

- Uma vez eu o vi, sim. - Dahyun respondeu. - Foi quando fui me encontrar na frente da loja de conveniência com Taehyun, ele estava com esse rapaz e parecia estar discutindo com ele. - A Kim forçou a mente tentando lembrar mais detalhes. - Pelo que eu pude ouvir, o rapaz parecia estar tentando terminar com ele, mas ele gritava irritado com o assunto. Foi a primeira e única vez que eu os vi juntos. Nunca fui íntima o bastante para me meter naquele assunto pessoal dele.

Minho concordou se lembrando do Han, rabiscando meio pensativo os espaços em branco que sobrou na folha de seu bloco de notas.

- Por ora não tenho mais perguntas, você tem Minho? - Namjoon disse, perguntando ao Lee ao o encarar.

- Também não tenho.

- Apesar do seu depoimento convincente, você ainda é uma suspeita e irá continuar presa até irmos investigar esse depósito que você citou. - O Kim falou claramente. - Se existir um depósito e alguma prova que comprove que você não está envolvida no crime de assassinato, você irá responder apenas pela compra e uso ilegal de drogas.

- Certo... - Dahyun falou, suspirando. - Vocês poderiam manter o meu depoimento em um sigilo maior? Eu acabei comentando tudo o que eu sei, inclusive sobre a gangue, se algum outro membro souber ou ate mesmo o chefe eles com certeza virão atrás de mim.

- Claro. Ninguém ficará sabendo disso para a sua segurança. - Namjoon respondeu. - Obrigado pela sua cooperação.

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Aviãozinho é a pessoa que leva as drogas para o comprador e volta com o dinheiro para o traficante dono da droga.

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