Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 10: Fighting

Depois do agradável café da manhã na companhia de Jisung os dois voltar para o quarto do rapaz. O Han se deitou em sua cama alegando que estava sentindo incomodo no braço, provavelmente por ter se movimentado demais aquele dia.

Minho estava sentado na poltrona próximo a cama, ora ou outra cochilava tentando ao máximo se manter acordado.

— Se você fosse uma planta, qual tipo seria? — Jisung perguntou, virando o rosto para encarar o Lee.

— Que raios de pergunta é essa, Jisung? — Minho arqueou a sobrancelha, virando o rosto para encarar o Han de volta.

— Estou entediado e você também está, consigo ver daqui sua baba escorrendo sempre que cochila. — Jisung respondeu rindo, resmungando ao sentir o braço doer.

— Quer que eu chame um enfermeiro? — Minho perguntou meio alarmado.

— Não, eles provavelmente me sedariam para eu não sentir dor e nisso eu acabaria dormindo... — O Han balançou o pé.

— Provavelmente uma Pteridófita.  — O Lee respondeu.

— Por quê?

— Porque elas não possuem flores ou frutos.

— Você é estranho. — Jisung falou naturalmente. Estavam conversando de maneira casual que ele só se deu conta quando saiu e ele ouviu a risada do Lee. — Desculpe.

— Não tem problema, conversar é bom que faz o tempo passar. — Minho disse calmo. — Haneul com certeza estaria impaciente se estivesse aqui.

— É um nome diferente para se dar a um cachorro. — Jisung comentou, abaixando um pouco a cama.

— Não é um cachorro. — Minho riu. — É o nome da minha filha.

— Meu deus você tem filha? — Jisung perguntou surpreso, rindo fracamente logo depois. — Não imaginava.

— Não pareço responsável o bastante?

— Não parece velho o bastante. — Jisung respondeu sonolento. — Você tem quantos anos?

— Vinte e oito.

— Sua filha tem quantos anos?

— Quatro.

— Oh, ela é super pequena. — Jisung falou, fechando os olhos devagar. — Ela deve sentir a sua falta quando você saí para trabalhar...

— Sim, ela sente... — Minho falou baixo, acompanhando o tom de voz alheio. — Mas eu sempre passo o máximo de tempo com ela quando chego do trabalho.  Ela sempre me espera acordada. — O Lee sorriu ao lembrar da filha.

— É bom ter alguém esperando por você em casa. — Jisung sussurrou.

Minho levantou o olhar para encara-lo, percebendo que o Han havia apagado. O Lee se levantou e caminhou até a cama do rapaz suspirando e o cobrindo direito, voltando para a poltrona e se sentando novamente logo depois.

*

Ao abrir os olhos tornou os fechar instintivamente devido a claridade incômoda da luz acesa, novamente os abriu se familiarizando com o cômodo hospitalar.

Minho olhou ao redor um pouco confuso, olhando para o lado e vendo Jisung acordado tomando sopa.

— Eu apaguei... — Comentou, pegando o celular para verificar o horário. Estava se aproximando das dez da noite. — Está tarde...

— Um rapaz chegou faz algumas horas, ele disse que veio trocar o turno com você. — Jisung comentou meio desanimado, mexendo sua sopa.

— Você está bem?

— Estou... — O Han ergueu o olhar para o Lee novamente. — Não queria que você fosse.

— Você fará amizade com os outros também, não se preocupe. — Minho o confortou. — Apesar de saber que estará seguro, pode me ligar caso aconteça alguma coisa.

— Certo...

Jisung respondeu e voltou a tomar sua sopa. Minho observou o rapaz em silêncio, puxando uma caneta do bolso e se aproximando da cama.

— Posso? — Perguntou, apontando para o braço engessado.

Jisung concordou confuso, vendo o policial escrever "Fighting" no gesso com sua caneta preta e depois se afastar.

— Bom, quando se sentir inseguro você pode olhar para isso e lembrar que apesar do medo constante, nós podemos conseguir vence-lo e que no final tudo dará certo.

— No final eu posso morrer, Minho. — Jisung murmurou. — E isso me assusta. Não consegui dormir direito pensando em tudo o que aconteceu hoje.

— Eu não vou deixar você morrer, Jisung. — O Lee falou convicto.

Jisung o encarou por um breve momento e depois de suspirar concordou, tentando se manter calmo.

— Não precisa ter medo eu e o meu departamento protegeremos você.

— Obrigado por tudo.

— Não precisa agradecer. — Minho deu dois tapas leves no ombro sarado do Han e se afastou. — Não pense mais nisso, durma tranquilo e se concentre na sua recuperação.

Jisung concordou, acenando com a cabeça para Minho quando o policial se despediu e deixou seu quarto.

Minho cumprimentou os colegas que estavam fazendo a segurança do quarto do lado de fora, saindo do hospital e partindo direto para a sua casa.

Estava se sentindo exausto, apesar de não ter feito praticamente nada durante o dia. Esse caso estava o sobrecarregando e o cansando, mas ele não iria desistir de encontrar uma resposta para todas as perguntas que rondavam sua cabeça. Não iria parar até prender o assassino de Taehyun.

Tudo o que queria naquele momento era chegar em casa o mais depressa possível, tomar um banho morno e aproveitar a companhia de sua filha até ela sentir sono e dormir em seus braços.

Rapidamente se lembrou do que Jisung havia falado durante a tarde e sorriu pequeno com isso. Era grato por ainda ter alguém esperando por ele em casa. Grato por ter Haneul.

Apesar de que o sentimento de gratidão era praticamente um nada com tudo o que estava acontecendo nesses últimos dias. E Minho teve certeza disso quando recebeu a mensagem de Felix antes abrir a porta de sua casa.

"Como você suspeitava, essa era a língua da vítima. A língua de Kang Taehyun."

——

Fighting/Hwaiting é uma expressão usada pelos coreanos para desejar boa sorte e afirmar que a pessoa consegue fazer tal coisa. Resumindo, é um incentivo: "Você consegue! Boa sorte"

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro