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PRÓLOGO

*** APRESENTAÇÕES ***

Oi, meus amores. Pra quem não me conhece, me chamo Luna e sou mais uma das escritoras fascinadas pela Taylor Swift e seu romance com Travis Kelce nesse site. E, pra você que sabe quem eu sou, é ótimo te ver aqui!

Preciso dizer que essa fanfic é mais um dos meus "tiros no escuro". Tive essa ideia em um dia aleatório e, muito infelizmente, acabei de passar por uma situação devastadora com a morte de uma amiga muito próxima. Escrever pra mim é sempre terapêutico, então decidi me curar através disso. Não sei até quando vou conseguir desenvolver essa história, mas será um processo pessoal muito íntimo pra mim, entretanto, se puderem estar aqui, seria de grande ajuda. Amo vocês. Beijos da Luna🤍

***

P R Ó L O G O

Estúdio 2.

Ao vivo.

— O programa "The Swift Show" retorna amanhã com a emocionante participação de Leonardo DiCaprio e Kate Winslet, que conversarão sobre seus projetos futuros e o icônico sucesso de Titanic. — a anfitriã, com seu olhar magnético, dirigiu-se à câmera 1. — E agradeço também a você em casa, que passa a madrugada acompanhando a nossa transmissão, e também à plateia mais descolada da América!

Após um breve intercâmbio de olhares entre os jovens espectadores que a aplaudiam ao vivo e às câmeras, a artista levantou-se e caminhou lentamente em direção ao último close da noite.

— Agora, é chegada a hora de desfrutar do sucesso Aerosmith, que encerrará a programação de hoje. — é o último que ela diz. — Até mais, boa noite!

Com seu característico sorriso e uma charmosa piscadela, Taylor despediu-se da câmera e virou-se para o palco à esquerda, onde a banda americana, que também foi entrevistada durante o programa, começou a tocar os primeiros acordes de I Don’t Want to Miss a Thing.

As luzes do estúdio diminuíram gradualmente sobre a apresentadora, enquanto se concentravam em Steven Tyler, cuja interpretação impressionista da canção sempre cativava o público.

Enquanto os créditos finais subiam, Taylor cantava a música suavemente, observando a performance, ciente de que as palavras da canção eram um ideal distante de sua própria realidade emocional. Com seu histórico amoroso conturbado e a firme decisão de se resguardar de novos relacionamentos, a ideia de se apaixonar era algo que ela se esforçava para evitar.

De início, em seu primeiro trabalho, seu programa teria uma duração inicial de cerca de três meses, mas logo os críticos perceberam que o contrato da jovem apresentadora deveria se prolongar. Eles notaram nela um diferencial que poderia brilhar na indústria do entretenimento.

Então, com a oportunidade em mãos, mesmo sem muita experiência, o carisma, a voz e a beleza de Taylor se tornaram fundamentais para sua consolidação como apresentadora, garantindo-lhe um contrato de um ano na afiliada regional da emissora, onde passou a comandar um programa sobre esportes radicais. Com o passar dos anos, ela conseguiu novas oportunidades e transitou entre diferentes canais de televisão por assinatura.

Os primeiros passos na televisão, no entanto, não foram exatamente um sonho, principalmente em termos de formatos. Swift apresentou programas de culinária, reality shows e temas sobre a vida animal. Contudo, cada uma dessas experiências foi encarada como uma oportunidade de aprendizado, sempre almejando o dia em que teria um programa próprio, que refletisse sua identidade. Determinada a construir uma carreira sólida, não hesitou em aceitar horários menos cobiçados ou programas de apelo reduzido.

A jornada para a fama foi, frequentemente, repleta de desafios e tristeza, devido às situações difíceis que teve que enfrentar. A beleza que lhe abriu portas também se tornou um fardo em sua trajetória, com diretores, produtores e empresários assediando-a com propostas inapropriadas para promover seu sucesso.

Ninguém podia imaginar que a celebridade tão desejada, eleita a mulher mais sexy do ramo por três anos consecutivos e frequentemente associada a supostos romances com figuras renomadas da TV, cinema, esporte e negócios empresariais, era, na verdade, uma mulher emocionalmente frustrada.

Ao fim do programa, Taylor agradeceu aos integrantes da banda pela participação e reiterou os votos de sucesso e estima. A entrevista havia sido um sucesso absoluto e ela sabia que, mais uma vez, tinha liderado a audiência.

Antes de deixar o estúdio, atendeu a alguns fãs da plateia, tirou fotos e deu autógrafos, comprovando sua fama de acessível e simpática. Manter o contato com o público sempre foi um ritual, que perdurou desde o início de sua carreira até o auge do sucesso – a famosa princesa da comunicação.

Para Taylor, ainda parecia um sonho que, aos 29 anos, tivesse construído uma carreira ascendente, sendo a principal estrela de uma das mais importantes emissoras de TV dos Estados Unidos.

Carismática e comunicativa, a adolescente de 16 anos que começou fazendo anúncios em supermercados para ajudar sua mãe a custear sua sonhada faculdade de Comunicação, teve a sorte de cruzar o caminho de um produtor de TV em busca de uma apresentadora jovem para um game show de verão voltado para adolescentes.

Contudo, Taylor nunca foi de se intimidar ou se corromper. Manteve sua fé em si mesma, mesmo ciente de que preservar sua dignidade poderia custar-lhe oportunidades. Com coragem e determinação, não hesitou em se transferir entre emissoras, mudando-se para canais menores sem se arrepender, tudo em nome de seu princípio de honra.

Aos 26 anos, sua ousadia e talento, adquiridos ao longo de experiências em diversos tipos de programas, finalmente foram reconhecidos, quando se destacou em um programa matinal de variedades na televisão aberta.

Esse programa, que contava com mais três apresentadores, trouxe a visibilidade necessária para Taylor, sendo crucial para seu contrato com a Starlight TV. A emissora apostou alto, concedendo a ela um talk show repleto do estilo jovem e ousado que a caracterizava. Agora, ela poderia manusear a comunicação juntamente do seu maior fascínio: cinema e música.

O "The Swift Show", que estava no ar há apenas um ano, já havia conquistado dois prêmios nacionais de melhor programa de entrevistas, três prêmios como melhor entrevistadora para Taylor e diversas indicações a prêmios internacionais pelo conceito inovador e qualidade.

Embora a faculdade de Comunicação tivesse ficado para trás devido à rotina intensa de trabalho, ainda era um sonho acalentado por ela. Hoje, além de sua beleza, carisma e credibilidade, ela possuía um talento inato lapidado, experiência e pé no chão para seguir em frente com segurança em direção ao sucesso.

A personalidade marcante de Taylor Swift, combinada com sua sensualidade natural, simpatia envolvente, inteligência e segurança ao apresentar seu programa, lhe conferiu reconhecimento e respeito em todas as esferas do público. Os jovens a viam como uma referência, os homens se encantavam com suas múltiplas qualidades e as mulheres se inspiravam na coragem e empoderamento que representava em sua imagem.

Com um metro e oitenta de altura, cabelos loiros e longos, olhos azul-safira e um corpo esculpido, Taylor era um verdadeiro ícone de beleza. Contudo, por trás dessa vida glamorosa, cercada de celebridades e do sucesso que o estrelato lhe proporcionava, poucos conheciam a sua verdadeira essência. Ela era uma pessoa de hábitos simples, dedicada à sua irmã mais nova e, apesar de se considerar bem resolvida em aspectos emocionais, sentia a tristeza do amor não correspondido.

Quando as luzes do estúdio se apagavam e os telespectadores assistiam à programação em sequência, mesmo na madrugada, a princesa da comunicação não se retirava para casa. Não imediatamente.

Em vez disso, dedicava-se à preparação do programa do dia seguinte, junto à sua equipe de produção: revisando roteiros, debatendo pautas e analisando o último episódio. Um de seus momentos favoritos era ouvir as opiniões, sugestões e até mesmo as reclamações dos espectadores. Surpreendentemente, durante as negociações para seu contrato, Taylor fez questão que sua atividade preferida, o contato direto com o público, fosse mantida.

O programa matinal anterior lhe permitia essa interação, e ela se apaixonou por esse contato próximo com aqueles que a seguiam. Embora o formato do talk show não permitisse intervenções ao vivo, ela se dedicava a atender diariamente pelo menos cinco fãs, em busca de perspectivas e feedbacks que enriqueceriam seu trabalho.

Essa conexão com o público foi um dos grandes trunfos que diferenciou seu programa dos demais, permitindo que ela impusesse sua própria visão e ritmo. Mesmo com um serviço de atendimento ao público na emissora, o fato de os fãs terem a oportunidade de falar diretamente com a estrela aumentava o desejo de participação e interação, resultando em linhas telefônicas congestionadas todas as madrugadas. Apesar das sugestões do diretor Ryan para restringir a comunicação ao e-mail, Swift não hesitou em recusar. Para ela, a interação por telefone era vital.

Ao sair da sala de reuniões, Taylor fez uma pausa no camarim para tomar um antialérgico, pois o inverno em Nova York estava severo, causando irritação nas vias nasais e complicando sua dicção. Ao abrir a porta, encontrou o jovem estagiário Benson Boone deixando uma bandeja com café e frutas.

— Ei, Benson! — ela o chamou, notando as bochechas do jovem ruborizadas. — Está estagiando como copeiro também?

— Me desculpe, Taylor. A copeira está de férias, e como a substituta não veio, achei que poderia fazer um agrado. — respondeu ele, ruborizado e coçando os cabelos, tentando não parecer muito desajeitado. — Sei como você é amante de cafés, especialmente para tomar antes de ir embora.

Para a sorte de Benson, Taylor não percebia o amor platônico que o jovem de 22 anos sentia por ela. Nos olhos dele, ela era a mulher mais bela do mundo, não apenas por sua aparência, mas também por sua força e inteligência.

Desde que começou a trabalhar na Starlight e a conhecê-la melhor, sua idealização se transformou em um sentimento profundo. Benson mal conseguia pensar em outra mulher e até mesmo suas colegas da faculdade pareciam insignificantes ao lado dela. Tudo o que ele queria era uma chance para convidá-la para um encontro, acreditando que poderia impressioná-la não apenas com sua dedicação como estagiário, mas também ao revelar seus verdadeiros sentimentos.

Com um sorriso, Taylor agradeceu ao jovem, saboreando rapidamente o café. Benson se despediu e saiu, frustrado por não ter tido coragem de convidá-la para jantar no dia seguinte.

Acomodada em uma poltrona confortável, Taylor ingeriu um comprimido para alergia e pediu que as ligações selecionadas do dia fossem transferidas para o ramal em seu camarim. Preparou-se com um bloco de anotações e canetas, pronta para anotar críticas e sugestões que poderiam surgir.

Neste tempo, foi então que seus olhos se detiveram em um embrulho retangular sobre a mesinha de canto da sala, despertando nela uma curiosidade estranha. Diariamente, recebia presentes, cartas e flores, mas aquele, envolto em seda negra e decorado com um laço roxo, causou-lhe um leve arrepio.

Contudo, ao ouvir o telefone tocar, Taylor se deixou levar pelo dever, atendendo a um dos fãs sortudos da noite. Com um sorriso no rosto e satisfação, conversou com um senhor de meia-idade que, após tecer elogios, sugeriu uma entrevista com David Bowie, seu cantor favorito. Taylor prometeu que a produção se esforçaria para convencê-lo a participar do programa, despedindo-se carinhosamente do homem antes de atender a chamada seguinte.

Foram quatro ligações consecutivas, mas uma pausa de três minutos a fez refletir se a equipe de atendimento havia terminado por ali, especialmente após uma conversa longa com uma jovem de 18 anos que havia discutido sobre entrevistar Madonna e sugerido também temas interessantes para o programa.

Cansada, verificou suas horas: três da madrugada. Levantou-se, esticou os braços e caminhou até a mesa, onde os presentes recebidos estavam postos. Sorriu ao ler o cartão de um fã que lhe pedia em casamento.

— Casamento, de novo? — riu sozinha, balançando a cabeça. — Nem se fosse com o Brad Pitt!

Ela pensou, diante de cestas de chocolates, camisetas, perfumes e várias cartas. Embora tentasse responder a algumas correspondências, os anos haviam tornado isso quase impossível, dado o volume crescente.

Com um misto de receio e curiosidade, voltou seu olhar para o embrulho misterioso que havia lhe intrigado antes. Desfez o laço, imaginando ser um presente de algum fã gótico. À medida que desembrulhava o presente, um frio percorreu sua espinha, pela figuração estranha apresentada, mas o choque foi ainda maior quando abriu a caixa.

Suas mãos, mantidas presas em sua boca, abafaram o grito que escapou de seus lábios enquanto ela retrocedia seus passos até cair sentada em uma poltrona. Ela sabia, por experiência própria, que a vida de uma celebridade, que muitas vezes é repleta de amor, também era assombrada por reprimendas e presentes grotescos de detratores, mas aquilo era algo que ela nunca havia imaginado.

O toque do telefone a surpreendeu, fazendo-a soltar um novo grito, enquanto tentava acalmar seu coração acelerado. Respirou fundo e fez uma nota mental de pedir para que alguém removesse aquele inquietante presente de seu camarim, tratando aquilo como um lamentável incidente. Antes de ir para casa e desfrutar de um merecido descanso, ainda precisaria atender ao último espectador da noite.

Embora sua mão ainda tremesse, Taylor atendeu o telefone e tratou de soar calma e animada. Entretanto, a voz do outro lado da linha lhe transmitiu o mesmo arrepio que o embrulho.

Vadia Swift, espero que tenha gostado da minha lembrancinha. — a risada que se seguiu era horripilante para ela. — Você já abriu meu presente, não é? Preciso dizer que eu ficaria muito triste em saber que o desprezou.

— Quem está falando? Que tipo de brincadeira de mau gosto é essa? — o coração da loira acelerou e a irritação começou a brotar dentro dela, enquanto a pessoa do outro lado se mantinha em silêncio. — Seja lá quem você for, se isso é uma repreensão ao meu trabalho ou uma tentativa de me assustar, saiba que não estou afetada. Apenas me faça o favor de não acompanhar o meu trabalho.

Estúpida. — respondeu a voz, que agora se tornava impaciente. — Isso foi um aviso. Você vai pagar pelo que fez. Não se livrará de mim e, quando eu a encontrar, vai implorar para que eu deixe pelo menos pedaços de você para contar história.

A ligação caiu e Taylor afundou ainda mais na poltrona. Não se considerava uma mulher medrosa, mas sua intuição nunca falhava quando uma ameaça se aproximava e agora ela sentia que algo perigoso estava à espreita.

A porta do camarim se abriu abruptamente, fazendo-a prender a respiração. Foi então que reconheceu Blake, a assistente ruiva que a ajudava durante a madrugada e que havia ouvido a ligação.

— Taylor, o que foi isso? Me perdoe, a ligação parecia de um fã normal quando eu a transferi. Você está bem? — a ruiva se aproximou, entregando-a um copo d’água, ao tempo em que a apresentadora apenas assentiu e apontou para o embrulho sobre a mesa. — O que é isso?

Inocentemente, Blake pegou o pacote, mas o deixou cair assim que percebeu o que havia dentro. Cinco dedos decepados, já em decomposição, jorraram pelo chão do camarim, enquanto a expressão de pânico tomava o rosto da atendente.

— Isso foi uma brincadeira de muito mau gosto, apenas um ataque bobo de alguém que destila ódio gratuito. — Taylor murmurou para a ruiva, mas com o desejo intenso de poder acreditar ela mesma em suas próprias palavras. — Não vai acontecer de novo.

O arrepio subiu por sua espinha enquanto os seus olhos tremiam, sem deixá-la possuir sua visão normalmente, tentando tranquilizar a mulher ao seu lado, mesmo que, por dentro, estivesse sentindo seu interior se corroer de pavor.

E, assim como esperado por sua mente pessimista, infelizmente aquele não foi o último caso, e muito menos seria o próximo.

Desde aquele momento, não só a vida de Taylor havia sido posta em risco, mas de todos aqueles que a cercavam. E, consequentemente e principalmente, aquele que se tornaria, por mérito de suas emoções desenfreadas, o melhor erro de sua vida.

Seu caso ilícito.

Entre amor e um crime.

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