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YOORIM NARRANDO

Enquanto corria pela vasta casa consigo encontra uma porta maior, a parte final.

Adentro sem pensar duas vezes tendo finalmente a visão do sol. A dias não o vejo. Mas antes de pensar em ao menos me sentir aliviada ou nostálgica eu continuo correndo.

Corria sem parar, mesmo que meus pés descalços não aguentasse as pequenas pedras no caminho, mesmo que as árvores ao redor me machucasse, eu precisava correr.

Correr para o mais longe dessa casa, para o mais longe dessa prisão. Preciso fugir.

Mas não tinha fim, o sol estava se pondo, estava ficando escuro. Eu não sabia onde estava, eu me sentia cansada, dolorida. Minha garganta seca ardia, meus olhos lacrimejavam, meus pés sangravam.

Mas eu tinha que continuar. Sentia algo pairando ao meu redor, me vigiando, me acompanhando. Eles podem estar vindo até mim, se me acharem podem me levar de volta.

A falta de ar forte se fez presente, me fazendo desacelerar. Minha cabeça estava tonta, queria vomitar. Era o alto cansaço, misturado com a minha falta de nutrientes. Não me alimentei desde que cheguei. Não tinha como me sustentar.

Não conseguia continuar. Meu corpo cai ao chão, sendo tomado pelo cansaço. Não, não pode acabar assim... não...

Eu preciso continuar, eu preciso sair daqui. Preciso encontrar a saída. Mas onde diabos eu estou!? Por que só tem árvores... por que está tão frio? Por quê...

Meus olhos pesados começaram a fechar mas eu me recusava a me entregar ao cansaço. Até que mãos fortes tomaram meu corpo fraco.

- Como sempre, teimosa. - reconheço a voz de Hyunjae.

Sou tomada por seus braços e antes de apagar de vez, me sinto aliviada.

[ ⛓ ]

Acordo em um sobressalto. Por um momento senti falta de ar o que me fez acordar, como se eu estivesse caído em um lago e não conseguisse subir para a superfície.

Logo as lembranças do que aconteceu inundam minha mente. Aí droga, quando pensei que estava perto...

A porta do banheiro se abre me assustando, era Hyunjae, ele carregava consigo um pequeno balde com água. Ao meu lado tinha uma maleta aberta de primeiros socorros. Encaro meus pés com curativos. Me esqueci que havia me machucado.

Ao me ver acordado ele sorri doce. Mas não quero acreditar nessa sua doçura esquisita.

- Que bom que acordou, minha princesa. - ele molha um pano na água em que trazia.

- Por quê? - Era a única pergunta em que conseguia fazer.

- O quê?

- Por que está fazendo isso? - sinto meus olhos arderem, já estava cansada. - Por que tem que ser comigo?

Ele suspira, parecia cansado. E não era somente pelas olheiras abaixo de seus olhos, como também a sua postura e eu podia sentir emanando de seus olhos.

Por um segundo, senti compaixão e tive vontade de tocá-lo mas recuei. Ele não merece minha compaixão.

- Entendo a sua irá, entendo a sua angústia e frustração, até mesmo a tristeza - ele fala como se realmente compreendesse.

- Não, não entende. Se entendesse não estaria fazendo isso.

Ele começa a passar o pano molhado nos restos de sangue em minhas pernas. Limpando com cuidado.

- Ainda não está pronta para ouvir os motivos agora, peço que espere um pouco.

- Que eu espere até você me matar ou até eu mesma fazer isso? - ele me olha sério, seus olhos escurecendo e sua feição toma uma forma assustadora.

Tremi na cama, apertando o lençol. Droga, deixei ele irritado.

- Se um dia, eu escutar ou ver você executando ou tocando no assunto, eu juro que não deixarei passar. Eu realmente entendo a sua raiva, mas se um dia você machucar a si mesma, eu terei que me recusar a entender.

- No que você ganha com isso? Fingindo que tem sentimentos e que se preocupa comigo. Também não é cansativo para você? Fingir tudo isso.

Ele para, os olhos tristes como se minhas palavras realmente o machucasse. Ele era tão expressivo de uma forma... mas eram expressões falsas, assim como suas intenções.

- Não confiarei em você, jamais farei isso. Até o meu último suspiro serei contra esse casamento e demonstrarei minha irá e não reclame quando você começar a se estressar. Essa será a minha real intenção.

Ele fica calado mas suas expressões falam por si. Seus olhos frios como um oceano congelante, que podia ler sua alma estavam fixados em mim. Percebo uma movimentação em seus lábios, um pequeno sorriso. Ele estava gostando, gostando de me irritar ao ponto de explodir. Ele sabe que está me afetando e gosta disso.

Agora sei, ele quer me enlouquecer!

Decido também ficar calada mas não conseguia deixar passar a forma em que ele limpava o sangue seco em minhas pernas. A delicadeza, a pressão, tudo muito calculado e isso era ele. Acredito que calculava minuciosamente até mesmo sua respiração. Não sei o que esperar dele mas sei que ele tem tudo no controle, até mesmo as menores coisas inimagináveis. Agora sei até onde ele poderia ir, e tenho que me preparar para o pior e muito mais para enfrentá-lo.

Seus dedos acariciava lentamente alguns locais, e isso aliviava a dor em que sentia em meus pés. Mas ao mesmo tempo, com a quentura de seus dedos sinto minha pele arrepiar, suas unhas de vez em quando arranhando minha pele.

Não posso demonstrar o quanto ele me afeta, e pergunto a mim mesma do porquê eu estou permitindo que ele me afete. Acorda Yoorim, não se sinto atraída por ele. É perigoso, muito perigoso. É um erro, e eu não quero que você cometa esse erro.

Sem perceber, com o seu toque eu acabo dormindo. Estava tão cansada.

E ao acordar pela segunda vez no dia vejo que estava na mesma posição. Meu corpo estava limpo e os curativos em seus devidos lugares. Ele realmente fez isso tudo?

E somente por pensar nele ele aparece. E consigo trazia dessa vez comida. Ao sentir o cheiro meu estômago revira e começa a brigar como louco.

Não... não demonstre fraqueza para ele Yoorim, não faça isso!

- Acordou na hora certa - ele sorri simpático.

- Pode levar de volta.

- Sei que me odeia mas não faça isso consigo mesma, está pálida e não se alimenta a tempo o bastante para que deva se preocupar. Por favor, coma nem que seja um pouco.

Ele coloca na minha frente. Eu não queria mas... eu estava com tanta fome. E se ele envenenou? Finalmente se cansou depois que percebeu que eu sou insuportável?!

- Não está envenenado, não se preocupe - O encaro de uma vez, assustada. 

Como assim depois de tudo ainda consegue ler a minha mente?!

Eu realmente estava com muita fome... acho que...

Com a primeira colherada eu já me senti automaticamente no céu. Meu Deus, não tinha noção do quanto a comida aqui é incrível!

Já estava na metade do preto em segundos e quando encaro Hyunjae que ainda estava lá, ele me olhava como bobo. Um sorriso idiota nos lábios e brilhos nos olhos, e eu odiava vê-lo assim, me remetia a impressão de que ele era sincero em seus sentimentos. E isso era a última coisa que eu queria pensar na hipótese de ser real.

Ele é falso, tudo isso é.

- Quer mais? Posso trazer para você? - ele pega o prato de minhas mãos.

- Você não tem nada melhor para fazer? Passou o dia aqui, está sempre tão ocupado.

- Você é a minha prioridade, só sairei quando estiver melhor.

Nem pense em corar, Heo Yoorim, você não é maluca de fazer isso!

[ ⛓ ]

Hyunjae dormia ao meu lado, no chão. Como sempre meio rígido, como se não dormisse bem todas as noites, sempre meio acordado ou em alerta. Ele não relaxava um segundo se quer.

Me levanto devagar, ainda sentindo dores em meu corpo. Vou até a varanda e ao abrir a janela sinto o frio da noite banhar o meu corpo fazendo meus pelos se eriçarem.

- Mãe... - a chamo entre as estrelas. - Deve estar vendo tudo o que está acontecendo e imagino que esteja tão revoltada quanto eu. Por favor, me dê forças para conseguir me livrar disso. Se você estivesse aqui, nada disso teria acontecido, eu sinto a sua falta.

Seguro as lágrimas que insistiam em cair. Sei que já passou muitos anos mas eu... ainda sinto a mesma dor.

Um barulho estranho me alerta. Olho para baixo e no jardim vejo alguém correndo entre as colunas. Parecia...

Jinni!?

Eu sabia!

Saio correndo do quarto, preciso pegá-la e fazê-la pagar por tudo o que está fazendo comigo.

Mas antes mesmo de conseguir alcançá-la eu me perco naquele labirinto infinito. Que droga!

Por que as paredes parecem estar se fechando, ou é somente a impressão desses labirintos e...

Escuto outro barulho vindo de trás de mim, me viro de uma vez mas não vejo ninguém, somente aquela sensação desesperadora de estar sendo observada. Droga... isso parece algum tipo de brincadeira.

E quanto mais eu andava mais eu sentia alguém me seguindo, mas não havia ninguém. Bom, isso era o que eu achava. Droga, isso é agonizante!

Apresso meus passos e escuto outros atrás de mim. Não parecia somente uma pessoa, parecia dezenas, estava em toda parte. Meu coração acelera com o medo repetindo de ser pega por várias pessoas nesse labirinto e não ter como fugir.

Sinto uma sensação maior como se essas pessoas estivessem exatamente atrás de mim e antes de me virar sou tomada por braços que me arrastam até a coluna perto chocando as minhas costas no concreto.

Antes que eu pudesse gritar minha boca é tampada mas meus olhos se tranquilizam ao ver Hyunjae. Bom, não deveria me tranquilizar.

- Você está maluca? Jamais saia do quarto sozinha a noite, essa casa pode ser perigosa demais para você a essa hora. - ele parecia furioso como sempre.

- Perigosa a noite? Para mim ela sempre será perigosa. E você é o perigo principal!

- Yoorim, eu estou falando sério.

- Eu também estou! Eu sempre soube, você está trabalhando com Jinni e aquela mulher idiota! Me fala, o que vocês querem de mim, o que for eu darei a vocês mas por favor... me deixem em paz!

- Yoorim!

- EU ESTOU CANSADA! - começo a bater em seu peitoral. - Chega desse jogo patético, para com esse circo! Estão me tratando como um brinquedo. Só me matem logo!

- Yoorim, chega! - ele segura meus braços, me fazendo parar de batê-lo. - Parou! Nada é como você está pensando!

- Então me diga o que é! Você só abre a boca para dizer que me entende ou esfregar na minha cara que estamos em um relacionamento sem o meu consentimento! Como nada disso é o que eu estou pensando?! Aquela vadia estava no pátio dessa sua casa ridícula e você não quer que eu pense errado!?

Ele respira fundo.

- Volta para o quarto, por favor. Não quero vê-la nesses corredores novamente sozinha a noite.

- Você só me dá ordens como se fosse o meu pai. Mas você não é nada para mim! - bato mais em uma vez em seu ombro dando ênfase à minha fala.

Ele segura meu pulso me puxando para olhar no fundo dos seus olhos, o rosto tão perto do meu.

- Cuidado com as suas palavras, antes que eu tenha que costurar a sua boca. Mas odiaria fazer isso pois significaria que nunca iremos nos beijar, e eu odeio essa ideia mais que tudo.

Engulo em seco sentindo  a presença de seus lábios tão fortes nos meus. A voz rouca e aveludada... como eu odeio esse homem.

- Costure, eu odiaria a ideia de beijá-lo! - cuspo as palavras em seu rosto mas começo a me arrepender quando ele imprensa mais ainda meu corpo na coluna.

Prendo a respiração ao senti-lo tão perto. Seus lábios estavam quase tocando os meus e eu me odiei por um segundo os desejar.

- Princesa, não me provoque.

Seu rosto vai em direção ao meu pescoço e logo uma dor aguda se alastra por ele. Droga, ele está mordendo o meu pescoço. Mordo meu lábio inferior para não gritar.

- Toda vez que você falar algo do tipo, terá uma punição, espero que aprenda com os seus erros.

- Não sou nenhuma criança que precisa de correção.

- Mas parece uma, e espero mesmo que seja uma boa menina.

- Idiota! - tento empurrá-lo mas ele era bem mais forte.

- Volte para o quarto, preciso resolver algo.

Estava preste a falar algo mas sinto o ardor em meu pescoço. Preciso ver como está isso.

Saio correndo pela direção em que vim, e sem muita demora chego no quarto. Parece até que essas paredes se mexem.

Vou até o espelho próximo e vejo a marca avermelhada em meu pescoço. Está muito forte, ele é maluco! Droga.










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Ai ai, uma bagunça mas logo logo os nós serão soltos, vai dar certo!

Bjss💋


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