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Capítulo 12: Treinando

Ângelo na multimédia

| DARINA EINSTEIN |

— O que você pensa que esta fazendo aqui? – Perguntei com uma certa irritação encarando os olhos escuros diante de mim.

— Oras, eu vim ver minha companheira, não posso? – Se aproximou.

— C-claro, mas você desapareceu do nada... – Respondo com a voz falha.

— Hum, sentiu saudade? – Põe suas mãos em minha cintura

— E-Eu p...preciso. – Não consegui formular palavras coerentes.

(Seu cheiro estava me enloquecendo!)

— Precisa de que, Dari? – Seus olhos vão em mim, logo me vejo perdida neles.

" Ethan " – Algo em mim grita.

E então a lucidez vem à mim.

— Preciso dormir. – Digo tomando minha sanidade e o empurrando Lufian para o lado.

— Não precisa resistir, Dari. – Disse ele rindo mostrando seus dentes perfeitamente branco.

— Pare de me chamar de Dari, isso é irritante. – Deito em minha cama cansada.

— Só eu posso lhe chamar assim! Estarei aqui amanhã para ver seu treino. - Disse desaparecendo tão rápido e silencioso, assim como havia aparecido.

Fiquei me questionandi em como ele sabe de meu treino... Fiquei me questionando de várias coisas, fiquei me confundindo.

Minha loba voltou, e completamente irada, o que me fez temer.

" Foque no Ethan Darina " - A Loba manda

" Para que? Ele vai cortar nossa ligação. " - A questiono relutante

" Se ele corta a ligação eu deixarei de Existir. "

N

ão pude responder, pois o sono me tomou por completo.

Eu adormeci...

(...) 07:00 AM

— Darina você tem que fazer isso direito, corra quinze kilometros em exatos trinta segundos. – Owen me alerta enquanto segurava um cronômetro em mãos.

"O flash da matilha"

— Cara, não sou como você! Como irei conseguir correr quinze kilometros em exatos trinta segundos? – Tenho certeza que minha expressão era a mais hilária possível.

— AGORA! – Gritou.

Meu coração se acelerou, começou a bombear sangue rapidamente enquanto minhas pernas "flutuavam" sob o chão, isso enquanto eu corria pela divisão da matilha.

Houve momentos em que me sentir observada, mas mesmo assim não parei.

Comecei a suar enquanto ofegava.

— Você chegou aqui em cinqüenta segundos. – Sua irritação era nítida.

--- Owen me da um desconto, é meu primeito treino. – Tomei o galão de água de cinco litros em quase um gole.

— Se você esta assim treinando comigo e choramingando, imagina como será com seu pai. – Debocha me fazendo lembrar que terei de treinar com o monstro.

Me irrito e começo a correr novamente. Passei pela divisa e voltei para perto do Owen. Fora algo muito rápido, tanto para mim quanto para minhas pernas humanas que não se acostumavam a correr em tal forna sem ser de Lobo.

— Você conseguiu chegar em trita e um segundo, pelo menos foi melhor que antes.

(...)

— É ASSIM QUE VOCÊ QUER SER UM BETA? – Meu pai pergunta aos berros.

Estou com o rosto machucado, o esmo assumirá uma coloração arroxeada juntamente com a boca sangrando.

— Se defenda! – Chuta minha perna fazendo-me urrar de dor.

Ouço o estralar de meus ossos, logo soube que quebrei.

Gemi de dor e na mesma hora recebir um soco me fazendo engasgar com meu próprio sangue e cair no chão.

— Você é fraca, Darina. – Disse, seus olhos não demostravam nada, ficavam indiferente ao estado em que me encontrava.

Algo me consumiu naquele momento, e então eu liberei algo que até então estava preso em minha garganta:

— NÃO! EU NÃO SOU FRACA!

Me levantei a "velocidade luz" com um pouco de dificuldade.

Respirei fundo e com minha perna quebrada conseguir chutar seu rosto o deixando sangrando.

Tentei socar seu rosto, mas o mesmo pegou minha mão e a virou me fazendo contorcer de dor.

— Fraca! - Exclama por fim jogando-me no chão como se fosse um saco de merda.

(Doce e macio, chão.)

Minutos se passaram, aos poucos conseguir controlar minha respiração. Me levanto igual uma tartaruga, meu corpo está todo dolorido.

Sai mancando em direção a casa, ainda me sentia observada.

Entrei em casa e logo vi minha mãe que estava sentada no sofá da sala lendo um livro grande e velho com a capa verde e nomes vermelhos em latim, sua expressão era de... preocupação?!

— Mãe, esta tudo bem? – Pergunto com a voz rouca de tanto que reclamei com a dor.

— Pela Deusa! – Seus olhos se arregalaram ao ver minha aparência.

— Estou bem, mãe. – Digo a abraçando bem forte.

— Minha filha... Lembra de quando você era pequena e eu lhe contava histórias sobre a magia?

— Claro, como eu poderia esquecer? Meu sonho era ser uma bruxinha. - Sorrio com tal lembrança.

" Mamãe, quando eu crescer eu quero praticar magia igual a moça da história que a senhora me conta. – Digo sorrindo.

Um dia você conhecera essa moça minha linda, e um dia ela ensinará seus dons. – Disse mamãe sorrindo também.

Não vejo a hora disso acontecer, mas Mirela era muito mamãe ela não vai querer me ensinar. – Falei um pouco tristonha.

Mirela era , mas sua reencarnação é tão boa e pura que com certeza lhe ensinara. – Me fala, fazendo-me cócegas.

Que bom! Agora vou contar para meu papai e meu irmão sobre isso. – Minha alegria era infinita.

Não minha linda, ninguém pode saber sobre essa nossa conversa ouviu.

Mamãe havia pedido para nada eu dizer, mas a mente de uma criança alegre falou mais alto assim contando o estranho desejo de praticar magia. Contado isso ao meu pai, o alfa que cuidava de mim como uma princesa, mas por algum motivo não se dava bem com o oculto. "

— Minha filha, vai cuidar de seus ferimentos, depois quero conversar com você. – Minha mãe disse séria me despertando dos devaneios.

Concordei quase de imediato. Despedir-me dela e subi as escadas tão desajeitada acabando por esbarar em alguém ... Esbarrar em Ethan.

— Dara, o que houve com você? – Pergunta espantado e preocupado

— Não lhe interresa. – Respondo com raiva tentando passar para o quarto.

— Claro que me interresa, sou seu companheiro. – Responde segurando meu braço.

— No momento que você chamou o lobo místico... Nosso laço de alma se rompeu. – Escondo meus sentimentos através dessas palavras.

Me soltei de seu braço e entrei em meu quarto.

Frio na barriga

Cheiro viciante

— O que você quer, Lufian? – Pergunto entrando no banheiro e tirando minhas roupas.

— Hmmm. – Me olha com uma certa malícia.

Entrei na banheira me afundando em sais minerais.

— Responda! – Exigi.

— Eu disse que iria lhe ver treinar. Seu pai pegou pesado. - Disse observando minha clavícula que estava avermelhada.

— Vai melhorar, eu não lhe vi na área treino – Tento disfarça a tensão de meu corpo pouco a pouco.

— Eu estava escondido na divisa. – Disse parado na porta do banheiro, enquanto me observava com seus olhos obscuros.

Por isso me sentir observada quando estava treinando...

— Hum.

— Eu ouvir sua conversa com o
Tüller – Disse como se não quisesse chegar a ponto algum.

— Bom para você!

— Não estava ciente que irão corta a ligação, isso é algo bom! Agora poderei lhe conquistar. – Seu ego e autoconfiança me irritava.

— Criaturas da noite não amam. - Faço questão de o lembrar.

— Eu sou um ancião, e não uma criatura da noite completa. – E então Lufian conseguira ne confundir por completo.

— Onde você quer chegar com isso tudo?

— Logo você verá. – Me lançou um de seus sorriso mostrando os dentes perfeitamente brancos, e então sumiu.

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Muitas surpresas viram por ! Fiquem atentos!

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