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Capítulo 65

Brunna - São Paulo 📍
Sábado - 19:40

Nossa tarde passou muito tranquila - só vez ou outra fui obrigada a repreender, a minha namorada que fazia alguns comentários não muito agradáveis perto do menino - Depois do almoço eles brincaram de lego, foram até a cobertura entrar na piscina e por fim, ela deu banho nele, para que podemos ir até um salão de cama elásticas que abriu há poucos dias aqui no bairro. Nesse momento ele está sentado ao meu lado, no sofá, chupando sua chupeta de cor branca, e segurando a barra da minha camisa - como se eu fosse fugir a qualquer momento. Ludmilla terminou seu banho e está amarrando o tênis, no corredor em direção a nosso quarto e a sala.

- Prontinho, meus amores! Vamos lá? - ela falou sorrindo em nossa direção.

- Está muito linda. - elogiei indo em sua direção e deixei um selinho em seus lábios e peguei as chaves do carro que estavam sobre o móvel.

- Obrigada, meu bem. Você também. - sorriu.

Eu estou usando uma calça justa ao corpo na cor marrom e uma camisa listrada de preto e branco, e nos pés uma sandália branca. Já ela está com um short jeans curto - muito curto -  e uma camisa do Flamengo. O Michel, muito diferente de nós, está com um conjunto azul marinho e nos pés um jordan, igual o que a Lud está usando - sim, ela pensou nisso - Descemos de elevador, até a garagem, fui a primeira a adentrar meu carro e sentei no banco do passageiro, esperando Lud ajeitar o menino no banco de trás e vir para o meu lado. Dei a partida só dez minutos depois, em direção ao nosso date da noite - que só aconteceu porque a Daiane resolveu perdoar a Ludmilla e prometeu cuidar das coisas da boate nessa fase de adaptação do Michel.

- Taiu. - escutei o menino falar quando fiz uma curva um pouco mais aberta, devido a um carro parado no lugar errado.

- O que caiu? - questionei para ele que ficou em pé - Michel, senta ai. Fala o que caiu que a gente pega.

- Taiu ó. - apontou pro chão, ainda de pé.

- Mas o que caiu? - Lud perguntou carinhosa e se virou para olha-lo - Foi a chupeta?

- A peta. - falou óbvio e eu não segurei um sorrido de lado. Parei o carro enfrente a um prédio comercial, para encontrar a chupeta.

- Está debaixo do seu banco. - falei com a Lud, depois dela se agachar para procurar.

- Achei! - ela pegou o objeto com dificuldade, devido ao lugar em que foi cair - Prontinho, príncipe! - entregou a ele, que sorriu como resposta.

- Agora pode sentar, pra gente ir. Daqui a pouco fica tarde. - voltei a ligar o carro.

Chegamos no nosso destino em um pouco menos de dez minutos. Assim como da outra vez, a morena saiu com o menino no colo e eu com a pequena mochila de super heróis. Eu paguei a nossa entrada e caminhei na frente, procurando pela nossa "reserva" - ou melhor, o lugar que eu ficaria sentada esperando os dois brincarem - Após encontrar, me sentei na cadeira livre e chamei a atenção dos dois que já estavam animados e nem ao menos tiraram os tênis.

- Você é a adulta aqui, então juízo. - falei olhando pra Lud, que quase quebrou o pé do menino, por tamanha pressa de tirar o sapato.

- Eu sou a rainha do juízo. - piscou um olho.

- Estou vendo. - segurei a risada - Nada de ficarem se jogando, tá bom?

- Abom. - o menino fez um jóia com a mão e tirou a chupeta, jogando no meu colo e saiu correndo na frente da Ludmilla.

Guardei o objeto dentro da mochila e fui em direção ao pequeno self service que tinha ali. Observei o cardápio por um tempo e pedi uma porção de mini churros, que vem com todos os sabores possíveis - é a minha perdição - Voltei a sentar na reserva, e cada minuto que se passavam, muitas crianças entravam e passavam por ali - acho que nunca frequentei um desses lugares. Levei um susto ao escutar uma voz feminina me chamar.

- Moça? - levantei meu olhar, observando uma mulher de meia idade, com cabelos ruivos e um sorriso delicado no rosto.

- Oi? - sorri simples.

- Eu acho que sua esposa e o seu filho estão te chamando. - apontou para Ludmilla e Michel, e eles estavam acenando em minha direção.

- Ah claro. - forcei simpatia - Sabe como é... É a primeira vez deles aqui, estão animados.

- Entendo bem. - ela se sentou na reserva ao meu lado.

- Bom, se você me der licença eu vou até eles, ver o que aconteceu. - caminhei a passos largos até minha namorada que mantia a mesma pose.

- Que demora, amor. Pensei que nunca fosse ver a gente. - falou ofegante e algumas gotas de suor desciam em seu rosto.

- O que houve? - questionei desanimada.

- O Michel queria saber se você não vai vir brincar com a gente. - fez sua melhor cara de pidona.

- Deus me livre. - fiz uma careta - Eu vim só acompanhar vocês. Estou muito bem sentada comendo meu churros.

- Certeza? - perguntou e eu concordei com a cabeça - Mi, fala pra ela que ela vai se arrepender.

- tatataedede. - falou embolado e sorriu sapeca.

- Eu não vou me arrepender, Michelzinho. - usei minha melhor voz de deboche - Era só isso, posso ir sentar?

- Vai lá terceira idade. - escutei ela abusar, mas ignorei, voltando a me sentar ao lado da mesma mulher de antes que insistiu em puxar assunto.

- Você parece ser tão nova e já tem um filho. - ela me olhou curiosa - Quantos anos ele tem?

- Três. - falei simples, depois de mastigar o churros de doce de leite - Três anos.

- Muito bonito. - ela sorriu - A minha também tem três anos. - apontou pra menina loira.

- Uma fofa. - menti - A sua cara.

- Vou levar isso como um elogio duplo. - ela gargalhou baixo e eu implorei para que Lud e Michel se cansasse e me chamasse para ir embora - Ele é a cara da sua esposa. Ele foi gerado com o óvulo dela?

- Porque a curiosidade? - questionei por estar um pouco desconfortável com o assunto.

- Porque eu estou pensando em gerar um com o óvulo da minha esposa. Mas tenho dúvida pra saber se realmente irá ser parecido com ela. - se ajeitou na cadeira e apontou pra mulher que estava brincando com a menina - A Liz foi gerada com meu óvulo, mas eu mesma tive esse trabalho.

- Entendi. - suspirei - Mas bom, respondendo a sua pergunta, sim, ele foi gerada com o óvulo dela. - menti na cara de pau, mas ela jamais irá saber disso.

- Como foi o processo? - questionou.

- Muito complicado. - voltei a mentir - Olha lá, eles estão me chamando de novo. Sinto muito, mas vamos ter que encerrar essa conversa.

A verdade é que Ludmilla se quer estava prestando atenção em mim. Já fazia muitas cambalhotas, recebendo a atenção do Michel, que sorria com o dedo na boca. Tirei minha sandália e subi na cama elástica que eles estavam. Fazendo com que ela sorrisse, sem acreditar no que estavam vendo.

- Ainda me querem aqui? - perguntei me sentando com as pernas cruzadas.

- Sim! - disse animada e o menino correu em minha direção, se jogando em meu colo, usando isso de resposta - Pelo visto, ele queria mais do que eu.

- É. - falei simples, tentando me afastar mas foi em vão - Michel, você tá me babando.

- Upa. - se desculpou e correu para o outro lado da cama elástica. Me fazendo prestar atenção na Lud, que ainda sorria.

- Eu gostando disso. - se sentou ao meu lado.

- Disso o que? - questionei sem entender.

- Você se aproximando dele, mesmo que aos poucos. - beijou meus lábios - É muito importante pra mim.

- Ah Lud, eu to me esforçando. - falei com sinceridade - Aquela moça que estava conversando comigo perguntou se era meu filho.

- E o que você disse? - me olhou.

- Que sim, uai. - segurei a risada - Ela não iria entender se eu contasse a verdade.

- Além do Oliveira, o Michel ganhou também o Gonçalves? - questionou carinhosa e eu fui obrigada a concordar com a cabeça.

- Michel Gonçalves Oliveira.


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