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Capítulo 54

Brunna - São Paulo 📍
22:00

Depois da nossa conversa sobre nosso futuro - filho - Ficamos mais um tempo na beira da piscina e só quando a temperatura começou a cair e a água ficou gelada, resolvemos voltar para nosso apartamento. Não está muito tarde, mas tudo está mais tranquilo do que o de costume, dando um belo conforto para nosso momento juntas. As luzes do apartamento estão apagadas, com excessão da lâmpada amarela da sacada, que fica de frente para a avenida principal do bairro Vila Mariana. Ludmilla se sentou em uma das poltronas e começou a observar a bela vista da lua minguante, que ainda estava no céu. Diferente dela, eu me apressei para tomei um banho, já que o efeito alcoólico de todas as latas de cerveja que eu tomei, começou a dar as caras.

Quando voltei, ela ainda estava mesmo lugar, mas agora com um cigarro na mão esquerda e na direita o seu fedo deslizava pela tela do seu celular, passando por fotos de algumas pessoas que ela seguia. Eu a amo muito e ela me transmite confiança o suficiente para que eu não sinta necessidade de ficar mexendo em seu celular - por mais que eu tenha a senha - No momento que sentei ao lado, sua atenção se voltou exclusivamente a mim, e isso é uma das coisas que eu mais admiro nela: a capacidade de sempre ter um tempo para mim - por mais bobo que seja o assunto.

- Você está muito cheirosa. - elogiou depois que soltou toda a fumaça que o cigarro fazia.

- Acabei de tomar banho. - comentei e cruzei minhas pernas - Quer ir tomar o seu?

- Estou com uma preguicinha. - usou sua melhor voz infantil e fez um lindo biquinho com os lábios.

- Está fedidinha também. - brinquei e ela me olhou brava - É brincadeira, mas se você for tomar o seu banho, vai ficar ainda mais cheirosa.

- Vai me esperar aqui? - perguntou me entregando seu cigarro que estava pela metade e eu aproveitei para dar um trago.

- Vou sim, estou sem sono, aquelas cervejas me deixaram animada. - disse a olhando.

- Tudo bem. - ela deixou um beijo rápido em meus lábios e caminhou para dentro de casa.

Minha mente está muito tranquila, se comparar como cheguei. E isso tudo se deve ao amor que sinto por ela, e também pela sensação que é estar novamente em casa. Seu celular havia ficado ao meu lado, ainda desbloqueado e como o meu está dentro da mala - que ainda não desfiz - Me dei a liberdade de o pegar para usar. Continuei passando o dedo pela tela, observando as fotos, mas em um certo momento umas mensagens me chamou a atenção.

📱

Silvana: Ela não tem com quem o deixar, filha.
Silvana: Nós temos uma vida muito complicada.
Silvana: Você é a única que pode ajudar ela.
Silvana: Daqui duas semanas vamos viajar para Suécia.
Silvana: Eu preciso da sua resposta.

📱

Não foi como se eu me sentisse traída, até porque era sua mãe a enviando mensagens. Porém eu não fazia idéia de que Ludmilla e ela tinham voltado a manter contato. Minha curiosidade para saber sobre o que se tratava o assunto é enorme, mas o meu respeito pela Lud é enorme e ela precisa de ter a privacidade dela, então apenas bloqueeei o celular e o deixei no mesmo lugar de antes.

Voltei minha atenção para o cigarro e continuei fumando enquanto observava o céu estrelado, tentando imaginar o quão grave seria essa situação para que Silvana voltasse a procurar Ludmilla e ela não ter me contado. Fiquei tão perdida com esses pensamentos que nem me dei conta de que a morena já havia terminado o seu banho e estava de volta na sacada me olhando com um sorriso no rosto.

- Agora sim está cheirosa. - brinquei a olhando - Posso saber quem você está tentando conquistar?

- Uma gatinha. - sussurrou como se estivesse me contando um segredo.

- E como é essa gatinha? - franzi as minhas sobrancelhas, entrando na sua brincadeira.

- Ela tem um metro e sessenta, os seus olhos são castanhos, seus cabelos morenos e sua pele é bronzeada. Ela é a coisa mais linda desse mundo. - me contou.

- E por algum acaso ela te dá mole?

- Muito. - sentou ao meu lado - Você tem que ver como os olhos dela brilham quando eu digo que a amo.

- Então ela tem muita sorte de ter alguém como você. - me ajeitei no seu corpo.

- Não. - acariciou meus cabelos - Sou eu quem tenho muita sorte de ter alguém como ela.

- Você é muito fofa, meu amor. Eu te amo muito. - beijei sua pele que estava exposta.

- Você que é. - sorriu - Fumou o cigarro todo?

- Sim, era pra deixar um pouco pra você? - questionei e ela negou com a cabeça.

- Não precisava. Perguntei só pra saber que daqui a pouco você vai começar a ver vários animais andando pela casa. - gargalhou.

- Eu não faço isso. - fingi estar brava.

- Teve uma vez que você estava conversando com uma centopéia azul.

- Para! Você está mentindo. - segurei a risada e a olhei - Eu nunca iria fazer isso.

- Eu tenho um vídeo. - ela se animou e pegou o celular, mas provavelmente ao ver a mensagem sua animação passou, dando início a versão de uma Ludmilla desconfortável e impaciente.

- O que houve? - questionei fingindo não saber o que era, até porque eu não sabia muita coisa.

- Não é nada. - se apressou para falar - Eu só me lembrei de umas coisas que tenho que resolver amanhã na boate.

- Entendi. - dei de ombros - Me mostra o vídeo.

- Claro, meu bem. Eu só preciso procurar. - voltou a sorrir.

Ela se apressou para encontrar o vídeo e me mostrou enquanto gargalhava alto. No vídeo eu estava realmente conversando com uma centopéia azul - que só existia na minha cabeça - Eu não posso, jamais, fumar em público.

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ALGUÉM AI SABE (OU ACHA) DO QUE A SILVANA ESTAVA FALANDO E PORQUE LUDMILLA NÃO CONTOU PARA BRUNNA?

a fanfic vai entrar em uma nova fase, as coisas vão mudar um pouco depois dessa viagem da Bru, mas vai ser tudo bom! Prometo!

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