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Capítulo 100 - Último

Brunna

3 anos depois...

Santos 📍 Viajem em família

- Ludmilla, avisa a sua filha que não tem como a gente levar um pato pra casa, pelo amor de Deus. - falei com a morena que apenas ria da situação.

- Qual foi, Bru? É só um patinho. - brincou e eu a encarei seria, fazendo ela perceber que eu não estava brincando - Tudo bem... hey, Jasmine. Nós não vamos levar um pato pra casa, né?!

- Mas porque não, mamãe? - a menina perguntou manhosa - É só um patinho.

- Não temos onde colocar um patinho na nossa casa filha. E eles precisam ficar aqui com a mamãe dele. - a morena tirou o animal da mão da nossa filha.

- Mas o Michel tem um cachorro e ninguém falou nada. - argumentou com o cachorro de estimação do irmão e eu suspirei.

- Filha, eu compro um cachorro pra você também, mas um pato é sem condições. Já basta cuidar de vocês dois, de mim e da sua mãe. - falei procurando os nossos pertences.

- Ah, eu queria o pato. - fingiu chorar e eu revirei os olhos - Agora você entende porque eu digo que ela é sua cópia? - perguntei pra Lud, que nos observava.

Nesses dois anos nossos mundos pareciam ter virado de cabeça para baixo, mas de uma forma boa. Michel completou seus oito anos de idade, e vivia pedindo uma irmã ou um irmão para brincar, e com isso Lud e eu tivemos a brilhante ideia de fazer uma inseminação artificial e a morena gerou a nossa princesa, que hoje tem três anos de idade e a cópia da Ludmilla. Desde as manhas, ao jeito de andar, falar e tentar argumentar.

Essas férias de meio do ano, foi uma ótima oportunidade pra gente viajar. O destino escolhido para nossa viagem foi uma fazenda do interior de Santos. O lugar é bastante acolhedor e tem tudo que precisamos para passar esses dias. Fomos muito bem recepcionadas, por todos. Todos os dias Michel e Jasmine brigavam por algo sem nenhum sentido e foram poucas as vezes que eu e a morena tivemos um momento a sós, ou seja, um verdadeiro terror. E agora para melhorar tudo, a menina quer levar um pato pra nossa casa...

- Mamãe, minhas coisas já estão prontas. - escutei Michel falar e sorri em sua direção.

- Já estamos indo, pequeno. Estou apenas esperando sua mãe e sua irmã devolverem esse pato lá na fazenda. - falei em direção a morena que logo se levantou, indo fazer o que eu pedi, juntamente com a pequena.

- Tudo bem, eu posso esperar. - ele se sentou onde antes estava sua mãe - Na verdade, eu nem queria voltar.

- Você gostou da nossa viagem? - questionei e ele concordou com a cabeça... Pelo menos alguém tinha que ter gostado, né - Prometo que voltaremos outras vezes...

- Mesmo? Eu pensei que a senhora não tinha gostado, vivia reclamando. - falou sincero.

- É que eu estava estressada. - deu de ombros e resolvi mudar de assunto - Que tal você me ajudar a ir buscar um picolé, enquanto as bonitas estão longe?

- Eu quero de chocolate. - falou animado e eu sorri - Com aquela casquinha de morango.

- Vamos lá comprar.

Caminhei de mãos dadas com o pequeno até chegar no restaurante, onde pedimos cinco picolés de sabores diferentes. Antes de voltar pro quarto, encontramos as duas crianças, brincando no balanço. Soltei a mão do Michel para que ele se juntasse a elas e abri o meu picolé, dando uma mordida generosa. Deixando os irmãos juntos, Lud se aproximou de mim e se sentou ao meu lado, deixando um braço em volta do meu pescoço.

- Oi, gatinha. Você vem sempre por aqui? - falou galanteadora e eu sorri.

- Oi, linda. É a minha primeira vez. - coloquei uma mexa do meu cabelo atrás da orelha.

- Que coincidência, é a minha também. - suspirou me olhando - Aquele menino é o seu filho?

- É sim... A menina é sua? - entrei na sua brincadeira e ela concordou com a cabeça - Pelo jeito eles se dão bem...

- Bem? - ela saiu da brincadeira - Brunna, essa viagem foi um terror. Me lembra de nunca mais fazer uma viagem em família. Deus é mais. - gargalhei.

- Minha flor, iremos fazer muito mais viagem e daqui uns anos vamos ter mais uns cinco filhos... - falei sem importância e entreguei um picolé pra ela.

- Sério que você vê a gente assim no futuro?

- Seríssimo. Eu quero muitos herdeiros. E você não vai me negar esse pedido, né? - a olhei, fazendo drama.

- O que você não pede sorrindo que eu não faço chorando? - me roubou um selinho.

- Te amo, minha Lud!

- Também te amo, minha Bru!

Fim.
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Agradecimentos...

Estou muito grata de ter chegado a mais um fim de uma fanfic... Mesmo tendo diversos problemas e muito desafios, optei por nunca deixar vocês na mão. Agradeço de coração a cada comentário, a cada voto, a cada participação de vocês por aqui! Obrigada por nunca me deixarem desanimar! Foi muito importante ter vocês aqui comigo!

Até breve...

Nos encontramos em uma próxima fanfic.




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