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Capítulo 25


Henry

"O que você esconde aí

Dentro de ti?

Nada posso ver e sei que é essa a intenção.

Segredos, promessas, armadilha e confusão."


O show havia sido um sucesso. Eu não era o último, então agradeci por poder estar no hotel por volta da meia noite e meia. Tomei meu banho, comemoramos no hotel mesmo com vinho para alguns e cerveja para outros.

Eu havia falado com meu irmão no dia anterior e ele estava tão ruim quanto eu de amor. O engraçado é que enquanto ele deveria ir atrás do seu amor, eu precisava me afastar.

Minha conversa com Maria ainda ficava em minha mente reprisando. Me doía muito saber que ela estava certa. Eu havia sido seu mal.

Ela disse que o amor não era o bastante, em vista de nossas dores. Eu, como ninguém, já deveria saber disso. Uma mulher que amou a vida, a igreja, as pessoas e até amou uma pessoa proibida. A vida a levou. O amor não foi o suficiente.

Mesmo vendo a icônica torre com o relógio mais incrível do mundo, eu não conseguia sentir o encanto de avistar o Big Ben. À medida que o ponteiro do relógio andava e eu me via sozinho naquele quarto, usando meu roupão, cabelo recém lavado e uma dose de whisky na mão, eu também percebi que o tempo estava passando. Esse tempo não estava sendo usufruído com a pessoa que eu mais queria.

O relógio girava, a hora corria e eu parado pensando o que fazer com minha própria vida. E se Maria realmente arrumasse um novo amor? Eu suportaria? Ao me fazer a última pergunta percebi que era tão dependente dela quanto ela de mim. Isso não era saudável mesmo. Não queria começar a namorar alguém para constatar isso.

Olhei meu celular e notei que meu terapeuta, que até hoje eu não sabia se era psicólogo; terapeuta ou psicanalista, estava online. Mandei um "oi" discreto e sem graça, afinal, estava tarde. Como são quatro horas a menos no Brasil, lá não estava tão tarde e me agarrei a isso para não ser tão indelicado.

Ele respondeu com um cumprimento e já foi me elogiando pelo show. Na hora fiquei pensando se Maria estava vendo e logo depois me recriminei e contei isso a ele. Quando vi, estávamos quase em uma sessão por mensagens no WhatsApp. Ele deixou claro que falaria mais como amigo e me aconselhou:

"Dê esse tempo a ela. Vocês possuem passados traumáticos e não dá para se entregar por inteiro sem estragar nada depois, caso não resolva em sua mente. A prova disso foi o que houve assim que você a viu loira. Mesmo que quase não te afete mais, você ainda se incomoda com a cor do cabelo dela. Sabemos que isso é ínfimo. A cor do cabelo dela não a define, mas está definindo o que atinge a sua mente. Sobre amor, você já se perguntou se a ama mesmo ou se o fato de estar disposto a enfrentar tudo por ela, é o que está te motivando? Depois de tantos anos, finalmente você permitiu entregar seu coração a outra mulher. Ela é o completo oposto de você e ainda aciona gatilhos em você. No fundo, não é um desafio autoimposto por você?"

Sua última frase acabou comigo. Será que eu estava confundindo os sentimentos?

Ali constatei que só saberia com a distância. Maria estava dois passos a frente. Não era uma competição, mas era difícil quando você perdia para a própria mente. Eu estava me sabotando.

Coloquei uma roupa confortável, deitei na cama e me cobri com um cobertor. Londres estava bem fria. Foi inegável olhar para o lado e perceber a reta do outro lado da cama.

Sim. Eu estava oficialmente apaixonado e parecia um adolescente com seu coração quebrado pela primeira vez. Não era a primeira, porém, e não era mais um adolescente. Mas a idade não define se o coração pode ou não quebrar de novo, só muda a intensidade.

Depois de muito revirar na cama, adormeci. Não sei quanto tempo depois, mas acordei com meu celular caindo do criado mudo. Ele estava no chão com a tela para cima e a luz veio direto em meu rosto, ofuscando minha visão.

Deduzi que ele vibrou tantas vezes que foi 'andando' pelo criado mudo e caiu. Esfreguei meus olhos e o celular voltou a tocar, ao avistar o nome "Maria" na tela e sua foto ainda ruiva, que eu havia tirado em um momento de distração, sentei-me na hora e o peguei.

A tela mostrava ser de madrugada e mesmo que fosse quatro horas a menos lá, ainda era tarde. Vi também que essa era a terceira chamada. Preocupado, atendi a chamada já em meio a perda de fôlego.

— Maria, está tudo bem? – perguntei assustado.

— Não. Há um problemão aqui e você vai se virar para resolver – gritou.

Em meio ao sono interrompido e o coração acelerado pela constatação dela me ligando tarde, eu ainda estava meio letárgico. Quando atendi sua chamada em desespero, esperei ouvir choro e notícias ruins e não repreenda.

— O que houve? – questionei, por fim.

— Um nome. Uma mulher. Uma praga. Uma ameaça. Já adivinhou? – falou sarcástica.

Respirei fundo, segurei o osso do nariz contendo a raiva e a dor de cabeça que já se formava.

— Maldita Agatha! – rugi. — O que ela fez agora?

— Ameaças. Confesso que assustei e tive medo, Henry – sua raiva deu lugar a uma voz sussurrada e meu coração quebrou um pouco mais por causar isso nela, ainda que indiretamente. — Ela mandou eu me afastar de você ou algo pode acontecer comigo.

— Ela não fará nada.

— Ela estava bem disposta ao telefone. Se encontrou meu número, o que mais ela não sabe? Não quero usar minha riqueza e influência contra ela. Eu nada fiz, mas garanto que não vou aguentar calada isso. Como ela me ameaçou por você, pegue essa bomba e resolva! – voltou a gritar e se indignar.

— Calma, Maria. Eu também não fiz nada – tentei me defender.

— Você fez: colocou-a em sua vida. Se vocês estão mal resolvidos, não é problema meu. Quero essa mulher longe da minha vida.

— Espere um instante... Você está com ciúmes, Doce Maria? – provoquei já esperando a avalanche.

— O quê? – gritou tão alto que afastei o celular da orelha e sorri, mesmo que ela não visse. — Você está doido? Não temos nada, consequentemente nem ciúmes.

— Está dizendo isso para mim ou para si mesma?

— Cowboy cretino! Não estou brincando!

— Está bem, desculpe. Eu duvido muito que ela faça alguma coisa. Não se preocupe, jamais deixaria que ela lhe fizesse algum mal. Vou falar com ela e tentar resolver isso de uma vez por todas – garanti.

— Por favor – se limitou a pedir.

— Vou sempre te proteger.

— Agora não, Henry.

— Quando?

Ainda estávamos falando de quê mesmo? Como sempre o assunto voltava a nós.

— Quando estivermos seguros com nós mesmos – finalizou e desligou.

Eu tinha uma bomba com Agatha para resolver, mas naquele momento, bobo como estava, sorri de novo. Ela não negou, apenas adiou. Ainda havia esperança.

*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*

— Estou um bagaço – comentei com a banda ao descermos no aeroporto de Congonhas.

— Todos estamos, amigo. Você, porém, parece pior – zombou Rodrigo.

— Ainda é o mais gato da banda – flertou de brincadeira, Eder. Stephânia revirou os olhos, enquanto os outros debocharam.

Eu havia ligado para Agatha e ela disse que só pararia ao falar comigo de novo. Eu sabia que aquilo estava indo longe demais. Era uma forma de chantagem.

Eu e Stephânia conversamos durante o voo sobre isso. Ela disse que se continuasse assim teríamos uma parasita eterna. Ela não tinha nenhuma prova a ser usada contra nenhum de nós. Eu era figura pública, então foi isso que Stephânia me aconselhou, pois ela também era.

Eu não gostava de descer ao nível dos meus inimigos, mas nesse caso já estava indo além do aceitável. Quer fazer algo contra mim? Venha e lhe enfrentarei, mas Maria? Não! Nenhuma outra pessoa eu permitiria se indispor.

Eu iria para um hotel, mas o objetivo era justamente evitar locais públicos ou ela faria um escândalo. Meu apartamento era num condomínio fechado, então era o local mais seguro e com menos pessoas para assistir ao espetáculo que eu sabia que ocorreria. Claro que eu não confiava nela o bastante para levá-la para dentro do meu apartamento. Falaríamos na área externa ao meu prédio, numa área de lazer e eu esperava estar o menos movimentado possível.

Fui para o meu apartamento, tomei meu banho, e tentei relaxar. Pensei em beber uma dose alcoólica para ajudar, mas eu precisava estar lúcido e concentrado. Eu sabia que ela era ardilosa e podia usar qualquer coisa contra mim.

Por volta das quinze horas, desci para a área. O porteiro já estava avisado e fiquei aguardando sentado. Ela chegou, como sempre com algo rosa no corpo.

Ela estava de vestido preto com detalhes rosas, um conjunto de brilhantes rosa que não soube identificar e, devido o sol, estava com óculos escuros, como eu. Seus cabelos loiros estavam com um novo corte, comparado a última vez que nos vimos.

Eu ia me levantar para cumprimentá-la, mas ela não merecia nem esse gesto de educação. Seus lábios formaram uma carranca e apontei para a cadeira à minha frente.

— Diga logo por que diabos ligou para Maria fazendo ameaças. Você sabia que isso é crime?

— Vejo que a Willy já foi chorar nos seus ouvidos. Como pode ter gostado daquilo? – Retirou os óculos colocando-os em sua bolsa, cruzou as mãos, apoiou o queixo nelas e me encarou com seus olhos azuis.

Ali eu me perguntei o que vi nela. Beleza era inegável, mas só isso? Porque sinceramente não via mais nada ali. Até mesmo a beleza se perdia em meio a tanta coisa ruim vinda desse ser.

Eu era jovem, imaturo e experimentando ser amado pela primeira vez. Agora, porém, eu era adulto e vi o quanto fui tolo no passado. Eu não seria mais.

— Você sabe que não é ofensa se referir a ela assim, certo?

— Claro que é. Ela é gorda, uma orca baleia. Olha para mim, querido. Tenho todas as características que uma mulher sonha em ter. Sou rica, poderosa, dona de um nome e status devido a moda, sou alta, branca, loira e dos olhos azuis.

Cada palavra que saía de sua boca, a minha se enchia, mas era de saliva retendo minha náusea.

— Ainda lhe falta tanta coisa. A primeira é inteligência, porque orca é da família dos golfinhos e não das baleias. Inclusive, elas comem baleias – fiz um trocadilho ameaçador aproximando-me dela.

— Isso não muda o peso dela – comentou afastando nossos rostos.

— Para você o peso dela é um problema. Isso se resolve com dieta e exercício, mas e sua falta de caráter? Nem nascendo de novo. Sua beleza é só isso: por fora. Além disso cheia de plástica. Quem a conhece realmente sabe que nada vale. Você pode ressaltar o quanto for suas qualidades, ainda não convenceu ninguém com elas, uma vez que continua solteira e se rebaixando assim por um homem.

— Não fale assim! – deu um gritinho e as poucas pessoas sentadas próximas, olharam.

— Olha, Agatha, eu já a aguentei demais. Já havia lhe dado o recado antes, mas pelo visto você não entendeu. Não haverá um terceiro aviso, ao menos não por mim, mas sim por meio dos meus advogados. Eu sou cantor. Você falar do meu passado, no máximo vai abalar alguns contratos, mas continuarei fazendo meus shows. Já você é estilista. É conhecida em seu meio, mas como só é acessível a elite, eles não gostam de barracos. Mova um dedo. Faça mais uma ameaça. Me prejudique mais uma vez e são eles que conhecerão a verdadeira Agatha.

— Está me ameaçando também? – ergueu a voz um pouco mais e ia segurar a sua mão, quando me dei conta que isso poderia ser interpretado de outra maneira.

Eu estava me segurando ao máximo para não arrastá-la para fora. Nunca devemos bater em uma mulher nem com uma pena, mas Agatha estava me tirando do sério. Eu não levantaria a mão para ela, mas estava me controlando para não levantar a minha voz.

Assim, estava usando o que mais a afetava: sua fama e prestígio.

— Eu não vou desistir de você, meu cowboy machão – flertou fazendo biquinho e no meio de todo o caos, eu gargalhei. — Você está zombando de mim? – questionou alto.

— Pare de gritar! Quer continuar chamando atenção? Eu ri sim de você. Eu não sou nada seu, nem amigo e não quero ser! – Levantei e ela acompanhou meu gesto.

— Onde vamos? Para seu apartamento? – perguntou bobamente me acompanhando. Estávamos a poucos metros da portaria.

— Para a saída. Eu já lhe dei o meu recado. Nunca mais ligue para Maria, pare com suas ameaças e fique longe de mim. Você quer acabar com minha carreira? Vamos ver quem será mais rápido e certeiro nesse jogo!

Virei para ir para o meu apartamento e deixá-la na portaria para ir embora, quando ela me puxou pelo braço e me deu um beijo inesperado. No susto, a empurrei e ela tropeçou. Segurei-a para não cair, mas eu bufava como um touro raivoso.

Eu que havia mandado ela falar baixo, estava gritando:

— Você está louca? Não existe assédio só de homem para mulher não, ok? – Passei as costas da mão pela boca e cuspi no chão limpando qualquer vestígio dela. — Você é passado e me arrependo todo santo dia de ter cruzado o se caminho. Ou você some da minha vida e de todos próximos a mim ou levarei isso para o tribunal. Não estou blefando, Agatha.

— Tudo por causa daquela gorda!

— Já está repetitiva. Não sabe dizer mais nada sobre ela, porque isso não é e nunca será uma ofensa. Suma daqui e me esqueça ou as coisas vão ficar feias. Esqueça sua carreira e status. O pouco que você tem eu garantirei que não tenha mais.

— Me aguarde – jogou a curta frase enigmática com um sorriso no rosto.

Fiz um sinal para o porteiro e subi para meu apartamento ignorando-a. Não queria passar mais nenhum dia aqui. Arrumei minhas coisas, desci para a garagem e peguei meu carro.

Eu precisava da minha fazenda. Eu precisava da minha tranquilidade.

Liguei para Stephânia no caminho e ela me disse que já havia deixado meu advogado a par de tudo, caso precisássemos intervir. Segundo ela, era pouco provável que Agatha ainda insistisse nisso, pois ela se apoiava muito na carreira.

Eu não estava tão tranquilo. Uma pessoa sob repreenda não reforça sua ameaça e ainda sorrindo.

Tentei me concentrar na estrada e não tardei a chegar em minha fazenda. Joguei minha mala de qualquer jeito e Dalva prometeu passar um café, já que era tarde. Avistei o bolo de cenoura com cobertura e alguns doces. Eu sabia de onde tinham vindo.

Peguei meu traje clássico e fui fazer meu breve ritual de reconhecimento na fazenda. Selei Homer, que já estava curado graças ao meu Doce e segui um pouco mais rápido que o habitual.

Eu estava irritado e queria extravasar. Dei comando a Homer que correu forte. Meu chapéu caiu para trás e ficou em minhas costas preso pelo cordão, enquanto meus cabelos voavam ao vento.

Eu amava essa liberdade do campo. A calmaria era a melhor terapia momentânea. Naquele momento nenhum problema estava sobre mim. Eu era dono de mim mesmo, do meu destino e de qualquer coisa.

Voltei para casa, tomei meu café e fui para o quarto tocar um pouco. Eu amava meu lado cowboy, mas também meu lado cantor. Ambos me faziam reconectar com minha essência.

Após tocar e cantar baixinho algumas músicas, decidi ligar para Maria e deixar claro que já estava cuidando de qualquer problema referente a Agatha. Ela precisava estar tranquila também.

A chamada durou quatro toques, até que ela atendesse.

— Diga – falou com a voz dura.

Novamente eu não estava entendo. Era a segunda vez que Maria já começava me tratando mal e isso não era do seu feitio.

— Pode voltar a ficar tranquila que eu já resolvi com Agatha. Deixei claras as coisas para ela e, se necessário, irei intervir de forma mais dura e precisa.

— Claro. Deu para notar a intervenção dura que você usou para resolver as coisas com ela. Mas o que esperar de um cowboy cretino, certo?

— Não estou entendendo – falei confuso.

— Desculpe, Henry. Eu realmente não tenho mais nada a ver com sua vida. Eu o disse para seguir em frente, só não sabia que seria rápido e justo com quem. Mas a vida é sua. Boa sorte e, obrigada, eu acho, por resolver. Boa tarde.

Ela nem esperou eu falar nada e desligou. Que ela estava com raiva e magoada ficou claro para mim. Liguei para Stephânia na hora para saber se houve alguma mudança.

— Sim, Henry. Essa desgraçada postou uma foto de vocês dois beijando, agora a pouco.

— O quê? – gritei levantando e ficando de frente para a janela.

— Está difícil te defender, cowboy. Segure a sua boca.

— Eu não a beijei, ela que forçou. Tenho testemunhas, se precisar!

— Você não percebeu, ainda? Era uma armadilha. Ela sabia que você a enxotaria de lá, assim, uma foto de um beijo é um álibi perfeito sobre vocês dois. Precisamos ver o que faremos, mas já estou em contato com o advogado. O problema está sendo os fãs especulando uma guerra entre suas loiras.

— Não acredito!

— Sim. Existem famosos que fazem de tudo para estarem na mídia. Isso veio a pouco tempo de acontecer um desfile. Ela fará um em alguns dias ou semanas, não sei ainda. Nada melhor do que estar na mídia agora.

— Ah! Eu odeio essa mulher! E agora Maria não acreditará em mim.

— Sinto muito. Vamos pensar em algo para contornar isso...

Não a ouvi mais, pois em minha mente, a pequena esperança que cultivava em voltar com Maria, acabara de ir para o ralo.


Willy: aqui ela se refere a orca do filme Free Willy. Nesse caso, ela usou o personagem do filme para referir de forma ruim ao peso da personagem Maria.

**********

Segue o capítulo da semana.
Antes de mais nada, dois avisos importantes:
1: Dia 07/05 lançarei um livro, também de romance, porém com foco adolescente. O romance é um pouco mais curto que o habitual. Ele se chama A Única e conta a história de Alice, uma adolescente com características incomuns de onde mora e isso atrai muito preconceito. Existe uma luta interna e externa sobre as consequência disso. Em meio ao turbilhão que está a sua vida, seu recém chegado professor de matemática a ajuda a encarar seus medos e a se amar. Um romance, um tanto quanto incomum, mas que vai encantar a todos, afinal, quem nunca sofreu bullying ou quem nunca se apaixonou pelo professor?

Essa é a capa.

2: Justamente por causa desse lançamento, pode ser que eu precise de algo que nunca fiz e detesto: Hiato! Eu tenho mais um capítulo pronto e vou tentar, com todas as forças, criar mais e não deixa vocês na mão, mas com lançamento, pandemia, estando na casa da minha mãe... A vida tá uma bagunça e não tô tendo tempo para nosso cowboy e nossa gordinha gospel. Mas prometo tentar. O próximo, pelo menos, tá garantido.

Enfim, chega de papo furado...
O que acharam do capítulo? Henry, como sempre, provocando... E Maria num misto de ciúmes e indignação.

O cowboy foi muito ingênuo em achar que ameaças parariam Ágatha e ela fez uma bela armadilha. Se já estava difícil Henry reconquistar Maria, como ele fará agora? Justo agora que ela começou a sair com Marcos? Xiiiii.

No próximo, Maria está no processo de autoaceitação e autoconhecimento, o problema é Marcos a ajudando no processo e Henry errando. Mas não se preocupem, pois no próximo Maria já vai aprender que nem tudo está em nosso controle. O problema é como ela vai constatar isso.


Beijos e até o próximo (não esqueçam da estrela e dos comentários, caso tenham gostado).

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